segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

A HIPOCRISIA DE UM INCENDIÁRIO


“A METAMORFOSE – DE INCENDIÁRIO A PALADINO DO AMOR E DA PAZ OU COMO PINTO DA COSTA QUER LIVRAR AS BORDAS DO CU DAS CHAMAS DO INFERNO”

Tratado de Suinicultura, case study 3, pág.7

“O Benfica não conta para o PIB”

“Na verdade, estava a caminho das urgências, quando passei pela morgue e vi que lá estava grande parte do Benfica. Aí, melhorei e vim embora”

“Tás bom ó filho da puta” – uma forma de cumprimento habitual para jornalistas e outros

“Não há impossíveis no futebol e a prova disso foi o Benfica ter levado 7-0 do Celta de Vigo”

“SLB filhos da puta, SLB” – cântico de jogadores do seu grémio na varanda dos Paços do Concelho que nunca foi por ele condenado.

“Ides sofrer como cães” – tarja invectiva aos jogadores do Benfica no estádio, que nunca condenou.

“A fruta? Já foi mandada!” – conversa em código com António Araújo sobre o envio de putas a árbitros corrompidos.

“Integrado na comitiva que ludibriou o Papa João Paulo II”

"Com a sua concordância, numa das fotos da audiência, a sua amante - no papel de sua sobrinha ou afilhada?!? - foi substituída por um padreco, fanático do seu grémio, aquando da separação litigiosa e violenta entre Carolina Salgado e PC."

“Concordância, em plena emissão televisiva, com a condenação do seu clube por corrupção desportiva”

“Agressões psicológicas e não só, às suas amantes"

"Os peidos e as bufas assassinas diluídas na fumaça de Carolina Salgado"

“Atitude passiva, presencial, em relação às agressões a repórteres e jornalistas em diversos locais e no seu próprio estádio”

"A guerra contra Lisboa, a capital"

"O insulto aos portugueses do sul do país apelidado de Marrocos num sentido prejorativo inadmissível, apelidando de mouros os seus habitantes"

"O apoio tácito a um dos maiores gangs - e seu cabecilha - de vândalos, chulos, criminosos, candongueiros, nascido no submundo da Inbicta Corrupta que medrou no mundo desportivo especialmente no futebol e são hoje uma triste realidade na sociedade do país - os superdragões"

… E por aí adiante…

Ainda faltam alguns dias para o fecho do ano de 2022 mas esta mensagem que tem tanto de hipócrita como de badalhoca poderá ser considerada como A MELHOR ANEDOTA DO ANO

O desplante e a impunidade deste labrego da Inbicta Corrupta são de tal dimensão que a corja demencial de prosélitos que o idolatra permite-lhe o envio de mensagens como esta que são a antítese de todas as suas práticas ao longo de mais de quarenta anos.

Agora até chora!... Lágrimas de crocodilo!

Lamechas e desejos de paz e amor para tentar sacudir o cu das chamas do inferno.

Nem as preces à Santa, nem a sua imagem, bem como as fotos da hipocrisia na audiência no Vaticano o livrarão de ser comido pelo demónio!

quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

O “SURREALISMO” NO CANAL DAS BARRACAS DE PRAIA

 

“COMO FUGIR COM O RABO À SERINGA OU A SAGA DE JÚLIO MAGALHÃES”

Tratado de Suinicultura, case study 2, pág. 6

 

Todo o conteúdo seguinte é a transcrição textual de uma notícia de um jornal desportivo sobre as declarações “surreais” de Júlio Magalhães, ex-director do Porto Canal, no julgamento do “Caso dos E-mails” no dia 21 de Dezembro de 2022.

E não foi só com estupefacção que li todo esse conteúdo. Fiquei completamente estarrecido como é que um director de um canal televisivo revelou desconhecimento, amnésia, ingenuidade e mêdo, ao apresentar uma argumentação pífia, alijando responsabilidades de toda a ordem quando confrontado sobre a contínua divulgação dos e-mails do Sport Lisboa e Benfica na estação de TV que ao tempo dirigia.

As declarações de Júlio Magalhães revelam sérios receios do próprio de que venha a ser fortemente penalizado pela Justiça.

Assim espero que a Justiça, conforme é hoje representada simbolicamente, SEJA CEGA!


Segue o conteúdo mencionado.

