sábado, 29 de dezembro de 2018

A rataria geracional




Já não bastam os criminosos dos pedregulhos. Já não bastam os árbitros controlados por Fontelas Gomes e pelos superdragões. Já não bastam os hackers dos e-mails truncados. Já não basta a reles aliança tácita entre fcporto e scp. Já não bastam as denúncias anónimas. Já não bastam as buscas constantes e questionáveis da PJ Porto ao Estádio da Luz. Já não bastam as violações contínuas do segredo de justiça, afectando o Benfica. Já não basta a devassa da vida interna do Clube por quem vasculha toda a documentação nos gabinetes da Luz. Já não bastam os cabanelas e os valteres alves desta vida. Já não bastam os terroristas do grémio da fruta, das prostitutas e dos cafézinhos. Já não basta a pandilha nojenta da CS - directores (JN, DN, CM, A BOLA, record e O JOGO), jornalistas e comentadores (RTP, TVI, SIC, SPORT TV, CMTV, A BOLA, record, O JOGO, JN, CM, Expresso, Sábado) a chafurdar no lodaçal anti-Benfica. Já não basta o gang do assobio no Estádio da Luz e ainda temos que levar na blogosfera com uma casta de mentecaptos que se dizem benfiquistas!

Após o jogo de domingo que terminou com uma vitória categórica do Benfica, a quadrilha do bota-abaixo meteu o rabinho entre as pernas regressando a penates muda e quêda. Mas bastou ontem um jogo menos conseguido nas Aves, para nas horas seguintes ao jogo e já hoje, os detractores deitarem o pescoço de fora, malhando à bruta no futebol do Glorioso, mesmo com este apurado para a final four da Taça da Liga!

Como mentores deste processo de subversão total, desgastando e flagelando o clube que dizem ser seu de coração, e por arrasto a equipa de futebol e o seu treinador, os autores do blogue novogeraçãobenfica não páram na sua cruzada anti-Benfica. Tudo está mal, nunca nada está bem. Se a equipa ganha é porque os adversários não jogam nada; se empata ou perde é porque os jogadores e o treinador não prestam. Se a SAD vende algum jogador é um acto de gestão danosa, se não o vendem é porque só cá ficam os pernas-de-pau e a gestão contínua paradoxalmente a ser danosa. Se a direcção ou o departamento de comunicação decidem falar, não o deveriam fazer por não serem os momentos próprios. Se estão calados é porque continuam acomodados e nunca escolhem os timings nem as estratégias certas.
Será que este bando também não desejará sempre as derrotas do Benfica, numa prática maquiavélica do quanto pior, melhor, para concretização do objectivo de assalto ao poder no Sport Lisboa e Benfica?
Muito prezo os Benfiquistas que se contêm e não verberam estes comportamentos, limitando-se a um exagerado respeito por esse bando de irracionais. Mas admiro e louvo muito mais aqueles que defendem o Benfica, evitando as auto-flagelações, insultos, suspeições, indignando-se, denunciando e insurgindo-se contra esse prejuízo que é o Benfica estar sempre a ser bombardeado por suposto fogo “amigo”.

Quando se constatam assobios na Luz, com o Benfica a ganhar por 6-1 ao Sp. Braga, qual o verdadeiro significado dessas vaias?
Quais os intentos dos lançadores de petardos e fumos?
Será que são instigados por aqueles que criticam sistemática e gratuitamente o Benfica?

