domingo, 5 de maio de 2024

OBRIGADO, PENTACAMPEÕES!

Voleibol!

Finalíssima!

Emocionante, arrasador!

Ao ver as sete décadas a chegar, o tempo vai-se escoando. De preferência devagar, devagarinho. Na razão inversa, a paixão pelo SL Benfica cresce e é cada vez mais intensa. Para quem vive o Glorioso na sua plenitude, a vida é assim – sofrimento, ansiedade, crença, garra, vitória, emoção, exultação, glória!

Depois do futebol, a modalidade a que dedico mais do meu tempo “Benfica” é o voleibol. Um desporto fantástico pela sua beleza estética, com características muito especiais, em que o espírito solidário é fundamental para debelar contrariedades e construir vitórias.

Ontem, tudo isso, numa espiral de emoções, teve o seu apogeu no vigésimo quinto ponto do 3º set que garantiu o pentacampeonato nacional, após um play-off final de 5 jogos, todos eles autênticos combates.

A hegemonia do SL Benfica no voleibol nacional tem sido incontestável. Durante as épocas mais recentes, a Fonte do Bastardo e o lagartêdo têm-se assumido como os principais adversários e também os mais difíceis.

O lagartêdo tem tentado das mais variadas formas destronar o Benfica. Um obsessão doentia que no início desta época levou os seus responsáveis a construir um plantel praticamente novo – presumo que muitíssimo caro - recheado de excelentes jogadores de diversas nacionalidades, aumentando assim as possibilidades de chegar ao topo, após mais de uma vintena de derrotas seguidas perante o Benfica. Após terem perdido a supertaça no início de época para o mesmo de sempre, esse esforço enorme, traduziu-se na vitória na Taça de Portugal e em mais um jogo ganho para o campeonato, o que lhes permitiu adquirir um fôlego adicional e alimentar as ilusões para o play-off final do campeonato, falando até com alguma petulância na hipótese da dobradinha, esquecendo-se que iriam ter de se bater com o Maior de Portugal.

O Benfica, por sua vez, deu continuidade a um trabalho de longo prazo, sustentado e consistente, com declarações sempre sóbrias do seu treinador Marcel Matz, não se deixando perturbar por este assomo do adversário. No entanto, a idade de pelo menos dois dos nossos atacantes – os grandíssimos Hugo Gaspar e Rapha já na casa dos quarenta anos – a não utilização de Peter Wohlf e a ausência por lesão de Bernardo Westermann, poderiam ser um factor desfavorável no que concerne à rotação da equipa. Felizmente que a subida gradual de forma e o visível empenho de Felipe Banderó perante algumas contrariedades exibicionais, a regularidade impressionante de André Aleixo (Japa) e o talento do diamante em modo de lapidação, Pablo Natan, juntamente com as grandes “performances” de Tiago Violas, imprescindível, Ivo Casas, um “animal” de competição e a eficácia no bloco e no ataque de Lucas França e Eshenko junto à rede, iam dando fortes sinais e garantias que a equipa estaria à sua altura para vencer o pentacampeonato, não obstante o denodo e por vezes a raiva com que os jogadores do lagartêdo se bateram nos cinco jogos finais, especialmente no 2º e 4º jogo em sua casa.

No seguimento destas vitórias caseiras lá veio a bazófia costumeira, ajudada aqui e ali pela habitual CS execrável anti-Benfica. Assim, após a derrota do Benfica no 4º jogo por 3-0, em que a pasquinagem nojenta (A BOLA, pois nem vale a pena falar no Pravda do Lagartêdo, o famigerado record das pêtas do bernardeco) titulou a crónica do jogo com um “ARRASO” do lagartêdo no Benfica, esquecendo-se pura e simplesmente dos 3-1 que os lagartos encaixaram nos dois jogos anteriores na Luz, o desejo da lagartagem de vencer a finalíssima no pavilhão do SL Benfica aumentou desmesuradamente.

João Coelho, treinador do lagartêdo e ex-jogador do Benfica, logo veio cantar de galo, dizendo que queria fechar o play-off com “chave de ouro”, subindo assim a fasquia. A sua postura em todos os jogos finais foi acima de tudo uma tentativa de se equiparar a Marcel Matz - agora até já faz uso do tablet para esconder as suas orientações durante os jogos – e consequentemente ao Benfica. Pouca humildade, muito jogo subterrâneo com aquele olhar de carneiro mal morto durante e após os jogos, declarações com algum azedume em que falava e falou em “adversário” omitindo como que de propósito o nome que nunca deveria esquecer – Benfica!

Para completar o ramalhete destas jogadas sub-reptícias com o intuito de desestabilizar os atletas Benfiquistas, referência a um pedaço d’asno que durante alguns jogos e sets, com provocações verbais e gestos impróprios criou momentos de fricção desnecessários inclusivé com o próprio público. O seu nome é Armando Escalante, colombiano, lagartinóide imbecil a prazo à solta na quadra e que já na Fonte Bastardo apresentava esta triste postura, fazendo dupla com Caíque.

Coelho elevou a fasquia e lá vieram os ditados - “quanto mais se sobe, maior é o trambolhão” e “pela boca morre o peixe”. Neste caso o peixe morreu na praia.

3-1 para o SL Benfica no 5º jogo e SEM ESPINHAS!

PENTACAMPEONATO NO PAPO!

Upa, upa, Coelho!

 

Fantásticas as lágrimas de alegria dos nossos “Bravos do Pelotão”.

Fantástico o apoio dos adeptos e a sua ligação à equipa!

Carrega Benfica!

MAXIMUS VERMILLUS


5 comentários:

  1. Tudo bem, tudo ok!
    Mas é, urgente, renovar e investir na equipa para a próxima temporada.

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  2. Estou absolutamente de acordo
    Maximus Vermullus

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  3. Grande Vitória do SL Benfica sobre a potência do Novo Banco, parabéns a toda a estrutura, jogadores, corpo técnico, e Benfiquistas no pavilhão do Glorioso que souberam esperar pelo momento decisivo. Um Abraço também para o Máximo Vermelhos que como tantos outros Benfiquistas deve estar a sofrer como terminou esta liga da Farsa no futebol masculino. Mas, uma coisa é certa. O Benfica é, e SEMPRE será Glorioso.

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  4. Subscrevo as suas palavras, Abelourinha!
    Saudações Gloriosas

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