[Júlio Magalhães apresentou-se esta quarta-feira em Tribunal para prestar declarações no âmbito do caso dos emails, no qual é arguido por ser diretor do Porto Canal, na altura em que a correspondência electrónica de várias figuras ligadas ao Benfica era divulgada semanalmente no programa 'Universo Porto - Da Bancada'. Num depoimento que durou quase duas horas, o jornalista, mais habituado à arte de fazer perguntas, teve de vestir a pele de entrevistado. Algo a que não está acostumado e que, possivelmente, terá levado o advogado André Domingues, minutos antes de Júlio Magalhães se apresentar frente ao juiz, trocar as últimas impressões com o seu constituinte. Mas a tranquilidade reinou, pois, como o próprio assinalou no meio das respostas: "Já passei por momentos mais difíceis. Houve processos muito mais duros e violentos que este".

E, mesmo que tenha pedido para retirar a gravata a meio do depoimento, a matéria parecia vir bem estudada. Raramente Júlio Magalhães ficou sem resposta ou apresentou problemas de memória, mesmo quando foi confrontado sobre as questões éticas de manter no ar um programa no qual se apresentavam e-mails de outras pessoas. O agora jornalista da TVI defendeu-se com dois motivos: por considerar que a divulgação dos emails servia para expor "práticas menos éticas" que poderiam colocar em causa "a verdade desportiva" e também por que aquele espaço era da inteira responsabilidade do FC Porto.

"Quando fui convidado, afirmei logo que não iria liderar um canal de clubes, que não tinha esse perfil. Disseram-me que seria um canal generalista, onde o FC Porto teria conteúdos de projeção de marca. Depois de desenvolvermos o canal, 90 por cento da grelha era de canal generalista e 5 ou 10 por cento é que eram do FC Porto, de projeção de marca. Desenvolvemos o canal nessa perspetiva. Era um canal diferenciado. Tínhamos programas de história, música clássica.... Só o que diz respeito ao FC Porto estava balizado em antena e não tinha qualquer interferência nisso. A produção dos conteúdos FC Porto foram sediados no Estádio do Dragão. Havia uma diferenciação clara entre os conteúdos do FC Porto e os do Porto canal. Todos os dias tínhamos de fazer grelhas para entregar na ERC. E incluíamos conteúdos do FC Porto. Mas fazíamos reportagens de outros clubes, estivemos em galas do V. Guimarães e do Sp. Braga em direto, por exemplo", começou por explicar esta diferença, algo que fez questão de reforçar por várias vezes: "Os conteúdos do FC Porto eram feitos por uma estrutura própria. Eram jornalistas que só trabalhavam conteúdos FC Porto, trabalhavam diretamente com o FC Porto. Não havia submissão a mim, tinham vida própria. Era como um clube ter espaço de uma hora no canal e pronto. A responsabilidade era totalmente deles. Nunca tinha conhecimento do que iam falar".

Relativamente ao programa Universo Porto - da Bancada, onde começaram a ser divulgados os e-mais de figuras afetas ao Benfica, Júlio Magalhães confessa que não viu todos, pois não é um estilo que aprecie, mas acabou por ser questionado pelo juiz se não lhe passou pela cabeça que o que se estava ali a passar pudesse ser problemático. O jornalista revelou a sua inocência e admite que nunca pensou nisso.

"Nunca pensei nisso. Aquilo era da responsabilidade do FC Porto, julguei que estivesse devidamente caucionado juridicamente. Além disso, estavam envolvidos jornalistas experientes. Sabia que era matéria sensível. Mas só fiz questão de garantir junto do Francisco J. Marques que nunca seriam divulgada matéria de foro pessoal. Isso sim, preocupava-me. A restante, não. Estava a ter impacto grande.  Era o programa de maior audiências do Porto Canal, com impacto nacional. E era reproduzido por todos os órgãos de comunicação social. Era algo de interesse público. Nunca me quis meter nessa matéria, é a única responsabildiade que tenho. Também não queria que se metessem no meu trabalho", respondeu, tendo depois recorrido ao seu típico interlocutor de domingos à noite, para defender que existia interesse público naquela divulgação de e-mails:

"Vi importância pública no que era divulgado. Os conteúdos tinham interesse público. Se há outras questões, se truncaram e-mails, não sabia. Não tinha acesso a eles para perceberem se isso aconteceu ou não. Não tinha palavra sobre o conteúdo do programa, nem o que era divulgado. Só sabia posteriormente. Nunca interferi nos conteúdos do FC Porto. Era algo com dimensão nacional. Não achava que fosse penalizante para o Benfica, mas para as pessoas que cometiam os crimes. O clube era uma instituição. Tinha a ver com alegadas práticas que não era éticas. Toda a gente estava a divulgar aquilo, o diretor não vai parar uma coisa dessas. Não me competia parar o programa, não o queria e não podia, pois não me queria intrometer".

