segunda-feira, 29 de abril de 2019

A ratazana, o javardo e um desonesto intelectual



Ao chegar a casa liguei o televisor para saber as últimas sobre o nosso Benfica. Já tinha passado algum tempo desde o final do desafio e a única estação que continuava a emitir notícias e reportagens sobre o Sp. Braga-Benfica era a TV do correio da merda.

Para tristeza minha lá estava o sofrível Zé Calado a levar à bruta no toutiço e nessa malhação, ostentando um severo azedume, a escumalha anti-Benfica lançava-se ao árbitro da partida e ao João Félix como “gato a bofe”.

O execrável anão horribilis de Palmela, octávio da perna fanfa, um ratazana pelada, côxa, doente e rancorosa, como que saído de um filme ficcional do Período Jurássico e um javardo azul e bronco armado em catedrático de pacotilha, em tempos um guarda-redes medíocre e oportunista de apelido amaral logo deram o mote – chafurdar no lamaçal, besuntando-se de porcarias sucessivas, lançando insinuações, suspeições e insultos em catadupa ao Benfica, ao Braga, ao árbitro da partida e a tudo que vinha a lume, cagando nas ventoínhas da estação televisiva.
Assistir a este programa é como ver imundos a roncar e a esgaravatar numa pocilga.

Um dos momentos mais hilariantes e ridículos foi da autoria da alimária azul e bronca. O inenarrável amaral subscreveu e justificou as atitudes tresloucadas do macaco da Ribeira – olhar para o strip-tease ameaçador daquela sinistra criatura a vociferar impropérios, insultando os jogadores do seu grémio de estimação que cedeu um empate em Vila do Conde contra o Rio Ave mesmo no final do desafio e querer justificá-lo “à martelada”, é antes do mais uma grave ofensa aos gorilas do Parque Nacional de Virunga, nas florestas de montanha do Congo, Ruanda e Uganda. A realidade, neste caso, ultrapassa a ficção e é fácil concluir que a inteligência emocional desses fabulosos gorilas pede meças ao primata da Ribeira e ao chimpanzé doutorado e encartilhado da TV do correio da merda – ao menos lá na África profunda os gorilas sabem o que fazem e o que dizem…

Mas o pior estava para chegar. Um pateta jornalístico, um enfezado de nome alexandre carvalho teve o desplante de dizer que o penalty cometido sobre João Félix se fosse ao contrário não seria marcado.
Sacanice. Um vómito de presunção, uma insinuação canalha, uma desonestidade intelectual que o definiu – uma aberração jornalística sem qualquer crédito. Na gíria popular, diz-se destes tristes e com todas as letras, uma merda de gajo ou coisa que o valha.

Mas enfim, o Calado lá vai fazendo o que pode, balizado pela sua elevada postura e educação. No entanto, para domesticar aquela fauna de irracionais é preciso muito mais do que isso – em dialecto machadês descreve-se como “arriar neles com pau-de-marmeleiro sem misericórdia alguma”.
É isto que falta aos adeptos Benfiquistas que intervêm nos programas desportivos televisivos. Com uma honrosa excepção – Telmo Correia. A sua classe, inteligência, seriedade intelectual e urbanidade já colocaram o cego das guedelhas no seu devido lugar.

MAXIMUS VERMILLUS
 

  



terça-feira, 23 de abril de 2019

As piruetas do ‘Albochechas’ na RTP1


Alexandre “Albochechas”. Só ouvir a sua voz insolente tira-me do sério!

Hoje, nas notícias desportivas do Jornal da Tarde, apareceu este realejo jornalístico para debitar as suas piadolas sem graça nenhuma na sua já infelizmente recorrente “dialéctica” enganosa e subtil, comentando o resumo do jogo de ontem na Luz, entre o Benfica e o Marítimo.

“Albochechas” é assim. Melhor dizendo, sempre foi assim. Com comentários e narrativas absurdas, mas no caso do Benfica com a particularidade de ferrar alfinetadas malhadiças, desvalorizar e semear muitas das vezes dúvidas em lances que sendo evidentes vão provocar imediatamente polémicas e deméritos ao Glorioso.
Em qualquer jogo que intervenha e seja transmitido em directo, faço imediatamente aquilo que tem de ser feito para um emplastro deste calibre – acabo-lhe com o pio, cortando o som ao televisor.
Um descanso!

“Albochechas” cai sistematicamente no ridículo, mas contribui para alimentar o ódio e a inveja onde em particular, os adeptos do fôsso do lagartêdo gostam de chafurdar, ou não fosse ele um adepto frustrado, como muitos, dessa causa perdida.

