A poucos dias do Natal até parece que já chegou a Páscoa!
E com ela surge o milagre da ressurreição de uma selecção previsível, anquilosada e moribunda – consequência da decadência de D. Narciso e da lassidão contemplativa e cúmplice de um beato que só reagiu a sério quando na sua peregrinação ao Qatar lhe começaram a pisar os calos, forte e feio.
D. Narciso, com o seu consagrado cognome – “ O Recordista de todos os recordes possíveis e imaginários” – interiorizou numa obsessão doentia que antes de aspirar a ser campeão do mundo, teria de superar uma marca até então só atingida por um português de eleição.
A CS indígena, uma cloaca imunda e muitos dos seus obstinados culambistas, idólatras de D. Narciso, marradores no vermelho e no fabuloso e inesquecível português moçambicano de alma e coração que nos longínquos anos sessenta do século passado elevou o nome de Portugal a patamares nunca antes alcançados por ninguém, bem se esfalfaram na tentativa de apagar esse ícone eterno do futebol mundial.
Trapaceiros e adoptando uma truncagem contabilística miserável e canalha, cavalgando na onda de D. Narciso - o primeiro a dar o mote sobre este tema, pronunciando sacrilegamente o nome de EUSÉBIO - começaram a relembrar o recorde de golos de um português num único mundial, tentando associá-lo à possibilidade de D. Narciso o ultrapassar à sorrelfa, somando todos os seus golos marcados em cinco mundiais. Mais uma habilidade saloia de uns quantos parvalhões jornalísticos tentando escapar da sombra do Pantera Negra.
Filhos da puta! Cães de merda! Batoteiros! Aldrabões!
Esse número – 9! – que fez de um NEGRO DE TODAS AS CÔRES E DE TODAS AS RAÇAS O MELHOR MARCADOR DO MUNDIAL DE FUTEBOL DE 66 é único e dispensava a canalhice e as trapalhadas numéricas de uma corja inqualificável que quer, sem qualquer tipo de escrúpulos apagar o seu nome do Areópago dos Deuses da Bola ao lado de Pélé, Maradona, Cruyff, Di Stéfano e mais alguns. Essa gajada tem nome – são os lagartinóides, os lagartunços, os morcões azuis e broncos da Inbicta Corrupta, de Palermo de Douro e das barracas de praia. Um bando asqueroso de complexados afectados eternamente pela grandeza do Maior e Melhor de Portugal e do Clube Português que ele magnificamente representou.
D. Narciso, enxofrado e escamado, por uma mera decisão lógica do beato peregrino, soltou grossas bojardas a destempo, pela saída precoce de cena. Não aquelas que deveria ter enviado para a baliza adversária mas aquelas ressaibiadas que arranharam dolorosamente os calos do beato… e foi o diabo! E para cúmulo com D. Narciso a aldrabar a escrita falada num português vernáculo que inicialmente mais parecia um coreano ininteligível e que posteriormente seria desmascarado por decifração da sua mímica labial…
Mosquitos por cordas e lá teve de aparecer a rainha-mãe sem burka, com o seu livro de receitas debaixo do braço e o seu mediático séquito de repórteres e jornalistas a cheirar-lhe o rabo, com a Gina a alapar-se num chaise-longue de um qualquer palácio dos Al-Thani, numa postura de fazer inveja a qualquer camela de duas bossas, enviando umas twittadas para as areias do deserto sobre o beato “amigo” e com as manas Catatuas da Ponta do Sol a debitarem nas redes sociais umas patacoadas bacocas aprendidas na Fajã das Putas, revelando a sua boçalidade endinheirada à custa dos cifrões do mano Narciso. Tudo a ganir, aqui d‘el rei que o Narciso está a ser fodido.
O beato, num assomo de coragem atirou-se para fora de borda, jogando uma cartada que lhe poderia ter saído bastante cara. Agarrou em Ramos, acreditou em Félix e juntou-os a um miserável canalha que trata os Benfiquistas por filhos da puta. Esse mesmo que depois das três patadas do jovem pistoleiro nos suíços foi dizendo que o queria fora do Benfica, bem acolitado pelo Dumbo de Manchester. Ironias ou não, lá teve que vir o nome do Benfica à baila nas bacoradas desse asqueroso morcão das barracas de praia naturalizado português, com o objectivo do grémio corrupto do recordista das bufas assassinas – este sim um recorde de se lhe tirar o chapéu, que até a Carolina tentava disfarçar com as fumaças do seu cigarro king size - tentar vendê-lo apregoando a sua qualidade de seleccionável.
Não estamos na Páscoa, mas ontem foi Dia de Ramos. No folar que o beato recebeu vem já incluso o bilhete para as meias-finais num reencontro com franceses ou ingleses. No caso de D. Narciso e pelo que conhece de Marrocos e das suas habilidosas marroquinarias de kickboxing é previsível que venha a bater mais um record antes desse desafio tremendo - marcar pelo menos quatro golos no jogo antes desse - 4ºs-de-final, com os nossos vizinhos do norte de África - superando assim a marca de GR26 neste mundial.
O resto logo se verá, mas sinceramente não contem comigo para agitar mais uma bandeirinha. Para isso já lá estão os cataris contratados e a corja demencial de adeptos saudosistas que em vez puxar pelo nome certo, clamaram pelo D. Narciso decadente.
Enfim a saloiada do costume de há um ror de tempo a esta parte.
E viva o menino Gonçalo Ramos!!!
ResponderEliminar