O filho de Cecília Pedroto, não se conteve nas palavras que usou para descrever Pinto da Costa:
«UM DITADORZECO SEM CARÁCTER, DE UM NARCISISMO PATOLÓGICO E DE INOMINÁVEL VILEZA»
- escreveu Rui Pedroto, na sua página de Facebook.
Provavelmente a definição mais exacta sobre tão sórdida e tenebrosa personagem. Na nossa história contemporânea este é um exemplo de topo. Zé do Telhado ou Alves dos Reis não fariam melhor.
Mas o intenso fedor continuará em Palermo do Douro. Com ou sem a amásia superdragona, a tal que acendia a pedido, o seu marlboro king size e com baforadas tabágicas diluía e disfarçava a malina das bufas do seu capo. Sempre a rogo do badalhoco dessas latrinárias façanhas. Ganhe o Bufas Fedorentas ou o Raticida da Cadeira de Sonho, Palermo do Douro será sempre a mesma lixeira pestilenta. Continuarão um bando de labregos e provincianos complexados, acolitados por delinquentes, símios, criminosos, pidás, gangsters, orelhas, polacos, jucas, aníbais, serrões, outros vilões e matulões, num submundo inacreditável. Nunca sairão desse círculo vicioso. Perpétuo. Eles e mais um canis lupus que corre por fora e tem andado à boleia, sempre pendurado no implante peniano da inerte bolsa testicular dum velho capo.
A doença incurável do anti-Benfica está-lhes tão entranhada que até nesta suja e miserável campanha eleitoral se esgadanham e arrepelam. Um, em queda livre, já e só com oitenta e seis pêlos no campo de aterragem, o segundo, com um terreno fértil em cenouras bimby. Ambos a lavar roupa suja na Ribeira, tal como duas putas rafeiras da Madalena e do Canidêlo a esbofetearem-se por cliente rico, evocando sempre, sempre, o Glorioso de Portugal. A canalhice habitual para aquelas bandas corruptas e mafiosas.
De um ao outro, venha o diabo e escolha.
INCORRIGÍVEIS!
MAXIMUS VERMILLUS
A única coisa boa é que já estáo a apodrecer por dentro!
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