quarta-feira, 24 de abril de 2024

D. SÍLVIA EM ALCOCHETE E GONÇALO VENTURA NA RTP! QUE LUXO… LUXO NÃO, LIXO SIM!


Desde domingo ao fim da tarde que esta crónica está pronta para ser publicada. Aconteceu só neste momento devido a outra prioridade – a denúncia sobre a bandalheira de alguns energúmenos em Faro - e após uma intervenção lúcida, atenta e categórica do sr. António Bernardo na BTV no programa 105x68, um indefectível que como mais ninguém defende com ousadia o Glorioso, denunciando uma estratégia em vigor na CS de achincalho e menorização do SL Benfica e demais mascambilhas protagonizadas principalmente por jornalistas vendidos, a soldo do grémio do lagartêdo.

Quem viu o derby de futebol feminino no pretérito domingo, ficou com a noção de que os próprios árbitros, neste caso árbitras, auxiliares e VAR’s, ou revelam total incompetência ou fazem os possíveis para o SL Benfica ser derrotado, afastado e escorraçado das provas onde compete.

O grande incómodo dessa tarde em Alcochete foi o facto de o Benfica começar a ganhar o jogo bastante cedo, obrigando a árbitra a fazer vista grossa à dureza e à violência que pautou a prestação das jogadoras lagartas.

Sílvia Domingos, árbitra internacional da AF Setúbal, mostrou-se complacente e passiva perante uma agressividade brutal que em muitos momentos ultrapassou os limites ao ponto da águia Jessica ter sido trucidada e agredida pela sapa-panzer Raphino ao aplicar-lhe um violento pontapé no seu calcanhar esquerdo, lesionando-a de tal modo que aviou a avançada Benfiquista para o resto do jogo.

Nem falta, nem amarelo. Nada!

Siga a rusga!

Mas o arraial de porrada continuou, ao ponto das Benfiquistas terem de optar por uma resposta à letra em função das circunstâncias. Entretanto, D. Sílvia, essa maravilha do apito, ia escondendo os cartões amarelos com várias jogadoras lagartas a saírem incólumes da distribuição de lenha ao domicílio.

Siga a rusga!

Pauleta derrubada na área das lagartas.

Marie Alidou a escapar-se perigosamente e zás!, ceifada por Ana Borges dentro da área do lagartêdo.

Siga a rusga, D. Sílvia! No pasa nada!

E tudo assim continuou por todos os séculos dos séculos, amén!

E eis que surge o momento da tarde. A sapa-panzer Raphino, aproveitando uma desatenção de Christy Ucheibe, leva mais uma vez tudo pela frente e zás!, bola dentro da baliza Benfiquista. Tudo muito à bruta, choque entre a avançada lagarta e a nossa guarda-redes Lena Pauels e lance a ser analisado pela VAR…

Aqui, entra o triste espectáculo protagonizado pelo inefável cUmentadeiro da RTP 1 (estação de TV que transmitia o desafio em directo) Gonçalo Ventura, o tal que acintosamente questionou, ressaibiado e encharcado de azedume, Roger Schmidt na vitória do Benfica por 2-1 na Luz sobre o lagartêdo, em masculinos e que no imediato teve a melhor resposta do treinador do Benfica, questionando se o fulaninho era sapo ou morcão.

Ah! Afinal foi mão de Raphino (na primeira repetição foi logo visível que a bola tinha sido introduzida na baliza com a mão). Momentos antes – Venturinha um míope compulsivo, decerto que ainda não tinha colocado os óculos – ficou assoberbado de dúvidas. As suas observações naqueles momentos, tal como qualquer lagarto empedernido e faccioso, significam o ardente desejo da validação do golo. E de imediato, numa ansiedade descontrolada, quando D. Sílvia, em linguagem gestual desenha o quadrado no espaço, apressa-se a dizer que ela vai validar o golo.

Ah! Espera, mas afinal não!

Afinal vai descrever a ilegalidade do lance executado com a mão. Para o chico-esperto do Venturinha não foi intencional, por isso o golo deveria ser validado, querendo implicitamente enganar os incautos, induzindo-os assim num erro crasso de interpretação da lei. Para lá do chorrilho de asneiras, a maior barracada é que Venturinha desconhece ou faz por ignorar por completo as leis do jogo quando se trata de dar vantagem ao seu amado grémio – golo metido com a mão é sempre anulado, seja ela intencional ou fortuita.

