O BOLOR DE JÓJÓ DAS BUFAS

 

Jójó das Bufas no seu melhor – a mentir com os dentes todos!

Mais uma vez, com os jornalistas, neste caso da inefável RR, a cheirarem-lhe o rabiosque, Jójó largou uma sonora bojarda muito mais bolorenta do que as bufas que tem enviado ao Andrézito, seu filho adoptivo que actualmente e em função das circunstâncias foi transformado num miserável renegado e postergado para os infernos pela camarilha vigente da Inbicta Corrupta.

Diz o manhoso assim:

- Naturalmente que não vou ser hipócrita: em Portugal, quero que o Benfica perca sempre. Mas, quando qualquer equipa nacional está a jogar no estrangeiro, quero que ganhe. Obviamente queria que ganhasse.»

Falso como Judas até nestas frases se vê o ódio e a inveja que destila. Mas já lá vamos. Primeiro relembrar aos mais esquecidos uma declaração escabrosa deste bandalho.

- “Na verdade, estava a caminho das urgências, quando passei pela morgue e vi que lá estava grande parte do Benfica. Aí, melhorei e vim embora", ...”

Ao longo de 40 anos de mascambilhas, atropelos e violência gratuita, muitas foram as afrontas, os insultos, as ofensas ao Sport Lisboa e Benfica e suas Gentes.

Este triste personagem, do piorio que a sociedade portuguesa contemporânea pariu nas últimas oito décadas, perante o cadastro que apresenta não merece credibilidade absolutamente nenhuma.

“Obviamente queria que ganhasse” – vomita o fedorento.

“Queria”, “ganhasse” ?!?

Lapidar!

Estes tempos verbais (passados) permitem-nos expressar as ideias de probabilidade, de dúvida ou de irrealidade.

Numa fábula bem esgalhada, dizia o enteado para o “animal”:

- “Abre os olhos mula que a carroça vai cega!...”

E termino, desejando que a carroça “voe” da ponte da Arrábida cá para baixo, ou então, com tudo a ferro e fogo que dê em carvoaria, seja nas competições internas, seja nos torneios europeus!

MAXIMUS VERMILLUS