E ao comentar o jogo da Luz, não perdeu a ocasião para inventar mais uma suspeição. Assim arengou ele, textualmente, uns momentos depois do resumo estar no ar:
- “Aos 29’, o Marítimo chega a colocar a bola na baliza do Benfica  por Grolli – não se atreveu a dizer que tinha sido golo – mas o árbitro invalida por falta sobre Vlachodimos, embora essa infracção não seja totalmente clara – sentenciou esta alimária amestrada no Jornal da Tarde.

A filha da putice corre-lhes nas veias.

“Albochechas”, também conhecido pelo “Beiça Rachada”, um imbecil que vagueia pelos estúdios da RTP, tal qual um fóssil leonino da Era Jurássica, não perdeu a oportunidade para suscitar a dúvida ao especular sobre um lance que começa em duas ilegalidades seguidas que o fiscal-de-linha não viu ou deixou passar – a jogada que o árbitro anulou foi precedida de um fora-de-jogo de um jogador maritimista com posterior saída da bola pela linha de fundo que deveria ter dado pontapé-de-baliza para Vlachodimos e que o fiscal-de-linha transformou num canto. Canto esse que originou o lance que “Albochechas” teve o desplante de polemizar.

“Albochechas”, na sua inenarrável insolência, foi desonesto intelectualmente e abusou da sua habitual canalhice anti-Benfica – “esqueceu-se” que a jogada nasceu de um canto que não foi!

Portanto, se esta enxúndia jornalística quisesse ser um informador sério sobre as incidências que aconteceram no jogo, teria dito qualquer coisa como isto:
- “A ocorrência punida pelo árbitro como infracção por carga a Vlachodimos foi precedida de um canto que o árbitro auxiliar assinalou erradamente, pois foi claro pontapé-de-baliza a favor do Benfica, dado que foi o jogador do Marítimo o último a tocar na bola antes dela sair pela linha de fundo”.
Nada mais simples e esclarecedor, já para não falar do fora-de-jogo anterior à saída da bola.
Mas não. Sua excelência quis polemizar. Era o Benfica, estava ainda 1-0, pressupostamente daria o 1-1 e com isso iria ratificar a injusta derrota por 6-0 que mesmo para um lagarto jurássico causa uma indigestão do canudo!

Enfim, a RTP continua a sua saga vergonhosa, tendo profissionais parciais, verdadeiras aberrações. E continua a albergar um bando de indivíduos – tenho mesmo de lhe chamar bando – que se esfalfam constantemente, truncando, aldrabando, apoucando, denegrindo, achincalhando e confundindo tudo o que lhes soe a êxitos e vitórias do Benfica.

Seis a zero e uma exibição tremenda custam muito a encaixar naquela luzidia careca.

Vergonhoso!


MAXIMUS VERMILLUS
 
   

sábado, 20 de abril de 2019

‘A BOLA’ ao serviço do anti-Benfica




A quem serve esta notícia?
‘A BOLA’ actualmente está ao serviço de quem?

Notícias depreciativas e desestabilizadoras envolvendo polémicas artificiais e especulativas têm sido de há muito tempo a esta parte a ementa diária desta folha já demasiadamente apasquinada do papa-croquetes.

Renato Sanches está sempre na crista da onda, mas pela negativa, com fotos que revelam o ódio de estimação que este bando acantonado na Travessa da Queimada tem tido pelo rapaz desde que foi protagonista de uma transferência milionária.
Ao Ronaldo, se for necessário até lhe lambem o escroto.

Incessantemente noticiaram a irritação de Seferovic no final do desafio em Frankfurt, dando azo às mais diversas teorias conspirativas, vindo hoje dizer que afinal o procedimento do suíço não era como eles e demais bando da CS desportiva tinham dito.

Ao mesmo tempo foram rebuscar declarações de Jonas como se elas fossem uma recriminação do jogador em relação àqueles que na 1ª mão com o Eintracht permitiram que os alemães tivessem marcado dois golos, sendo isso um handicap para o jogo na Alemanha.

Agora são quatro jogadores Benfiquistas alvo de notícia. Segundo os especuladores habituais deste nojento pasquim, Fesja, Salvio, Zivkovic e Cervi estão de saída já para não falar em Samaris que estes crápulas há meses que tentam empurrá-lo para fora do Benfica.

O despautério e o desrespeito pelo Benfica têm sido constantes.
Por quem corre ‘A BOLA’?
Será que ‘A BOLA’ não quer o Benfica campeão?
Neste rodopio anti-Benfica safam-se dois ou três que muito timidamente lá vão dizendo umas quantas verdades que logo são abafadas por artigos ferozes criticando o Benfica.
E que razão haverá para este contínuo procedimento de rebaixar, apoucar, criticar, denegrir, criar suspeições, especular com tudo o que diz respeito à maior marca portuguesa, à mais querida, respeitável e maior instituição desportiva e social de Portugal?

