domingo, 23 de dezembro de 2018

A sanha persecutória vai continuar

 
O jornal expresso - hoje e já há algum tempo um dos principais esgotos jornalísticos da miserável CS indígena – anuncia, segundo “fonte” do MP, que Valter Alves, o procurador do processo E-toupeira vai recorrer da decisão instrutória de não-pronúncia da juíza Ana Peres que ilibou o Benfica do chorrilho de crimes, “por atacado”, com que o magistrado, supostamente baseado no inquérito e nas investigações da polícia do norte, resolveu acusar o clube.

A acusação do procurador, foi, como todos já sabemos, um dos maiores fiascos do momento, ao nível da magistratura do MP. É caso para dizer, parafraseando eruditos na matéria, que foi uma estrondosa derrota, mas pior do que isso, um verdadeiro amasso. A acusação foi completamente arrasada e perante a constatação e o olhar simples do cidadão comum, será sempre vista como uma sanha persecutória ao nível de um Torquemada da “Inquisição” ou de um Javert da obra de Vítor Hugo, “Os Miseráveis”.

O expresso lançou a notícia e os mabecos da CS, em catadupa, replicaram-na pelos seus quatro cantos – foi o record, a bola, o sapo e por aí adiante – “segundo o expresso…”
É fácil perceber o porquê deste comportamento miserável em que a verdade, o rigor, a honestidade, são constantemente mandados às malvas. É assim que se intoxica a opinião pública – uma notícia mil vezes replicada para que a pressão sobre o MP e particularmente sobre Valter Alves seja tão intensa para que ambos se decidam pelo recurso para o Tribunal da Relação, indo assim ao encontro obscuro dos interesses dos inimigos do Benfica.
Numa perspectiva séria e inteligente, após a decisão instrutória da juíza Ana Peres ter feito cair todos os crimes que impendiam sobre o Benfica através de uma forma consistente e muitíssimo bem sustentada, não dando azo a questões ou dúvidas, desmontando categoricamente as acusações uma por uma, numa demonstração de grande competência e seriedade profissionais, seria ridículo e serôdio, o procurador optar pelo recurso.

A realidade, porém, é outra. Os grémios que mais se têm esfalfado nas tentativas de condenação do Benfica – sporting e fcporto -  não desistem dessa sanha persecutória e através de uma CS parcial e bastarda, sempre a seu favor, tentam aqui e ali atiçar novos focos de incêndio recorrendo à rasteira, à chicana, à sacanice e a alguns títeres que pululam em diversos sectores da nossa sociedade. Não é só na CS que se constatam determinadas situações e factos. Basta observarmos o desplante do actual presidente do sportingo rambo das seringas, dos esfigmomanómetros, estetoscópios e xaropes para a tosse, feito pela lagartada um herói improvável nas longínquas montanhas do Afeganistão – ao expressar-se desta forma:
- “Tenho na minha lista dois juízes-conselheiros do Supremo, um procurador da República, um juiz-desembargador. Acha que estas pessoas não vão fazer braço-de-ferro na justiça pelo Sporting?”
Simplesmente notável. Um fulano, por pressuposto, intelectualmente evoluído, ao debitar tamanha obscenidade, revela bem, a começar por ele próprio, qual o instinto de uma súcia de malabaristas para quem a justiça só é efectivamente justiça se decidir a seu favor e neste caso particular contra o Benfica. E também será que esses magistrados, ou outros ligados aos grémios da aliança espúria, irão fazer o mesmo com o Benfica? Ou não? Será que também haverá muitos cabanelas pelo país fora, em particular nos bastidores de Alvalade? Não se sentirão esses magistrados incomodados com estas inadmissíveis concepções de Justiça?
O descaramento é tal, que hoje, essa amostra de presidente tem a saída mais hipócrita do seu curto mandato:
- “É uma tristeza que um alto quadro de um grande clube vá ser julgado por corrupção”.
Numa alusão indirecta à situação de Paulo Gonçalves, antigo responsável jurídico do Benfica, bolçou mais uma canalhice que é prática habitual para aquelas bandas. Só que a selectividade da sua facciosa memória impediu-o de falar na criminosa moscambilha corrupta ou chantagista protagonizada por um ex-vice-presidente do seu clube, o famigerado Paulo Pereira Cristóvão, que como se provou, mandou depositar dois mil euros na conta de um árbitro. Uma vergonha, um nojo que teve um desfecho no mínimo hilariante.
Será que nessa altura, esse varandim de pacotilha também pediu a descida de divisão do seu querido grémio?
Será que o processo Cashball e a invasão daquela turba furibunda a Alcochete são ilusões de óptica e que o Geraldes é um fauno de uma história para crianças?
Por outro lado, lá em cima, no norte, onde a geminação do Porto com Palermo ou Nápoles nem é necessária estar deliberada pelas edilidades nem constar das actas respectivas, o silêncio é ensurdecedor, pois os objectivos mórbidos de tentativas em identificar o Benfica com as mesmas práticas de corrupção assumidas pelo clube das prostitutas, dos quinhentinhos e das calheiradas brasileiras, por uma organização mafiosa sem rosto (nós sabemos bem qual é o rosto, mas ele está bem escorado nas malhas de um submundo impune e criminoso) caíram estrondosamente por terra, com o indigente marques, carregado de ódio e frustração a falar na Madre Teresa de Calcutá. Uma postura reles e miserável, de quem, se os tempos fossem outros, já teria sido largado na valeta a ser comido pela bicharada.
Será que se o MP não recorrer da decisão instrutória, o sporting e o “grupo de adeptos” (mais uma pandilha ligada ao grémio da fruta e dos chocolatinhos) que se constituíram como assistentes no processo, terão a desfaçatez de serem eles a fazê-lo?
Se o fizerem serão eles próprios a curto prazo a provar e a morrer do seu próprio veneno.

Todas estes factos mostram que o Benfica e os Benfiquistas terão de lidar com gente perigosa e sem escrúpulos. Basta uma simples distracção para essa corja atacar deitando mão a todas as sacanices que se possam imaginar.

Pelo que li sobre o possível recurso do MP para o Tribunal da Relação, a decisão será tomada por três juízes desembargadores. Se isso acontecer, oxalá que ela seja tomada por magistrados impolutos e competentes, e não por um qualquer varandas, herói ficcionado em terras afegãs ou mesmo por um indigente insolvente a norte, que por indecentes abusos já levou umas sérias ripadas da justiça.

MAXIMUS VERMILLUS

2 comentários:

  1. Nós somos como os USA os grandes despertam ódios dos pequenos, mas sao perigosos porque praticam terrorismo ousando e abusado da mentira para se tornar uma verdade.
    sao filhos da putice.

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