domingo, 20 de abril de 2025

MAIS UM FIEL ESCUDEIRO DO LAGARTÊDO

ESTE TAMBÉM NÃO ENGANA!

Ontem, no D. Afonso Henriques, à semelhança de outros tempos da nossa História de Portugal, apareceu por lá, um aio astuto, ou melhor, um fiel escudeiro. Arbitral, mas fiel escudeiro.

Gustavo Correia, bem mandado pelas novas directrizes “proenço-lucianêscas”, com uma actuação encapotada, mostrou como se faz para tentar arredar o Benfica do primeiro lugar do campeonato e dá-lo subtilmente ao lagartêdo. Após o final do desafio deveríamos tê-lo visto de corda ao pescoço, tal qual Egas Moniz, o principal escudeiro do 1º rei de Portugal, aquando da entrega da sua vida, da mulher e da dos filhos como penhor da promessa quebrada pelo seu senhor D. Afonso Henriques, feita ao rei de Castela, que magnânimo, viria depois a perdoá-lo pela sua coragem. Uma prestação arbitral que ao contrário da nota dada pelo sr. prof. dr. Pampolinas Duarte Gomes, quase que ia servindo os interesses do campónio Ruca Orellana e da sua entourage de viscondes.

Ainda não foi desta vez, Ruca Orellana!

Gustavo Correia, até ao momento em que o Benfica segurou a vitória com o fulminante golo de Álvaro Carreras, bem tentou que o castelo vimaranense não se desmoronasse. Ao Vitória, o resultado pouco aquecia ou arrefecia, mas para o lagartêdo a perda de pontos do seu rival saber-lhe-ia a mel, ficando assim sozinho no poleiro. Felizmente para os Benfiquistas, isso não aconteceu. Aquele livre marcado à entrada da área por pressuposta falta de Florentino - até o einsteinzinho do apito, em A BOLA o referiu, na sua análise titubeante e rebuscada ao lance - para já não falar das várias faltas marcadas aos jogadores do SL Benfica perto da sua área e ainda um outro livre também muito perigoso para a baliza de Trubin, revelaram como um habilidoso poderia ter marcado o fim do percurso do Benfica e de Bruno Lage neste campeonato.

Apesar de toda a adversidade – estádio hostil com um ambiente de cortar à faca, relvado muitíssimo pesado, alguma bazófia do treinador vimaranense, condições climatéricas desfavoráveis, público maioritariamente adverso, fiscais-de-linha coniventes com Gustavo Correia (principalmente o da 1ª parte do lado do SL Benfica), sempre muito atentos a qualquer toque dos nossos jogadores nos seus adversários com a encenação habitual destes, berrando que nem capados ao espolinharem-se na relva em qualquer situação de um para um ou de disputa de bola – a equipa do SL Benfica a jogar com frieza tal qual o tempo que se fazia sentir e consistente tácticamente não obstante algumas falhas, principalmente na zona média do terreno, conseguiu um resultado na fortaleza do Vitória que há muito tempo não acontecia com nenhuma outra equipa forasteira.

No final, Luís Freire, quer no flash interview, quer na CI lá foi cagando e tossindo, acabando por concluir da justeza do resultado e com a particularidade de não ter feito referência ao árbitro. Pudera! O “fiel escudeiro do lagartêdo” não deixou o seu crédito “lucianêsco” por mãos alheias. A questão não era o aumento pontual do Vitória, mas sim travar o SL Benfica nem que fosse com um empate.

Sabem-na toda, estes malabaristas do apito!

Uma nota de grande destaque para Trubin – GRANDE EXIBIÇÃO!

Ao contrário do desgraçado do Varela, completamente desfeito em cacos pela nojenta CS indígena (ressabiada pela imprevisível vitória do Glorioso), apesar de ter defendido valorosamente as redes do Vitória de Guimarães. Mas como é um ex-Benfica, a insinuação e a desconfiança logo apareceu, originando a dúvida e pondo subrepticiamente em causa o seu profissionalismo e retirando mérito à eficácia oportuna dos jogadores Pavlidis e Carreras. Um bando de bastardos sem vergonha, estes jornalistas anti-Benfica.

Canalhas!

MAXIMUS VERMILLUS

7 comentários:

  1. Caro amigo Maximus , pelo que se viu ontem os bois pretos já levavam a lição bem estudada não fossem eles todos do clube da corrupção o que eles querem é que os sapos sejam campeões mas ontem saiu-lhe o tiro pela culatra , os nossos ontem foram uns valentes dentro do campo jogo que me alegrou e me deixou bem mais contente para o dia de Páscoa , quem não ficou muito contente foi a merda da C.S. tuga pelas capas de hoje parece que tinham estado num funeral.
    Um forte abraço e Benfica até morrer.

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  2. Martim Moniz. Egas Moniz era o famoso neurocirurgião. Grande vitória. SLB

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  3. Caro Anónimo de 20 de Abril às 21:25,
    O nome Egas Moniz está ligado na nossa história a dois personagens de vulto. Um foi o aio que educou Afonso Henriques. O outro, mais recente foi o médico que referes, Egas Moniz, nobel da medicina em 1949 pelos seus estudos relacionados com a lobotomia. Foi médico neurologista, investigador, político e escritor português.
    Quanto a Martim Moniz, diz a lenda que terá sido um cavaleiro que lutou com heroísmo durante o cerco de Lisboa, ao lado das forças cristãs sob o comando do rei D. Afonso Henriques (1112–1185).
    Ao perceber o entreabrir de uma porta no Castelo dos Mouros, atacou-a individualmente, sacrificando a vida ao atravessar o seu próprio corpo no vão da mesma, como forma de impedir o seu fecho pelos defensores.
    Esse gesto heroico permitiu ganhar o tempo necessário à chegada dos seus companheiros, que assim conseguiram penetrar o castelo. Em sua homenagem, esse acesso ficou conhecido como Porta de Martim Moniz. Com este gesto tornou-se um glorioso mártir cristão.
    E ainda há outro cavaleiro lendário do 1º Rei de Portugal - Gonçalo Mendes da Maia.
    Saudações Gloriosas.

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    1. Já que estamos numa maré de história e lendas, há uma que reza, lá para as bandas de Penafiel, que o aio apareceu com a corda ao pescoço, juntamente com a família, não porque o rei tinha faltado à palavra, mas sim, porque o Afonso Henriques era filho bastardo dele e obviamente não queria a desonra dele.

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  4. Não foi apenas a falta assinalada ao Florentino. Há uma outra ainda mais escandalosa, se possível, assinalada ao Tomás Araújo praticamente no mesmo local alguns minutos depois. Duas pretensas faltas assinaladas com uma devoção e espirito clubístico "exemplares".
    Como é possível assinar aquelas "faltas" e deixar passar em claro um penalty, para mim inquestionável por falta sobre o Akturkoglu, ainda na 1ª parte?
    Este FDP deste árbitro vai longe na carreira. Tem todas as "qualidades" para isso.

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  5. Caro Al Rodri,
    Também conheço essa versão, eh, eh, eh...
    Mas o que te digo é que o gajo que espalhou esse boato desconfiava que a mulher mandava uma "berlaitadas" com o D. Afonso Henriques aos fins-de-semana. Um "amigo da onça" que lançou esse rumor sobre o Egas Moniz na 1ª vez que não c9nseguiu entrar em casa por causa da monumental cornadura que lhe apareceu sobre o capacere, eh, eh, eh...

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