Não é fácil definir Pedro Proença. Têm-no apelidado de “rolha” e “brilhantina”. Mais do que qualquer epíteto talvez esta foto explique muito do seu sinuoso caminho. Nela, aparecem rui quinta, macaco, proença, nuno luz e fontelas (na sombra) e refere-se ao XIII Encontro Nacional do Árbitro Jovem na Batalha, em Outubro de 2014. Olha logo que encontro!
Ao
longo do seu percurso como árbitro, bem como no seu extenso mandato como
presidente da Liga de futebol indígena, tem demonstrado através das suas acções
o seu posicionamento face aos clubes que a integram.
Todos nos lembramos quando arbitrava os jogos do SL Benfica, especialmente contra quem o apoiou desde sempre (fcporto). Lá aparecia a “proençada” da ordem para marcar bem o seu território e os seus intentos. Portanto não foi surpresa, ao tempo, que fosse eleito presidente da Liga.
Nesta
área do dirigismo o SL Benfica tem desde há muito seguido um caminho errático e
erróneo. Sendo o clube português que mais contribui para a sustentabilidade do
futebol indígena, que incomparavelmente mantém o maior prestígio e
credibilidade internacionais, que pela sua incomensurável massa adepta detém o maior
número de espectadores no somatório dos seus jogos quer em casa quer nos
restantes estádios, que tem como sponsors
e patrocinadores das melhores, maiores e mais prestigiadas marcas mundiais e
nacionais, que está entre os dez clubes com mais assistências na Europa, com um
número extraordinário de adeptos
espalhados pelos mais diversos continentes fazendo parte da grandiosa Diáspora
Benfiquista e pelos próprios nativos de muitos locais, os seus dirigentes têm
optado por uma política de consenso e de tolerância, talvez até de laxismo,
adoptando tácticas desastrosas, em relação a muitos aspectos do futebol nacional
que por consequência tem conduzido o próprio Clube para um beco onde não risca
absolutamente nada quanto às decisões principais dos organismos que o tutelam.
Vem tudo isto a propósito das mais recentes e também das mais miseráveis declarações de PP sobre a centralização dos direitos televisivos, no final de mais uma almoçarada, decerto bem regada, de auto-promoção, visando preparar a sua candidatura à FPF. A estratégia e a prática política que vem adoptando desde que se conheceu a sua ambição ao cargo tem sido a de apelar à arraia miúda e com a conivência tácita de sporting e fcporto pelo seu futuro contributo para a respectiva eleição de tão ambicionado cargo, contrapondo este grupo ao Benfica, que pela sua dimensão e por tudo o que foi mencionado anteriormente é um obstáculo evidente aos seus intentos – populismo no seu melhor, com o objectivo de alcançar o tacho há muito ambicionado.
O
SL Benfica, nesta questão fundamental, tem obrigatoriamente de defender os seus
interesses perante a sua imensa massa de sócios, adeptos e simpatizantes em
oposição aos interesses de PP e sua entourage
(quem não me diz que Soares Dias e Duarte Gomes não estarão ligados a este lobby arbitral que quer mandar nos
destinos do futebol indígena) e daqueles que mais têm beneficiado com a sua
presença na presidência da Liga, especialmente o grémio distribuidor de fruta e café com leite e ultimamente
também o grémio do rambo do Afeganistão, esse “herói”, agora tão cantado pelos
aduladores do pijama às riscas, que ouvia os relatos da sua equipa agachado
atrás de uns calhaus nas montanhas daquele insondável país, ao mesmo tempo se
entretinha a mandar umas fogachadas para a atmosfera dos talibãs…
E por isso foi concisa a sua alfinetada ao SL Benfica ao pronunciar-se sobre a maior Instituição nacional de uma forma torpe e ordinária.
Aqui se transcrevem essas míseras palavras e que têm de merecer por parte do SL Benfica e da sua Direcção na pessoa do seu Presidente a mais viva repulsa.
Por
mim não sentaria mais o seu rabinho em nenhuma cadeira do Estádio da Luz, muito
menos na tribuna presidencial, enquanto não se retratasse do seu comportamento
grosseiro e miserabilista em relação ao Glorioso de Portugal.
Eis as duas frases que este “berdadeiro” artista proferiu:
- “Queremos criar marca, internacionalizar a nossa Liga com 306 jogos e não com os 17 jogos de um clube que acha que sozinho vale mais que a Liga inteira. Só cinco clubes do Mundo se poderiam dar ao luxo de avançar sem as suas ligas e, infelizmente, nenhum deles é português.” - Pedro Proença dixit.
MAXIMUS VERMILLUS
O SPORTINGUISTA PEDRO PORTOENÇA EM CAMPANHA PARA IR PARA O TACHO DA FPF:
ResponderEliminar“”Pedro Proença confirmou, mais uma vez, que a centralização dos direitos televisivos vai ser uma realidade em Portugal e, ao fazê-lo, deixou no ar o que pareceu uma resposta à posição do Benfica sobre o tema. "Queremos internacionalizar a nossa Liga com os 306 jogos e não com 17 de um clube que acha que sozinho vale mais do que a Liga inteira. Só cinco clubes do Mundo podiam dar-se ao luxo de avançar sem as próprias Ligas e nenhum desses é português", disse Pedro Proença durante um almoço-debate no Internacional Club of Portugal, em Lisboa, cujo tema eram ‘Os grandes desafios do futebol português’.
Esta afirmação pareceu uma resposta à posição do Benfica sobre o tema, pois o presidente Rui Costa, em junho deste ano, comentou: "Valemos mais sozinhos do que integrados numa centralização de direitos televisivos". Também Luís Mendes, em entrevista a Record publicada hoje, vincou que "o Benfica vai ter que ser firme relativamente a esta matéria, porque tem todas as condições para sair prejudicado."
ELE FAZ CAMPANHA JUNTOS DOS SEUS ELEITORES (scp e fcp)
#BrilhanBOSTAProença. FDGP como árbitro e como dirigente...
ResponderEliminarCaro Maximus , este grande filho de uma puta sempre prejudicou o Benfica com as suas arbitragens manhosas agora quer prejudicar-nos com os direitos televisivos , este cabeça de sebo sabe muito e muito manhoso só espero que o Benfica esteja vigilante e não apoie este verme e que a entrada no estádio da Luz seja proibida.
ResponderEliminarUm abraço e Benfica sempre.
O treinador do Benfica sai ser alvo de em ataque dos GFDP que juntam letras, o pimpim da bola á dias atras falou num "ataque cobarde do Lajes quando falou nos jantares" deveria ter sido protegido até os pequenos foram esqueciidos.
ResponderEliminarTudo escumalha da mesma carroça. Fogachadas? O herói do Afeganistão? Só sendo umas aspirinas ou um termómetro para medir a febre.
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