Júlio Magalhães fez questão de reforçar a ideia que nunca olhou para a divulgação dos emails como um ataque ao Benfica, mas sim a quem cometia práticas duvidosas: "Tinha interesse público, claro. Visava alegadas más práticas, práticas que não eram éticas, de pessoas ligadas ao fenómeno desportivo e que poderiam alterar a verdade desportiva. Não visava o Benfica, mas algumas pessoas", reforçou.

No meio da sessão, foi o jornalista foi ainda confrontado com o facto do programa ter audiências muito boas e como isso o pode ter levado a fechar os olhos à divulgação dos emails do Benfica. Mas Júlio Magalhães reforçou que o facto de ser muito visto, é um sinal que havia interesse público e do público. E até recordou o passado de comentador do atual Presidente da República: "As pessoas esperavam pelas terças-feiras [dia em que o programa era transmitido] como estavam à espera do comentário do Marcelo Rebelo de Sousa ao domingo", atirou, entre sorrisos vindos das bancadas.

O jornalista foi ainda confrontado com um cenário hipotético: Se decidisse interferir na divulgação dos e-mails, o que lhe poderia acontecer? A resposta foi simples: "Ou demitia-me, ou possivelmente diriam que eu não estava ali a fazer nada", atirou, ainda que tenha reforçado que nunca lhe "passou pela cabeça" acabar com o programa.”]

quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

O GRUNHO MÍOPE E DALTÓNICO DO “VALE TUDO”

 

"O GRUNHO MÍOPE E DALTÓNICO DO [VALE-TUDO]"

 Tratado de Suinicultura, case study 1, pág 5

Este espécime das barracas de praia gosta de se armar em engraçadinho no seu twitter, mandando umas bojardas labregas para os seus apaniguados azuis e broncos da Inbicta Corrupta, atacando recorrentemente de uma forma primária e sobretudo provocatória e rasteira o Sport Lisboa e Benfica e os seus adeptos.

Com estas habilidades saloias fala para dentro de assuntos alheios e tenta cativar mais adeptos, após ter levado com a ripa – 4,91% de votos - nas mais recentes eleições à presidência do grémio a que pertence – o fruta corrupção & putêdo, vulgo fcporto.

É mais um bacoco que não resiste ao complexo de provincianismo paranóico provocando-lhe crises de sarna crónica que reflecte todo o ódio e inveja ao Sport Lisboa e Benfica.

A comichão é tanta que concomitantemente com essa sarna asquerosa, também sofre de miopia e daltonismo.

É vê-lo a debitar asneiredo grosseiro sobre o emblema e a cor da camiseta do Enzo Fernández após este se ter sagrado Campeão Mundial pela Argentina e recebido o prémio de melhor jogador jovem do Mundial de Futebol do Qatar.

Curiosamente, tal como um grunho qualquer das barracas de praia, confunde a camiseta alviceleste, repito, alviceleste da selecção argentina com o azul e branco merdoso - tipo caganeira de cólera - do equipamento da sua agremiação e vem apresentando um defeito visual, qual ilusão de óptica, possivelmente uma miragem, que faz com que veja o emblema corrupto do grémio de Palermo do Douro onde está o logo, muito bem visível para todos, da AFA, Asociación del Fútbol Argentino.

Mas para completo esclarecimento, Enzo, veste por baixo da camiseta alviceleste da AFA, o Manto Sagrado do Glorioso de Portugal, o Sport Lisboa e Benfica. E isso é que provoca a este espécime tanta doença expressa sintomaticamente numa dôr de corno atwittada.

O teclado onde “twittou” estas alarvidades e alucinações fugiu-lhe para a verdade.

Realmente para este tipo de grunhos, “vale tudo”!