O comportamento subversivo e sacanóide de alguns autores desse blogue é de tal ordem que chegam a postar comentários forjados ou de fulanos afectos ao fcp e sporting, cortam todos os comentários – e são às centenas, pois já há muitos Benfiquistas a queixarem-se e a protestarem em comentários noutros blogues – daqueles que se opõem às suas práticas imundas sem sequer os publicarem, numa clara atitude manipuladora e parcial. Tudo o que seja contra o Benfica, contra o seu presidente e seus colaboradores lá vem logo escarrapachado tanto nos posts como nos comentários aos mesmos. E são estes os pseudopaladinos dos valores democráticos do Benfica e dos Benfiquistas…
Lérias!...
O que eles têm é uma agenda própria, não tivesse aparecido no blogue há já uns bons tempos atrás o RGS com as suas asquerosas e ressaibiadas crónicas às 2ªs. feiras. Ou não soubéssemos nós quais os reais intentos do Nuno Vultos, vulgo shadows, ao “encostar-se” a RGS como um animal de estimação se chega ao dono lambendo-lhe a mão, tendo em vista um bom tacho no Benfica, talvez o lugar do Tiago Pinto ou mesmo assessor da direcção da SAD…

Como se pode entender que haja tanta estupidez em autores de blogues mancomunados com o novogeraçãobenfica, ao ponto de referirem o Sp. Braga como “Braguinha”, desvalorizando a exibição e o resultado do Benfica no último jogo na Luz, só para justificarem as suas diatribes em relação ao desafio de ontem, quando, antes de arriarem na equipa e em Rui Vitória deveriam analisar o festival de porrada de alguns jogadores do Aves – com destaque para Jorge Filipe e Vítor Gomes – e a deplorável prestação do árbitro Fábio Veríssimo que para além de ser permissivo nos lances violentos, condicionou desde muito cedo o jogo ao Benfica não assinalando um claro penalty sobre André Almeida e depois ainda outro sobre Rúben Dias, já no segundo tempo?
Como se pode compreender que haja dementes que estejam constantemente a pedir a cabeça de Rui Vitória?

Esta gajada, esta quinta coluna cujo único objectivo é derrubar o actual presidente e assaltarem o poder legítimo, só merece ser escorraçada e acusada pelas suas canalhices. Criticam a postura e muitos procedimentos desta direcção mas fazem pior, muitíssimo pior; fazem o jogo dos inimigos, lançam a suspeição e conspiram contra o Clube todos os dias. Há que não ter contemplações com essa seita; e com a mesma vontade que tenho em denunciar os criminosos dos pedregulhos, fá-lo-ei em relação a este miserável séquito de ratos que tem tentado corroer e destruir o Benfica por dentro, não olhando a meios para atingir os seus fins. Fazê-lo a um Benfica grandioso, com enorme pujança, que se reergueu das cinzas, edificado com muitos sacrifícios, muita abnegação e acima de tudo, com muita coragem, é de canalhas sem memória e sem escrúpulos!

MAXIMUS VERMILLUS   

sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

Os pontões e os pedregulhos têm nome



“Passei pela morgue e vi que lá estava grande parte do Benfica. Aí, melhorei e vim embora” – pinto da costa.

Esta é talvez, a frase que melhor define o maior bandalho do futebol português e a figura pública mais ordinária da nossa sociedade contemporânea.

A sua má fama já vem de longe. Desde que tomou tumultuosamente as rédeas do seu grémio, há quase quarenta anos, adoptou sempre uma postura de grande conflitualidade com o Benfica, com Lisboa e com o centro e sul de Portugal que muitas vezes e entre outras obscenidades apelidou de “Marrocos”, tratando as suas gentes por “mouros”.
Através de muitas artimanhas e meios tenebrosos, dos quais o Apito Dourado é o expoente máximo dessas constantes pulhices e a sua fuga com a amante para Vigo, a peça teatral que lhe destapou a careca, pinto da costa foi progressivamente construindo uma organização sinistra da qual os superdragões são a face mais visível ligada à criminalidade organizada; muitos dos seus elementos têm largo cadastro e o seu principal cabecilha até se deu ao desplante de escrever um livro relatando os seus crimes e os da sua trupe – um autêntico coio de bandidos à solta, alguns já actualmente presos e com penas severas consequência de assassinatos - que há muitos anos continua impune pela inércia e permissividade das forças policiais a norte e pela deplorável conivência dos organismos que regem as leis do futebol e do desporto.