‘A BOLA’ está infestada de um série de rabiscadores que sendo afectos aos outros clubes rivais, são antes de tudo um bando de anti-benfiquistas primários, rancorosos e invejosos. Mas pior do que isso é a conivência do director e papa-croquetes da publicação que tem tido de tempos em tempos uns editoriais vergonhosos que são autênticos escarros no Benfica.

Mas há mais. André Pipa, um saltitão jornalístico que vagueou por uma série de publicações – no caso da Volta ao Mundo, quando foi seu director, deixei de comprá-la e era uma revista que eu colecionava desde o seu primeiro número - é uma cascavel jornalística (não consigo compreender como é que veio para a ‘A BOLA’ ?!?) que cospe veneno subreptício e sempre com o intuito de rebaixar e denegrir o Glorioso de Portugal. Segue-se um infindável séquito de trauliteiros que não têm dado descanso ao Benfica, com a particularidade de omitirem assuntos importantes que possam prejudicar essencialmente o fcporto, já que o sporting como tem andado arredio das lutas pela liderança no campeonato não tem contado, mas mesmo assim, há muito rabiscador a passar-lhes a mão pelo pêlo, quer nas edições em papel que no jornal on line.

As capas da edição em papel são bem indiciadoras do posicionamento desta fossa jornalística. Vejo diariamente com atenção essas imagens na internet bem como as notícias com letra gorda. O resto vai de imediato para o lixo. Pela minha parte esta trupe manhosa e pouco ética já estaria a comer a sopa na Mitra pois não lhes dou um único cêntimo pelas edições em papel.

Todos os Benfiquistas deveriam fazê-lo sem dó nem piedade de ninguém.

Quanto ao record das pêtas, jornal oficioso do sporting, e o jogo, mais conhecido pelo NOJO, órgão oficial do fcporto, o meu procedimento é simples. Esgoto com eles!

MAXIMUS VERMILLUS
 



 

quinta-feira, 18 de abril de 2019

Na UEFA também há árbitros e VAR’s que não apreciam “marisco”…



Estes fizeram e ficaram na história…



 Estes não ficaram na história


Das duas, uma. Ou há árbitros na UEFA que não apreciam “marisco”, ou as lagostas, lavagantes, lagostins e demais crustáceos assustados pelo gang dos larápios da Ribeira fugiram dos aquários dos restaurantes de Matosinhos…

Mesmo com a notória influência do lobby que conseguiram criar na entidade responsável pelo futebol europeu – a UEFA – através de infiltrações bem maquinadas e que lhes tem proporcionado um caminho muito facilitado rumo às fases finais das respectivas competições, a entourage portista não conseguiu ontem demover o árbitro holandês e o seu VAR de uma prestação arbitral que primou pela isenção e que por consequência ditou de uma forma evidente o colapso total e previsível de uma equipa cujos jogadores, treinador e restante staff pensariam estar na presença de mais um Artur Soares Dias, um Jorge Sousa ou quejandos como árbitros e mais um Vasco Santos, um João Capela, um Rui Oliveira, um Manuel Oliveira e quejandos a VAR’s.

No momento crítico e revendo as imagens, Danny Makkelie e seus auxiliares, mais o VAR Pol van Boekel, todos holandeses, mostraram que quando os árbitros não estão condicionados por ameaças ou chantagens nem comem “marisco” de Matosinhos, optam sempre pela verdade do jogo. O primeiro golo do Liverpool, marcado por Mane foi validado justamente por isso mesmo.

O que teria acontecido no estádio portista, se para o campeonato, algum VAR indígena validasse o primeiro golo dos forasteiros depois do juiz de campo e o seu auxiliar terem resolvido precisamente o contrário, como foi o caso de ontem no primeiro golo do Liverpool?
Simples e prático, bem à moda dos mastins sobreviventes do Apito Dourado – a pandilha do banco azul e bronco levantar-se-ia em pêso com mastim gonçalbes & sérgio carroceiro a atirarem-se às canelas do árbitro, do quarto árbitro, dos fiscais-de-linha e assim sucessivamente, até o juiz de campo descortinar qualquer infracção na área dos portistas e ir marcar penalty contra o adversário na outra área bem à moda de jorge encornado!