Mas c'a ganda trapalhada! Que comédia, ó Venturinha!

Barraca, Gonçalinho ignaro, barraca!

E lá foi o seu lagartêdo ao ar!

Para completar o ramalhete, uma sensaborona ressaibiada, barafusta com a 4ª árbitra, com aquele ar de insossa de quem só gosta de jogar contra o Benfica!

A obsessão das lagartas faz parte da ementa habitual.

Final do encontro e final da Taça de Portugal visível por um canudo apesar dos parciais e convenientes empurrões da D. Sílvia, tal como num tempo passado fez Sandra Bastos noutro declarado escândalo, mas que virou barraca também.

O que é que estas “madames” andam a fazer de apito na boca?

Querem levar o lagartêdo nos seus colinhos?

A atenção vai para a próxima nomeação para a final da Taça da Liga.

Quem será?

 

MAXIMUS VERMILLUS

terça-feira, 23 de abril de 2024

ESCUMALHA DE DÍSCOLOS


A contestação gratuita, a instigação ao ódio e ao caos é de há muito um problema endémico no Sport Lisboa e Benfica. Um caso paradigmático que serve de exemplo a este estado demencial de uma pequeníssima minoria de pseudo adeptos foi o modo com esta escumalha sempre tratou Óscar “Tacuara” Cardozo enquanto este grande jogador paraguaio ao serviço do Glorioso atestou com mais de uma centena e meia de golos as balizas dos nossos adversários, tornando-se um dos melhores marcadores que o Benfica teve na sua longa história. Um paradoxo incompreensível que em alguns momentos nos ia custando caro.

Recentemente e muito também por responsabilidade dos mídia indígenas, deu-se início a um clima de contestação permanente aos jogadores, treinador e presidente do SL Benfica. E a pequena matilha, atiçada por agitadores profissionais e por uma oposição rasca que saliva pelo poder no Clube, deu início a uma verdadeira caça ao homem na pessoa de Roger Schmidt.

O nosso ano futebolístico, ao nível da equipa sénior correu negativamente, todos os adeptos estão insatisfeitos, mas esse facto não pode implicar o recurso à violência, à intimidação ou ao insulto gratuito nem à contestação de uma Direcção legitimamente eleita em escrutínio livre.

A degradação mental a que se assistiu ontem, no final do jogo do SL Benfica em Faro, em que uma escumalha de díscolos proporcionou um espectáculo deplorável de insultos e arremesso de objectos a Roger Schmidt e à equipa no geral, visando inclusivamente o presidente Rui Costa, não pode voltar a acontecer sob pena do Clube se tornar refém de uma gentalha que não tem, nem nunca terá lugar no desporto, quanto mais numa entidade de grande prestígio internacional como é o Glorioso de Portugal.

É lamentável que os órgãos da CS dêem destaque a meia-dúzia de energúmenos ampliando a ocorrência de ontem para “dezenas de adeptos” - quando nas bancadas estavam milhares de Benfiquistas tranquilos, contentes pela vitória - logo após o final do jogo nas suas páginas on line. “A BOLA” na capa da sua edição de hoje em papel ainda se conteve e referiu “alguns adeptos”, mas o pasquim espúrio “record”, composto por “jornalistas” enfeudados à lagartada, meteu como título da capa de hoje “divórcio”, lançando ainda mais achas para a fogueira. Quanto mais confusão e desordem melhor, pois o objectivo é manter o SL Benfica em estado de sítio para beneficiar terceiros, neste caso o lagartêdo, que hoje comanda o destino editorial dos dois pasquins desportivos. Um facto que se torna cada vez mais evidente.