Entre muitas acções condenáveis e criminosas desta força quase paramilitar – assaltos, coacções, corrupção, chantagens e cibercrime - estão os ataques e coacções a árbitros, perseguições, ataques e sovas a jornalistas, ataques e vandalismo sobre quase todas as Casas do Benfica no norte do país, invasão do centro de treino de árbitros na Maia com ameaças aos mesmos e respectivos familiares, visitas ameaçadoras a estabelecimentos de familiares de árbitros, arremesso de bolas de golfe a jogadores do Benfica no estádio do fcporto, agressões a jogadores, intimidações às diversas equipas do Benfica em diversas modalidades para além do futebol, cânticos ofensivos, macabros e racistas contra o Benfica nos seus recintos e em quase todos os jogos em que estão presentes e por último, por ser recorrente e ter causado vítimas, o crime de arremesso de pedregulhos dos pontões das auto-estradas que circundam o Porto e a sua área metropolitana, às viaturas das comitivas Benfiquistas que ali ou aos seus arredores se deslocam.

Quando o Benfica “é visto” metaforicamente na morgue, o seu real significado é de que é esse o desejo de muitos e de quem profere essas palavras. Quase subliminarmente está implícito um secreto apelo à sua morte, à sua extinção. É uma forma simples e grosseira de juntar mais ódio àquele que essa figura sinistra tem semeado desde sempre e do qual tem sido o mentor e principal fomentador por mais que muitos jornalistas deontologicamente desacreditados e demais fazedores de opinião se desdobrem em justificações, idolatrando-o cegamente e tentando sacudir-lhe as responsabilidades do capote. Esse ódio tem-se traduzido sob as mais diversas formas, com a violência e o crime a terem sempre um lugar de destaque. Esta comunicação social, estes jornalistas e os tais fazedores de opinião têm nome, tal como os pedregulhos e os pontões das auto-estradas. Moralmente, todos são co-autores deste clima de violência e criminalidade que grassa desgraçadamente no desporto e no futebol nacionais, incidindo sobre pais e filhos adeptos do Benfica espalhados pelo país mas sobretudo no norte, quer no Porto e na sua área metropolitana, quer em zonas minhotas como Braga e outras localidades.

Todos os Benfiquistas deverão ter uma percepção clara daquilo que está a acontecer e para isso têm que estar muito atentos a tudo o que se passa ao nível do deporto e do futebol em particular.
Se o despautério continuar, creio que não tardará o aparecimento de uma contra-força, de um movimento anónimo de aniquilamento destes prosélitos da violência acantonados no Porto.  E não me admirarei que de uma forma espontânea apareça já amanhã esse movimento em todas as freguesias deste país, composto por adeptos Benfiquistas anónimos com o objectivo de vigiar e denunciar todos os díscolos, energúmenos e criminosos ligados a essa organização sinistra e que ainda por cima se vangloria das suas escabrosas façanhas. Será o início de uma escalada de violência, mas depois não venham dizer que foram os Benfiquistas que fizeram e aconteceram. O foco inicial está bem identificado e fundamentado em centenas de factos e ocorrências ao longo de anos e anos a fio.