Como a UEFA nestas situações de disciplina não perdôa, sérgio carroceiro no decurso do jogo meteu sempre o rabinho entre as pernas, vingando-se no final do desafio, na conferência de imprensa pós-jogo onde bolçou azedume, raios e coriscos como nunca, mandando umas ferroadas nos jornalistas e respectivos pasquins desportivos. Mas como sempre, como é que um tipo de um calibre tão reles que não sabe sequer ganhar, pode reagir cívica e desportivamente quando perde em casa e logo por 4 a 1?
Para abrilhantar a “festança” e as tão elogiadas coreografias da macacada ribeirinha, só faltou o papa-putas da Cedofeita arriar uma bufa assassina, conseguir materializá-la em fotografia a cores e mostrá-la aos jornalistas no seu telemóvel na zona de entrevistas rápidas… como fez em Liverpool onde foi rebuscar ao baú do apito dourado uns não sei quantos “paixões” para justificar uma derrota inapelável.

Desta vez comeram e calaram depois das bazófias que duraram uma semana, tentando de um modo grosseiro condicionar o árbitro, usando as artimanhas mediáticas habituais com Nojo’s e outros truques à mistura.
O que eles não tinham ainda enxergado e daí toda a fanfarronada de jornalistas engajados, cUmentadeiros, paineleiros e demais fauna labrega azul e bronca é que só agora é que tinham começado a jogar com uma verdadeira equipa da Champions League e que até nem é das melhores. Até aqui, desde a fase de grupos até aos oitavos-de-final jogaram com equipas da Liga Europa e às vezes nem tanto. Assim, quando chegaram aos jogos a doer “adeus ó vindima”, dois jogos e duas inevitáveis derrotas.

Pepe, mais conhecido pelo Carniceiro do Bernabéu em Madrid, onde a Justiça Desportiva lhe aplicou um atesto de dez jogos de suspensão pelas suas selváticas atitudes em campo pontapeando um jogador adversário como se ele fosse uma bola de futebol, ainda veio perorar, dizendo com um desplante de um autêntico vendedor da banha-da-cobra que esta seria a quarta Champions que iria conquistar.
Talvez, sei lá, imbuído do espiríto aldrabão e mentiroso do seu director de comunicação, soltou estas convicções que em consciência nunca as expressaria. Disse-as porque está num dos grémios mais trapaceiros do mundo, provavelmente pensando que bastaria comprar uma Champions roubada a algum antigo competidor e à venda no mercado negro da Feira da Vandoma. Foi buscá-la, é verdade, dentro da sua baliza por seis vezes (quatro cá, mais duas em Liverpool) e agora vai ao supermercado segundo Ferguson para ir apanhar o testo e as pegas de qualquer troféu de lata. Pobre!

Antes, durante e depois foi um foguetório nunca visto. Cantaram-se hossanas, foram feitos os maiores encómios a um grupo temível que arrasava tudo e todos. Os fecalomas azuis e broncos das TV’s mais os guedes e queirozes desta vida, com a ajuda dos seus miseráveis capachos do lagartêdo não enjeitaram a oportunidade de colocar os militões, felipes, pepes, brahimis e maregas nos cornos da Lua.
O pasquim A BOLA, no jogo em Liverpool, na sua capa do dia anterior ao jogo, até substituiu os verdadeiros Beatles por quatro pernas-de-pau equipados com umas camisas às riscas azuis e brancas, cujo padrão é o das barracas de praia, a atravessar Abbey Road. Um abuso, mas que reflecte as tendências actuais do pasquim. Hoje, depois de um amasso de quatro sêmeas traz uma capa pífia como que “desculpem lá qualquer coisinha, mas fomos mal eliminados”, com alusão directa ao golo validado pelo VAR. Ah, pois! Na Europa há mesmo VAR, não é como aqui que se for uma avaliação desfavorável ao grémio das putas é sempre a rouVAR o adversário…

Lembro-me bem do título de A BOLA, quando o Glorioso de Portugal foi a Paris e foi derrotado por 3 a 0 pelo Paris St. Germain. Então o pasquim do Serpa arrasou o Benfica e na sua capa do dia a seguir ao jogo, a toda a largura da folha e numa parangona indecente, escreveu:
- HUMILHANTE. Assim mesmo.
Mas na época passada quando o grémio das putas enfardou em casa 5 e desta vez mais 4 a humilhação passou ao lado do papa-croquetes…
UMA VERGONHA!
Nem um cêntimo para esta e outras folhas apasquinadas.


E para cúmulo de um chorrilho de disparates “à moda do Porto” (coitadas das tripas…) o carroceiro ainda veio arengar que para vencer o campeonato não dependiam de ninguém…

Uma coisa todo o mundo sabe, vão fazer tudo, mas tudo para que o Benfica perca pelo menos um ponto, pois sabem que Fontelas vai sempre dar-lhes o colinho que precisam!


MAXIMUS VERMILLUS