Jorge Amaral, um dos dinossauros do anquilosado grémio da fruta, um verdadeiro “T-Rex” enraivecido do Jurássico, quer esteja bom tempo ou trovoada e relâmpagos, atira-se sempre às canelas do Sport Lisboa e Benfica como gato a bofe, revela agora ainda mais a sua verdadeira identidade perante uma derrota humilhante. Ainda assim, como hoje é Dia de S. Martinho teve direito a uma sobremesa de 4 castanhas bem assadas…
Diz o bacamarte que os fruteiros ”têm sido demasiado fofinhos e simpáticos”.
Ontem, Rudolfo no “correio da merda” também apelou à traulitada, à violência, ao anti-jogo. Um arrieiro indecente, um dos verdadeiros ex-libris dos caceteiros azuis e broncos ao nível de Paulinho Santos, Secretário, João Pinto, André e quejandos.
Sem guito para as maroscas arbitrais, que mais aquela pobre rapaziada pode fazer depois da camarilha cessante andar a depauperar os cofres com viagens de luxo no valor de 500.000 euros e muito mais que hoje ainda não se sabe, para lá das escutas do Apito Dourado?
Ainda assim, neste último jogo, o João Pinheiro perdoou uma expulsão a um dos azuis e broncos por uma pinhoada na tola do Otamendi. Nas épocas em que o Pepe enfiava umas murraças no Taarabt ou o Octávio cuspia nos adversários a torto e a direito, é que era bom, não era Jójó? Não era, Rudolfo? Já para não falar das fofinhas e simpáticas bonecas da fruta e do café com leite…
Pois é. O tempo em que valia tudo parece estar a desvanecer-se na proporção directa da decrepitude e dos graves problemas prostáticos do “belho peidorreiro” e da decadência e podridão da quadrilha que o acompanhou nessa saga dantêsca no período mais tenebroso do futebol indígena. Chico Trafulha que o diga, ao largar uns tímidos desabafos, denunciando para já algumas mascambilhas de tão despeitado e escorraçado pela nova nomenclatura.
Com a quantidade de carniceiros, esfoladores profissionais, cobrões cuspideiros, arrieiros, indisciplinados, agressores de árbitros, especialistas em murraças, lançadores de chuteiras, estimulados por uma corja impune há mais de 40 anos, incluindo uma CS cobarde e promíscua, juntando a tudo isto a fauna de bonobos, macacos e gorilas que proliferaram como cogumelos na selva das Antas e depois no pântano do Freixo – premiados com viagens e muitas outras mordomias pelos tenebrosos serviços de que eram incumbidos - com coacções, ameaças, perseguições e agressões a tudo o que mexesse e fosse adversário ou árbitro, Amaral apresenta o quarteto a contratar para a defesa do seu grémio de estimação.
Quatro ferozes Cro-Magnons de forma a varrer tudo o que apareça à frente e que possa ameaçar a baliza do super guarda-redes da fruta.
Têm a palavra o João Pinheiro, o Fábio Veríssimo, o Tiago “Moedas” Martins, o Luís Godinho, o António Nobre, o Cláudio Pereira, o Iancu Vasilica, o Fá Sanhá, o Miguel Nogueira, o André Narciso, o Ricardo Baixinho e o que mais virá da cabeça do Fatelas.
Reservas? Muitas! Mas ó Amaral tem cuidado, olha que está tudo a virar para o verde… lagarto!
MAXIMUS VERMILLUS
A escumalha sempre junta na podridão da CAMORRA das Antas
ResponderEliminarCaro amigo Maximus agora que já não dinheiro para putas e para viagens e para mariscadas eles queixam-se , andaram 40 anos a roubar e agora fazem-se de vitimas para os grunhos eu recomendo vaselina se por acaso e dor persistir eu recomendo kompensa dizem que fazes bem há azia.
ResponderEliminarUm abraço e Benfica sempre.