“Campeonato? ...Tanta
coisa vai acontecer até maio”, dizia o javardo-mór, antevendo a derrocada do
seu inimigo. O camelo da CNN dizia
que a “coisa” era já em Janeiro deste ano.
O
bando inenarrável de morcões, macacos e javardos, uma corja de energúmenos da Inbicta Corrupta, aproveitou o Mundial
do Catar para manobrar e “trabalhar” nos bastidores, preparando assim o assalto
final ao campeonato.
Com
tudo na mão, árbitros e respectivo Conselho de Arbitragem, Conselho de
Disciplina, 90% da Comunicação Social submissa, cúmplice e covarde,
radicalmente anti-Benfiquista, rádios e TV’s, com a vergonhosa vassalagem dos clubes satélites da fruta - o recente jogo do grémio corrupto em Arouca foi um autêntico escândalo - Conceição Quintanilha coadjuvado por um pigmeu albino, careca e arruaceiro,
confiou nos métodos mafiosos implementados há mais de 40 anos no universo
futeboleiro indígena e nos fluídos cavalares, quimicamente do tipo W52, para tentar a
aproximação ao topo.
No
entanto e apesar de todas as moscambilhas encetadas, esse bando de javardos,
equipados com o padrão azul e bronco das barracas de praia não conseguiram
derrotar a Verdade Desportiva.
Os
meses foram passando e as jornadas também, sem que esta verdadeira quadrilha futeboleira de assaltantes se
aproximasse da liderança. A chafurdice, a batota e as nomeações, incidindo
especialmente sobre árbitros, auxiliares e Var’s da Inbicta Corrupta não conseguiam travar a soberba caminhada do líder
Benfica.
Os
javardos começaram a ficar inquietos e recorreram a mais jogo rasteiro,
ajudados por uma classe arbitral - liderada por um títerezeco inenarrável ao
serviço de uma múmia arbitral, a eminência parda da Irmandade da Fruta que um
dia triturou e esturricou em directo o seu subordinado Chico Silva nas TV’s de então - covarde,
coagida e borrada de mêdo, conivente com a organização mafiosa e criminosa
acantonada na Pocilga do Freixo,
vulgo antro do dragão.
Para
ajudar, vários órgãos da CS encetam uma triste festa mediática em que apareceram os habituais
mabecos azuis e broncos, como os domingos, os bilhas-brôas, os rudolfos
roncolhos, os amarais trambolhos, os bítores mintos, os aníbais tintos, os
encarnações calhordas, os octávios, os nunos lobos, os fábios benídios, os xicos trafulhas desta vida danada, e respectivos acólitos para ajudarem à missa negra do
papa-putas da Madalena.
O
Sport Lisboa e Benfica, contra todos os ventos e marés mafiosas, ia dando, por
vezes com algumas dificuldades, a resposta em campo. Nem Chaves, com toda a
trafulhice ocorrida nos momentos finais do desafio entre os flavienses e os
Benfiquistas, afectou o moral da equipa Gloriosa.
E
esta tarde/noite de hoje, 27 de Maio de 2023, era a derradeira cartada para
apear o Glorioso. Então foi chamado Rui Costa, Bessas e “Moedas” para o
trabalhinho necessário. Seis minutos bastaram para acabar com as ilusões da
corja mafiosa da Inbicta Corrupta.
Rui
Costa ainda foi lançando uns fogachos para atrapalhar o Benfica no desafio da
Luz, protelando assim o inevitável. De uma falta raquítica e habilidosa a favor do Sta. Clara à
entrada da grande área do Benfica, resultou paradoxalmente o segundo golo por
Rafa Silva. Escreveu-se direito por linhas tortas. No entanto, o apitadeiro sentiu na pele a força
incomensurável dos adeptos Gloriosos sendo literalmente esmagado pela multidão
e pela determinação dos jogadores do Benfica. Já o tinha visto aos saltinhos no
tempo do Waldschmidt, mas com aquelas trombas
de penico durante quase todo o jogo, foi algo de inédito. Malandrote, fez
de contas à mão de polícia-sinaleiro, defesa do Sta. Clara, indicando canto.
Entretanto, foi obrigado pelo VAR ao visionamento do lance na pantalha de
recurso. Saiu do buraco a custo, apontando à marca de penalty. Custou-lhe muito mas teve de ser. A evidência televisiva
não lhe perdoou a falha de visão no momento da infracção. Grimaldo arrumou com
o assunto e a certeza que a partir desse momento o Campeonato não mais fugiria
ao Glorioso.
Mas
a javardice continuou para as bandas do Freixo. Conceição Quintanilha, ressaibiado e bolçando uma baba odienta,
vitimizou-se numa CI abjecta, não se envergonhando da sua indecência reflectida
em expulsões, arruaças, insultos e atitudes provocatórias e conflituosas (ainda
me recordo da tentativa de rasteira ao preparador físico do Benfica). Malcriado
e grosseiro é uma ordinária excrescência, uma pústula futeboleira que o futebol
se encarregará de banir e de reduzir à sua insignificância. Porque no futebol
como em tudo na vida, não vale tudo.
Quantos
jantares esta cambada não regurgitará até ao início da próxima época…
Ajoelhem
morcões das barracas de praia, o Glorioso, Campeão de Portugal vai a passar…