quarta-feira, 13 de março de 2024

NÃO “ESTUDARAM” OS “PENALTYS” E A W52 NÃO FOI A LONDRES


PONTO PRÉVIO

Nesta 5ª feira próxima (amanhã), se o Benfica perder e por consequência for eliminado pelo Glasgow Rangers é certo e sabido que a CS e em particular A BOLA, o pasquim do bernardeco e ONOJO, escreverão em parangonas que os escoceses são da 4ª divisão europeia e não jogam nada, mas foram equipa suficiente forte para eliminar os “milionários” do Benfica.

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Ontem, ao fim da noite, o Reino Unido viu-se livre daquele que se pode chamar, o grupo excursionista dos gigantones & cabeçudos do Freixo, liderados por um arruaceiro profissional, um anão, um especialista do peido e protegidos por um apitadeiro nomeado por encomenda para o Emirates Stadium em Londres.

Os canhões de pólvora sêca foram mais do que suficientes para afastar da Europa o maralhal azul e bronco da Inbicta Corrupta.

Com as “bikes” da W52 em reparação devido às correntes das pedaleiras soltas, os labregos das barracas de praia limitaram-se a colocar o autocarro da Cedofeita no último terço do seu meio-campo, adoptando a vulgar estratégia de uma equipa pequena. Momentos houve que pareciam o Canelas – o equipamento é igualzinho – desfalcados do mediático macaco, agora de quarentena, atrás de umas grades, ou melhor, enfiado pela justiça numa gaiola bem segura.

Quando li a crónica publicada ontem em A BOLA online e as capas dos jornais desportivos hoje de manhã, sorri perante tanta ridicularia de hossanas e louvaminhas e tanta desculpa esfarrapada à trupe dos trauliteiros que ontem meteu a viola no saco e os cinco dedos da semana passada no respectivo orifício traseiro. Chocante, como uma equipa incensada pelos bajuladores habituais a soldo da pandilha da Inbicta Corrupta, só jogou para não perder por muitos, mantendo assim a esperança de uma qualificação, acreditando num momento de sorte nas derradeiras penalidades e na bruxa de Matosinhos. Corajosamente, só uma equipa arriscou, querendo ganhar e passar a eliminatória com mérito – o Arsenal.

A pandilha azul e bronca desde a 1ª mão na Pocilga Corrupta, tentou criar, como é habitual e uma das suas especialidades, aquele clima de guerrilha que tantos resultados lhe tem dado.

Esta postura, com particular relevo para as arruaças habituais do Trolha do Freixo, associada à habilidade “a la française” do apitadeiro Turpin, ia mesmo dando resultado com o roubo do 2º golo limpo ao Arsenal, a meio da segunda metade do desafio.

No entanto “escreveu-se direito por linhas tortas”. Para lá das “avarias” nas correntes das pedaleiras das “bikes” da W52, Galeno, essa brutal força da natureza que só tem as pilhas no máximo quando joga contra o Glorioso, não “estudou” devidamente o esquema dos ”penaltys”. A sua pouca determinação na marcação do que lhe coube, o seu fácies esgotado revelando pouca consistência emocional e aquelas pernas já gastas por tantos “quilómetros” galgados a gás propano, provocaram o desfecho esperado há muito, desde que calhou em sorte ao grémio corrupto o Arsenal, que no final de contas só usou canhões de pólvora sêca, mas que bastou para despejar para fora da carroça um grupo que nas duas mãos se limitou a jogar como as equipas medianas portuguesas quando vão ao Estádio da Luz.

O que me ri com a crónica do jogo entre as barracas de praia e os canhões da Torre de Londres do sr. Hugo do Carmo em A BOLA online ontem à noite. Quero endereçar-lhe os meus parabéns pela ode que fez à equipa das barracas de praia, colocando os seus jogadores nos píncaros da Lua. Um verdadeiro nojo.

Já foram… e o resto é conversa para boi dormir.

MAXIMUS VERMILLUS

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