terça-feira, 23 de abril de 2024

ESCUMALHA DE DÍSCOLOS


A contestação gratuita, a instigação ao ódio e ao caos é de há muito um problema endémico no Sport Lisboa e Benfica. Um caso paradigmático que serve de exemplo a este estado demencial de uma pequeníssima minoria de pseudo adeptos foi o modo com esta escumalha sempre tratou Óscar “Tacuara” Cardozo enquanto este grande jogador paraguaio ao serviço do Glorioso atestou com mais de uma centena e meia de golos as balizas dos nossos adversários, tornando-se um dos melhores marcadores que o Benfica teve na sua longa história. Um paradoxo incompreensível que em alguns momentos nos ia custando caro.

Recentemente e muito também por responsabilidade dos mídia indígenas, deu-se início a um clima de contestação permanente aos jogadores, treinador e presidente do SL Benfica. E a pequena matilha, atiçada por agitadores profissionais e por uma oposição rasca que saliva pelo poder no Clube, deu início a uma verdadeira caça ao homem na pessoa de Roger Schmidt.

O nosso ano futebolístico, ao nível da equipa sénior correu negativamente, todos os adeptos estão insatisfeitos, mas esse facto não pode implicar o recurso à violência, à intimidação ou ao insulto gratuito nem à contestação de uma Direcção legitimamente eleita em escrutínio livre.

A degradação mental a que se assistiu ontem, no final do jogo do SL Benfica em Faro, em que uma escumalha de díscolos proporcionou um espectáculo deplorável de insultos e arremesso de objectos a Roger Schmidt e à equipa no geral, visando inclusivamente o presidente Rui Costa, não pode voltar a acontecer sob pena do Clube se tornar refém de uma gentalha que não tem, nem nunca terá lugar no desporto, quanto mais numa entidade de grande prestígio internacional como é o Glorioso de Portugal.

É lamentável que os órgãos da CS dêem destaque a meia-dúzia de energúmenos ampliando a ocorrência de ontem para “dezenas de adeptos” - quando nas bancadas estavam milhares de Benfiquistas tranquilos, contentes pela vitória - logo após o final do jogo nas suas páginas on line. “A BOLA” na capa da sua edição de hoje em papel ainda se conteve e referiu “alguns adeptos”, mas o pasquim espúrio “record”, composto por “jornalistas” enfeudados à lagartada, meteu como título da capa de hoje “divórcio”, lançando ainda mais achas para a fogueira. Quanto mais confusão e desordem melhor, pois o objectivo é manter o SL Benfica em estado de sítio para beneficiar terceiros, neste caso o lagartêdo, que hoje comanda o destino editorial dos dois pasquins desportivos. Um facto que se torna cada vez mais evidente.

Actualmente, existe um clima anti-Benfica feroz, generalizado, consequência da grandeza do Clube e da inveja que provoca, mas que subliminarmente contagia uma cambada de alienados dentro dele, que depois se predispõem a provocar uma instabilidade que só beneficia os inimigos. A asquerosa tarja que alguns cobardolas, à sorrelfa, penduraram numa estrutura perto do estádio onde iria decorrer o desafio de ontem, revela acima de tudo a demência que perpassa na mente desse miserável bando de díscolos e incendiários. Já é tempo mais do que suficiente de extirpar esta escória tóxica de selvagens e bandidos que deambula próximo do Benfica e das suas nobres Gentes em fases desportivas menos positivas, provocadora de desacatos e insultos, molestando e agredindo os nossos atletas, técnicos, dirigentes e presidente.

O SL Benfica é acima de tudo uma Instituição composta por uma imensa multidão de adeptos que respeitosamente e com uma paixão imensa nunca se reviu, não revê, nem nunca se identificará com miseráveis do calibre daqueles que protagonizaram as cenas tristes de ontem.

O caminho certo para esta escumalha de díscolos é a choça!

Simplesmente a CHOÇA, tal como muitos “macacos” atrás das grades!

MAXIMUS VERMILLUS

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