Com um fim-de-semana muito morno em termos do futebol indígena – à selecção não ligo patavina – nada melhor do que “selecionar” um conjunto de capas recentes do pasquim “A BOLA” para se constatar a posição asfixiante e de subalternidade do SL Benfica, seus dirigentes e influencers (se os há, não vejo ninguém em lado nenhum) em relação aos órgãos de comunicação social desportiva e não só.
Nem sequer foi necessário recorrer às capas do órgão oficioso do lagartêdo e muito menos do fruta corrupção & putêdo, mais concretamente o record das pêtas do famigerado lagartinóide bernardeco ou do pravda de Palermo do Douro, O NOJO.
Nestes
dois pasquins, o esgoto a céu aberto fede tanto, que ao citar os seus nomes
houve uma premente necessidade de ligar a ventoínha e abrir a janela para que
não houvesse nenhuma intoxicação no interior do espaço.
Como é bem patente nas capas do pasquim dos sherpas croqueteiros, há uma notória tendência para que o Benfica, seu treinador Schmidt e outros temas sejam mimoseados com títulos pobres, pouco elogiosos e de duvidosa proveniência. Em contrapartida tudo o que cheire a dragartagem – putêdo da Cedofeita e falidos de alvalixo – é colocado nos píncaros da Lua, repleto de encómios promocionais a A, B ou C.
Senão observem-se as capas, a começar pela de 22 de Fev-2024:
- “SENHOR EUROPA” como parangona. Quem? Galeno. O senhor gás propano teve honras de 1ª página.
Então
e em Londres, no Emirates Stadium? Acabou-se-lhe o combustível ou teve preguiça
em “estudar” o Arsenal?
Capa de 21 de Fev-2024:
- “LOTE ESPECIAL”, parangona. Aqui só faltava pôr a música da Valério a tocar. Lagartêdo da redacção do pasquim a actuar em grande! Uma verdadeira agência de promoção dos jogadores lagartinóides. Não ponham mas é a versão pimba do “My Way” porque ainda podem ver o “the end is coming” do campeonato do colinho ao Rambo do Afeganistão por um canudo…
Seguem-se
4 edições com capas pouco mediáticas, entre elas uma alusão aos 120 anos do
Glorioso - se alguém quiser saber todo o historial tem a BTV e muitas
publicações de Benfiquistas no mercado…
A 22 de Fev-24 depois da 1ª mão do derby para a Taça de Portugal, a capa do pasquim reza assim:
- “Faltou o KO”. É assim que se enganam os incautos, arrasando o Benfica. Mas no derby na Luz para o campeonato em que o lagartêdo nos dois últimos rounds foi nocauteado por João Neves e Tengstedt, sendo jogado categoricamente ao tapete, lá vem a ladaínha costumeira “DO FUNDO DA ALMA” – um título frouxo e as desculpas pelo Gonçalo Inácio ter sido expulso. Neste caso, havendo um KO brutal, já não se falou da ida ao tapete e da derrota sem apelo nem agravo dos “biscondes falidos”.
Entre outras capas promocionais aos jogadores do lagartêdo, aparecem duas edições em que só falta à “A BOLA” contratar meia-dúzia das carpideiras profissionais da Nazaré. Ai credo! Tanto azar! O “Nhaga” deve ter feito alguma macumba para o Ádan e o Pote terem ido parar ao estaleiro e a superequipa vmoc ter arriado a giga em Bérgamo…
É
demais esta choradeira. É ridículo ter de se recorrer a este tipo de parangonas
para que os adeptos do lagartêdo se
sintam sensibilizados com a magia do prof. dr. Amorim. Um descarado
proteccionismo a quem está há um bom par de anos à frente do lagartêdo e há épocas em que não cheira
sequer um único título.
Entre as diversas capas uma referência para a do dia seguinte ao apuramento do Benfica e à eliminação do lagartêdo na Liga Europa. Do “VALEU” – lamentavelmente uma parangona pífia aludindo à única vitória de uma equipa portuguesa no Ibrox Stadium sobre o Glasgow Rangers, num verdadeiro jogo de futebol física e emocionalmente intenso - aparece ao fundo da capa numa caixa de tamanho reduzido com a alusão ao adeus do lagartêdo com um título menor,“DESPERDÍCIO E ERROS”. Mas de quem? Do treinador, dos jogadores? É como o OMO lava mais branco, A BOLA sempre a minorar ou apagar habilmente as derrotas da lagartagem.
Entre outras é notória a acrimónia e o modo como é feita ao treinador do SL Benfica, Roger Schmidt:
- “OS PECADOS DE SCHMIDT”
- “SCHMIDT CHORA POR GONÇALO RAMOS”
- “ROTURA” (declarações do turco köçsü)
Mas quem são os escrevinhadores de A BOLA para fazerem análises ou críticas a quem quer que seja?
Críticas a RS? Então porque não vemos esta escumalha de escribas a enveredarem pela profissão de treinadores de futebol?
Cobardemente não saem da sua zona de conforto…
Já
o inverso é um “Deus nos acuda”!
Qualquer crítica, qualquer apontar de dedo a um qualquer “jornalista”, repórter ou cUmentadeiro é quase um crime de lesa-pátria com o corporativismo a
funcionar e esta gentalha que ganha o pão à custa de muitos Schmidts, a malhar nestes como quem malha
em centeio. Mas curiosidade maior é não o fazerem em relação ao trauliteiro do
Freixo e ao prof. dr. Rúben Amorim, bem patente nas capas que lhes dedicam.
Tal como o pasquim das pêtas, capas a promover lagartos é mato.
Mais
uma nota final. O grémio da compra de
títulos no supermercado, segundo sir
Alex Ferguson foi a Londres, não encontrou nenhum à mão, realizou uma
miserável exibição, defendendo com tudo o que pôde que sem o fornecimento de
gás propano mais pareceu um clube da distrital da Inbicta Corrupta. A BOLA amenizou essa deplorável prestação com uma
capa em que falou dos 11 metros “TÃO PERTO
E… TÃO LONGE” – o grémio da fruta
perdeu nos penaltys de desempate. Já
na final entre o Glorioso e o Sevilha na capa do dia seguinte enalteceu
asquerosamente a prestação batoteira do guarda-redes do clube espanhol, o
famigerado Beto e da execrável roubalheira do árbitro alemão, Felix Brych, ZERO!
MISERÁVEIS!
MAXIMUS VERMILLUS
A inveja ao maior de Portugal
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