sábado, 8 de dezembro de 2018

Regresso ao passado!



Uma imagem vale por mil palavras!

Esta é simultaneamente a imagem da cobardia e da impunidade.
Cobardia de Manuel Mota e impunidade de Felipe.

Se no passado corrupto do fcporto, mais pròpriamente na Era do Apito Dourado, o filme e as fotos de um árbitro a ser acossado por todo o relvado do municipal de Coimbra por quase todos os jogadores do fcporto, com os dogues couto e domingos a comandarem a perseguição, é a célebre imagem de marca desses tempos vergonhosos do futebol indígena, esta bem lhe pode pedir meças com Manuel Mota a ser completamente desautorizado por mais um caceteiro da agremiação corrupta.
Uma bandalheira que acontece na arbitragem, não só com este árbitro, mas também com outros que a mafia da fruta, a Norte, recorrendo a velhas tácticas canalhas, conotou com o Benfica e ainda outros que vivendo nesse coio de pulhas que é o submundo e parte da Inbicta, viram as suas vidas e a de familiares próximos ameaçadas.
Nenhum deles até agora mostrou coragem. E o expoente máximo desta cobardia, deste silêncio cobarde é Artur Soares Dias.
Há mêdo! Muito mêdo!
Mêdo das ameaças, mêdo de serem molestados, mêdo dos familiares serem alvo de retaliações diversas na escola, no emprego, no quotidiano, mêdo das despromoções, mêdo das classificações, mêdo da ausência de privilégios, mêdo de não agradar a Fontelas Gomes e a alguma da sua entourage.
Fontelas Gomes tem vindo a desempenhar o seu cargo com uma eficácia “à porto” digna de um qualquer Lourenço Pinto desta vida, enviando a Causa da Arbitragem - pela qual a corporação arbitral aparentemente tanto pugna - às malvas, em detrimento de um descarado conluio com as forças que visam parar o Benfica na sua dinâmica de vitória e no seu crescimento financeiro, evitando assim, de todas as formas que podem, e sem escrúpulos nenhuns, que o Glorioso atinja um patamar consistente e sustentado, para depois se projectar a nível europeu.

É aqui, nesta autêntica guerra de forças que a situação se encontra. Por um lado, tudo a ser feito para levar o fcporto à conquista do campeonato, aguentar o sporting do varandas ou o próprio braga na segunda posição, evitando desta forma o acesso do Glorioso à Champions League e consequentemente a entrada de muitos milhões no cofre da Luz.

A roubalheira à luz do dia por parte dos cobardes do apito e a bandalheira de um bando de corrécios como são o caso de brahimi, herrera e quejandos, desde o início deste campeonato - e já na época anterior aconteceu o mesmo, quando quase no final, Artur Soares Dias na Luz, surripiou pelo menos o empate ao Benfica no jogo com os corruptos - a favor do fcporto é um escândalo só comparável, como referi de início, aos tempos em que José Pratas corria a trote e em marcha-atrás pelo campo todo, perseguido por uma turba furibunda de mastins equipados com camisolas feitas do tecido das barracas de praia ou àquelas incríveis cenas em que os fiscais-de-linha, hoje chamados de árbitros assistentes, levavam com peitadas em pleno jogo e depois eram encostados às paredes do túnel das antas onde se simulava a sodomia em forma de gozo, coacção e ameaças. Actualmente, para este tipo ou outro de pressões sobre os árbitros, a selecção natural feita pela quadrilha acantonada no dragão do Freixo, recaiu em luís gonçalves, um autêntico animal que não se coíbe de ameaçadoramente arreganhar a dentuça para qualquer árbitro, transbordando ódio e raiva resistente a qualquer tipo de vacina. Ele é a imagem degradante do futebol português, juntamente com outro selvagem que até disse que só uma jaula lhe fará refrear os seus ímpetos. Luís Gonçalves e Sérgio Conceição constituem a dupla adequada a estes tempos vergonhosos de sacanices comportamentais e verbais, com a lastimável complacência e o fechar de olhos cúmplice dos responsáveis pela disciplina no futebol, descaradamente coniventes.

Em contrapartida, o Benfica tem sido alvo de nomeações onde a prevalência dos árbitros do Porto e do Norte é elevadíssima, com todas as ligações que se possam legitimamente fazer em lances de claro prejuízo ao Benfica beneficiando indirectamente o fcporto. Mas a escandaleira é tanta que até, por exemplo, Fábio Veríssimo ia assombrando a Luz ao empurrar o Benfica para trás nos minutos finais do último jogo entre Benfiquistas e corruptos – o Glorioso estava a ganhar… e lá conseguiu aguentar o 1-0 -  inclusive expulsando injustamente um defesa central benfiquista.

Portanto, em função dos factos, há claramente entidades e pessoas responsáveis por este clima de guerra e de cumplicidade em que se vê envolvido o futebol. Federação, Liga, conselho de disciplina, conselho de arbitragem, seus presidentes e colaboradores, a par dos recorrentes autores dos actos de indisciplina e conflituosos do fcporto que acontecem em quase todos os jogos onde intervêm, são os principais responsáveis por todo este clima de suspeição e de desvirtuamento da verdade desportiva.

Benfica - presidente e dirigentes - e Benfiquistas, urge pôr cobro a este autêntico saque ao nosso Clube e ao futebol indígena em geral, na iminência de sermos irreversìvelmente prejudicados.


MAXIMUS VERMILLUS   

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