domingo, 21 de abril de 2024

DUARTE GOMES, O MALABARISTA ARBITRAL DE “A BOLA"

No diccionário “Infopédia”, a palava malabarista significa, no seu sentido figurado, pessoa que joga com as circunstâncias e que dá uma falsa aparência de si própria, oportunista.

É assim que o epíteto malabarista assenta que nem uma luva a esse espécime arbitral rasca de falsa isenção. Um corporativo que depois de horripilantes e pretensiosas actuações pelos relvados do futebol indígena anos a fio, se dedica hoje a rabiscar umas patacoadas sobre os seus pares ainda em actividade.

“A BOLA” e os seus responsáveis deveriam meter a mão na consciência e de uma vez por todas BANIR do seu quadro redactorial um fulano que para além do seu instinto persecutório em relação ao Sport Lisboa e Benfica, tem mantido uma descarada desonestidade intelectual nas análises que faz aos lances em que intervêm os nossos jogadores.

Duarte Gomes fá-lo com um desplante inaudito, de uma forma capciosa e recorrente, quase constante. Os rumores sobre a sua secreta agenda própria que parecem esconder outros vôos no domínio arbitral e a constatação de que o SL Benfica não risca absolutamente nada na arbitragem coincidem, curiosamente, com a postura desta pseudo luminária a quem só faltam umas pálas anti-Benfica.

A sua última análise ao Benfica, mais concretamente ao jogo de Marselha, revelam sobretudo uma clara intenção – a de que o Glorioso, mesmo nas derrotas é claramente beneficiado pelos árbitros.

A desonestidade é tal, que só ele vislumbrou uma falta de Trubin naquilo que ele diz que foi um penalty perdoado ao Benfica. A minha estranheza sobre este lance aos 66’ foi tal, que fui obrigado a visioná-lo uma dúzia de vezes para confirmar ou não os fundamentos de tal afirmação. Sempre que puxava a box para trás, observei de diversos ângulos, sempre a mão de Trubin a chegar em primeiro lugar à bola e também o teatro feito pelo jogador marselhês a bater-se à falta. O próprio árbitro alemão, que por sinal estava próximo e no enfiamento da jogada, na sua sequência apontou para canto sem pestanejar.

 

Duarte Gomes no seu melhor. Como malabarista, nem o Circo de Monte Carlo apresenta tão hábil artista. Mas a desfaçatez não se ficou por aqui. Aos 86’ fechou os olhos e assobiou para o lado, OMITINDO o lance que efectivamente foi um penalty visionável da estratosfera sobre António Silva, autenticamente traçado dentro da área dos franceses por um seu adversário. Este lance, Duarte Gomes esse sabichão espertalhufo do apito não viu ou melhor, “esqueceu-se” de ver.

É lamentável que o pasquim que outrora foi um jornal desportivo e quase de leitura obrigatória consiga manter este fulaninho como crítico de arbitragem nos jogos de futebol.

Este fulano não presta. E das duas uma, ou os altos responsáveis do pasquim são coniventes com uma evidente estratégia anti-benfica que se vem verificando de há um tempo a esta parte nos mídia, ou então não têm coragem, por insondáveis desígnios, de pôr este malabarista arbitral de pacotilha no olho da rua.

MAXIMUS VERMILLUS


2 comentários:

  1. É inacreditável o contursionismo deste ex apitador, também curioso fui ver, e rever de novo o alegado lance do Turbin, nada de falta, do guarda redes do Benfica , nada, nadinha, já ontem, o mesmo tipo que marcou no estádio da Luz um penalty sobre o Jardel (Sporting) contra o Benfica, autêntico roubo à epoca, disse no jogo do Casa Pia - Porto de ontem, que no penalty não assinalado no final da partida com o cotovelo do Redes do Porto, que os dois vão à bola, bla bla bla. E pronto é isto... É contra esta gente que o Benfica tem de lutar, mas só se forem os adeptos, pois oficialmente nada, nadinha.

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  2. Este artista é outro que devia de levar uns tabefes no focinho. É igual ao outro que queria penalty do Luisão na área adversária. Nojentos

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