terça-feira, 17 de setembro de 2024

…E O GAJO A DAR-LHE E A BURRA A FUGIR...

 
Este violino do apito voltou à carga, tentando uma justificação esfarrapada para subrepticiamente considerar duvidosa a legalidade do primeiro golo do SL Benfica contra o Santa Clara, da autoria de Aktur.

Não há quem lhe trave a verborreia. Insiste na sua tese de rato sábio.

Numa conferência sobre violência no desporto, promovida pela respectiva entidade governamental - Autoridade para a Prevenção e o Combate à Violência no Desporto (APCVD) - no interior do país e que tive a oportunidade de assistir, fui “obrigado” por imperativo de consciência a sair do auditório nos momentos da sua pretensiosa intervenção, depois deste marmanjo abordar o tema da isenção e outros mais. Quase que vomitei tal o desplante e a vaidosice.

No post anterior, demonstrei-lhe a parcialidade que ele usa quando fala nos lances protagonizados pelos jogadores do Benfica. Para ele, na maioria destes casos o Benfica é sempre beneficiado, directa ou indirectamente.

II Na Luz, o golo de Akturkoglu aconteceu cerca de vinte segundos depois de Otamendi cometer infração negligente sobre Safira (não assinalada). A maioria das pessoas leu o lance como legal pelo facto do VAR não poder intervir (alegadamente foi criada nova jogada quando três defesas do Santa Clara tocaram na bola). Permitam-me nova tentativa de esclarecimento: o facto do videoárbitro não poder recomendar a revisão de uma falta, não anula a sua existência. O que apenas nos diz é que aquele elemento não podia ajudar os colegas a detetar algo que realmente aconteceu. E neste caso houve mesmo infração da equipa atacante pouco antes de obter um golo, sem que entretanto a bola saísse do terreno ou o jogo fosse interrompido. Outra nota ainda: é tecnicamente discutível a interpretação de que aqueles três toques na bola de jogadores açorianos (três são muitos, de facto) impunham a criação de nova fase de ataque. O que o protocolo diz para que isso aconteça é que deve haver posse de bola efetiva (não meros cortes ou alívios), definindo-as como «controlo claro da bola e de movimentos corporais sem qualquer tipo de pressão». Dúbio.” – duarte gomes dixit.

Isto é a mesma coisa de no 1º minuto de jogo acontecer um canto favorável a uma equipa, não marcado e essa mesma equipa sofrer de outro canto, neste caso fantasma, aos 45’, 75' ou 90', um golo para o adversário. Assim, se o canto no 1º minuto tivesse sido marcado já não aconteceria o outro canto e não teria havido golo do adversário.

É isto que se infere deste paleio manhoso do artista arbitral.

As trêtas continuam sob o beneplácito vergonhoso do pasquim que o alberga.

Mas o mais anedótico desta palhaçada toda é a utilização do advérbio de modo “ALEGADAMENTE” e do adjectivo “DÚBIO”!

Eh, eh, eh…

Ó vaidoso vai dar música ó car@lho!

MAXIMUS VERMILLUS

2 comentários:

  1. Este gajo será o próximo chefe dos árbitros!
    Ou seja, federação entregue a Proença, Liga a Soares Dias e arbitragem a esta peça. Lindas peças. Comprova-se que quem decide é a pulhice arbitral!

    ResponderEliminar
  2. Esse coiso manhoso, tem é de explicar o porquê do golo do Sta Clara ter sido validado.
    Que eu saiba, todos os jogadores devem estar no seu maio campo no começo, ou recomeço, da partida antes do pontapé de saida. O jogador do Sta Clara está mais de meio metro no nosso meio campo...Aqui sim, tinha de ir ao VAR, anular a jogada e repetir o inicio...

    ResponderEliminar