Actualmente, existe um clima anti-Benfica feroz, generalizado, consequência da grandeza do Clube e da inveja que provoca, mas que subliminarmente contagia uma cambada de alienados dentro dele, que depois se predispõem a provocar uma instabilidade que só beneficia os inimigos. A asquerosa tarja que alguns cobardolas, à sorrelfa, penduraram numa estrutura perto do estádio onde iria decorrer o desafio de ontem, revela acima de tudo a demência que perpassa na mente desse miserável bando de díscolos e incendiários. Já é tempo mais do que suficiente de extirpar esta escória tóxica de selvagens e bandidos que deambula próximo do Benfica e das suas nobres Gentes em fases desportivas menos positivas, provocadora de desacatos e insultos, molestando e agredindo os nossos atletas, técnicos, dirigentes e presidente.

O SL Benfica é acima de tudo uma Instituição composta por uma imensa multidão de adeptos que respeitosamente e com uma paixão imensa nunca se reviu, não revê, nem nunca se identificará com miseráveis do calibre daqueles que protagonizaram as cenas tristes de ontem.

O caminho certo para esta escumalha de díscolos é a choça!

Simplesmente a CHOÇA, tal como muitos “macacos” atrás das grades!

MAXIMUS VERMILLUS

domingo, 21 de abril de 2024

DUARTE GOMES, O MALABARISTA ARBITRAL DE “A BOLA"

No diccionário “Infopédia”, a palava malabarista significa, no seu sentido figurado, pessoa que joga com as circunstâncias e que dá uma falsa aparência de si própria, oportunista.

É assim que o epíteto malabarista assenta que nem uma luva a esse espécime arbitral rasca de falsa isenção. Um corporativo que depois de horripilantes e pretensiosas actuações pelos relvados do futebol indígena anos a fio, se dedica hoje a rabiscar umas patacoadas sobre os seus pares ainda em actividade.

“A BOLA” e os seus responsáveis deveriam meter a mão na consciência e de uma vez por todas BANIR do seu quadro redactorial um fulano que para além do seu instinto persecutório em relação ao Sport Lisboa e Benfica, tem mantido uma descarada desonestidade intelectual nas análises que faz aos lances em que intervêm os nossos jogadores.

Duarte Gomes fá-lo com um desplante inaudito, de uma forma capciosa e recorrente, quase constante. Os rumores sobre a sua secreta agenda própria que parecem esconder outros vôos no domínio arbitral e a constatação de que o SL Benfica não risca absolutamente nada na arbitragem coincidem, curiosamente, com a postura desta pseudo luminária a quem só faltam umas pálas anti-Benfica.

A sua última análise ao Benfica, mais concretamente ao jogo de Marselha, revelam sobretudo uma clara intenção – a de que o Glorioso, mesmo nas derrotas é claramente beneficiado pelos árbitros.

A desonestidade é tal, que só ele vislumbrou uma falta de Trubin naquilo que ele diz que foi um penalty perdoado ao Benfica. A minha estranheza sobre este lance aos 66’ foi tal, que fui obrigado a visioná-lo uma dúzia de vezes para confirmar ou não os fundamentos de tal afirmação. Sempre que puxava a box para trás, observei de diversos ângulos, sempre a mão de Trubin a chegar em primeiro lugar à bola e também o teatro feito pelo jogador marselhês a bater-se à falta. O próprio árbitro alemão, que por sinal estava próximo e no enfiamento da jogada, na sua sequência apontou para canto sem pestanejar.

 

Duarte Gomes no seu melhor. Como malabarista, nem o Circo de Monte Carlo apresenta tão hábil artista. Mas a desfaçatez não se ficou por aqui. Aos 86’ fechou os olhos e assobiou para o lado, OMITINDO o lance que efectivamente foi um penalty visionável da estratosfera sobre António Silva, autenticamente traçado dentro da área dos franceses por um seu adversário. Este lance, Duarte Gomes esse sabichão espertalhufo do apito não viu ou melhor, “esqueceu-se” de ver.

É lamentável que o pasquim que outrora foi um jornal desportivo e quase de leitura obrigatória consiga manter este fulaninho como crítico de arbitragem nos jogos de futebol.

Este fulano não presta. E das duas uma, ou os altos responsáveis do pasquim são coniventes com uma evidente estratégia anti-benfica que se vem verificando de há um tempo a esta parte nos mídia, ou então não têm coragem, por insondáveis desígnios, de pôr este malabarista arbitral de pacotilha no olho da rua.

MAXIMUS VERMILLUS