Complementarmente a todo este cenário, há que juntar uma deplorável comunicação social que diariamente atiça mais incêndios com indirectas ao Benfica e neste caso insurgindo-se, atentem bem, contra a indignação manifestada por muitos Benfiquistas. Bernardo Ribeiro do cada vez mais definhado record das mentiras, num assomo canino e rasteiro, fala em hipocrisia por parte dos adeptos do Benfica, aludindo aos dois assassínios ocorridos e ligados a alegados benfiquistas. Esqueceu-se, lamentável e hipocritamente, que esses criminosos foram presos e condenados. É essa a diferença que ele quis esconder, metendo tudo no mesmo saco. Desonestidade e pulhice intelectual foram coisas que nunca lhe faltaram na sua vida de jornalista sportinguista frustrado e complexado. Canalhice no seu estado puro.
Por outro lado, a RTP 1, no seu noticiário de ontem, da uma hora da tarde, que é transmitido dos seus estúdios no Porto, no que concerne à notícia do infeliz adepto do Benfica que foi atirado para a cama de um hospital por um ou vários criminosos não identificados, começou com a respectiva reportagem dando conta dos incidentes na Luz entre a polícia e adeptos do Sp. Braga tentando fazer um nexo de causalidade com o crime na auto-estrada do Porto. Uma filha-da-putice inqualificável que demonstra cabalmente o que um bando de canalhas está a fazer no desporto da RTP Porto. Que relação é que poderia haver entre uma situação e aquela que era tema da notícia? Nenhuma! Por aqui se vê do que é capaz aquela pandilha de safardanas que de jornalistas não tem nada, nem vergonha nenhuma!
A rede é tácitamente maquiavélica e muito perigosa. Há que denunciá-la e em último caso destruí-la.
Só assim, o desporto e o futebol em Portugal voltará a ser calmo e tranquilo para as pessoas e para a gente de bem, esteja ela a norte, no centro ou no sul.  

MAXIMUS VERMILLUS   

domingo, 23 de dezembro de 2018

A sanha persecutória vai continuar

 
O jornal expresso - hoje e já há algum tempo um dos principais esgotos jornalísticos da miserável CS indígena – anuncia, segundo “fonte” do MP, que Valter Alves, o procurador do processo E-toupeira vai recorrer da decisão instrutória de não-pronúncia da juíza Ana Peres que ilibou o Benfica do chorrilho de crimes, “por atacado”, com que o magistrado, supostamente baseado no inquérito e nas investigações da polícia do norte, resolveu acusar o clube.

A acusação do procurador, foi, como todos já sabemos, um dos maiores fiascos do momento, ao nível da magistratura do MP. É caso para dizer, parafraseando eruditos na matéria, que foi uma estrondosa derrota, mas pior do que isso, um verdadeiro amasso. A acusação foi completamente arrasada e perante a constatação e o olhar simples do cidadão comum, será sempre vista como uma sanha persecutória ao nível de um Torquemada da “Inquisição” ou de um Javert da obra de Vítor Hugo, “Os Miseráveis”.

O expresso lançou a notícia e os mabecos da CS, em catadupa, replicaram-na pelos seus quatro cantos – foi o record, a bola, o sapo e por aí adiante – “segundo o expresso…”
É fácil perceber o porquê deste comportamento miserável em que a verdade, o rigor, a honestidade, são constantemente mandados às malvas. É assim que se intoxica a opinião pública – uma notícia mil vezes replicada para que a pressão sobre o MP e particularmente sobre Valter Alves seja tão intensa para que ambos se decidam pelo recurso para o Tribunal da Relação, indo assim ao encontro obscuro dos interesses dos inimigos do Benfica.
Numa perspectiva séria e inteligente, após a decisão instrutória da juíza Ana Peres ter feito cair todos os crimes que impendiam sobre o Benfica através de uma forma consistente e muitíssimo bem sustentada, não dando azo a questões ou dúvidas, desmontando categoricamente as acusações uma por uma, numa demonstração de grande competência e seriedade profissionais, seria ridículo e serôdio, o procurador optar pelo recurso.

