Recentemente
e muito também por responsabilidade dos mídia
indígenas, deu-se início a um clima de contestação permanente aos jogadores,
treinador e presidente do SL Benfica. E a pequena matilha, atiçada por
agitadores profissionais e por uma oposição rasca que saliva pelo poder no
Clube, deu início a uma verdadeira caça ao homem na pessoa de Roger Schmidt.
O nosso ano futebolístico, ao nível da equipa sénior correu negativamente, todos os adeptos estão insatisfeitos, mas esse facto não pode implicar o recurso à violência, à intimidação ou ao insulto gratuito nem à contestação de uma Direcção legitimamente eleita em escrutínio livre.
A degradação mental a que se assistiu ontem, no final do jogo do SL Benfica em Faro, em que uma escumalha de díscolos proporcionou um espectáculo deplorável de insultos e arremesso de objectos a Roger Schmidt e à equipa no geral, visando inclusivamente o presidente Rui Costa, não pode voltar a acontecer sob pena do Clube se tornar refém de uma gentalha que não tem, nem nunca terá lugar no desporto, quanto mais numa entidade de grande prestígio internacional como é o Glorioso de Portugal.
É lamentável que os órgãos da CS dêem destaque a meia-dúzia de energúmenos ampliando a ocorrência de ontem para “dezenas de adeptos” - quando nas bancadas estavam milhares de Benfiquistas tranquilos, contentes pela vitória - logo após o final do jogo nas suas páginas on line. “A BOLA” na capa da sua edição de hoje em papel ainda se conteve e referiu “alguns adeptos”, mas o pasquim espúrio “record”, composto por “jornalistas” enfeudados à lagartada, meteu como título da capa de hoje “divórcio”, lançando ainda mais achas para a fogueira. Quanto mais confusão e desordem melhor, pois o objectivo é manter o SL Benfica em estado de sítio para beneficiar terceiros, neste caso o lagartêdo, que hoje comanda o destino editorial dos dois pasquins desportivos. Um facto que se torna cada vez mais evidente.
Actualmente,
existe um clima anti-Benfica feroz, generalizado, consequência da grandeza do
Clube e da inveja que provoca, mas que subliminarmente contagia uma cambada de
alienados dentro dele, que depois se predispõem a provocar uma instabilidade
que só beneficia os inimigos. A asquerosa tarja que alguns cobardolas, à sorrelfa, penduraram numa estrutura
perto do estádio onde iria decorrer o desafio de ontem, revela acima de tudo a
demência que perpassa na mente desse miserável bando de díscolos e incendiários.
Já é tempo mais do que suficiente de extirpar esta escória tóxica de selvagens
e bandidos que deambula próximo do Benfica e das suas nobres Gentes em fases desportivas
menos positivas, provocadora de desacatos e insultos, molestando e agredindo os
nossos atletas, técnicos, dirigentes e presidente.
O SL Benfica é acima de tudo uma Instituição composta por uma imensa multidão de adeptos que respeitosamente e com uma paixão imensa nunca se reviu, não revê, nem nunca se identificará com miseráveis do calibre daqueles que protagonizaram as cenas tristes de ontem.
O caminho certo para esta escumalha de díscolos é a choça!
Simplesmente a CHOÇA, tal como muitos “macacos” atrás das grades!
MAXIMUS VERMILLUS
👍👍👍
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