A realidade, porém, é outra. Os grémios que mais se têm esfalfado nas tentativas de condenação do Benfica – sporting e fcporto -  não desistem dessa sanha persecutória e através de uma CS parcial e bastarda, sempre a seu favor, tentam aqui e ali atiçar novos focos de incêndio recorrendo à rasteira, à chicana, à sacanice e a alguns títeres que pululam em diversos sectores da nossa sociedade. Não é só na CS que se constatam determinadas situações e factos. Basta observarmos o desplante do actual presidente do sportingo rambo das seringas, dos esfigmomanómetros, estetoscópios e xaropes para a tosse, feito pela lagartada um herói improvável nas longínquas montanhas do Afeganistão – ao expressar-se desta forma:
- “Tenho na minha lista dois juízes-conselheiros do Supremo, um procurador da República, um juiz-desembargador. Acha que estas pessoas não vão fazer braço-de-ferro na justiça pelo Sporting?”
Simplesmente notável. Um fulano, por pressuposto, intelectualmente evoluído, ao debitar tamanha obscenidade, revela bem, a começar por ele próprio, qual o instinto de uma súcia de malabaristas para quem a justiça só é efectivamente justiça se decidir a seu favor e neste caso particular contra o Benfica. E também será que esses magistrados, ou outros ligados aos grémios da aliança espúria, irão fazer o mesmo com o Benfica? Ou não? Será que também haverá muitos cabanelas pelo país fora, em particular nos bastidores de Alvalade? Não se sentirão esses magistrados incomodados com estas inadmissíveis concepções de Justiça?
O descaramento é tal, que hoje, essa amostra de presidente tem a saída mais hipócrita do seu curto mandato:
- “É uma tristeza que um alto quadro de um grande clube vá ser julgado por corrupção”.
Numa alusão indirecta à situação de Paulo Gonçalves, antigo responsável jurídico do Benfica, bolçou mais uma canalhice que é prática habitual para aquelas bandas. Só que a selectividade da sua facciosa memória impediu-o de falar na criminosa moscambilha corrupta ou chantagista protagonizada por um ex-vice-presidente do seu clube, o famigerado Paulo Pereira Cristóvão, que como se provou, mandou depositar dois mil euros na conta de um árbitro. Uma vergonha, um nojo que teve um desfecho no mínimo hilariante.
Será que nessa altura, esse varandim de pacotilha também pediu a descida de divisão do seu querido grémio?
Será que o processo Cashball e a invasão daquela turba furibunda a Alcochete são ilusões de óptica e que o Geraldes é um fauno de uma história para crianças?
Por outro lado, lá em cima, no norte, onde a geminação do Porto com Palermo ou Nápoles nem é necessária estar deliberada pelas edilidades nem constar das actas respectivas, o silêncio é ensurdecedor, pois os objectivos mórbidos de tentativas em identificar o Benfica com as mesmas práticas de corrupção assumidas pelo clube das prostitutas, dos quinhentinhos e das calheiradas brasileiras, por uma organização mafiosa sem rosto (nós sabemos bem qual é o rosto, mas ele está bem escorado nas malhas de um submundo impune e criminoso) caíram estrondosamente por terra, com o indigente marques, carregado de ódio e frustração a falar na Madre Teresa de Calcutá. Uma postura reles e miserável, de quem, se os tempos fossem outros, já teria sido largado na valeta a ser comido pela bicharada.
Será que se o MP não recorrer da decisão instrutória, o sporting e o “grupo de adeptos” (mais uma pandilha ligada ao grémio da fruta e dos chocolatinhos) que se constituíram como assistentes no processo, terão a desfaçatez de serem eles a fazê-lo?
Se o fizerem serão eles próprios a curto prazo a provar e a morrer do seu próprio veneno.

Todas estes factos mostram que o Benfica e os Benfiquistas terão de lidar com gente perigosa e sem escrúpulos. Basta uma simples distracção para essa corja atacar deitando mão a todas as sacanices que se possam imaginar.

Pelo que li sobre o possível recurso do MP para o Tribunal da Relação, a decisão será tomada por três juízes desembargadores. Se isso acontecer, oxalá que ela seja tomada por magistrados impolutos e competentes, e não por um qualquer varandas, herói ficcionado em terras afegãs ou mesmo por um indigente insolvente a norte, que por indecentes abusos já levou umas sérias ripadas da justiça.

MAXIMUS VERMILLUS