Quando vi quem iria ser o árbitro do desafio entre o SL Benfica e os espanhóis do Celta de Vigo, perguntei aos meus botões se era algum marroquino a passar férias no Algarve e que Fontelas terá apanhado nalguma descida da EN 125. Mas não. Afinal tinha vindo de Vila Real e chama-se Carlos Teixeira. Um árbitro de 2ª categoria com uma fisionomia extraterrestre como convinha, para evitar a vitória do Benfica num jogo que o Glorioso teria de ganhar para conseguir o troféu em disputa, após trucidar a equipa do gestor das mamas da Gina. Para completar o ramalhete arbitral apareceram dois auxiliares desconhecidos e para VAR e AVAR duas aves de arribação muito identificadas com o antro da corrupção – Fábio Mel(r)o e Iancu Vasilica (só o nome assusta!).
As condições para mais um jogo farsola para travar o SL Benfica estavam completamente reunidas. Um desconhecido como chefe de equipa, acolitado por umas peças de artilharia azul e bronca. E assim foi. Teixeira não se eximiu de fazer uma tosca e habilidosa exibição, quase que engolindo o apito, fazendo vista grossa ao jogo manhoso dos espanhóis e dificultando ao máximo a tarefa dos jogadores Benfiquistas que como bem educados que são não protestaram, nem mesmo quando o nosso avançado norueguês levou um chuto na tomatada. De tão evidente, o passarão que estava no VAR não teve coragem para deixar passar tamanha infracção e Teixeira, chamado para ir à pantalha rever o lance, teve obrigatoriamente de indicar a marca de grande penalidade contra os espanhóis, consequência de uma falta bem visível da estratosfera, mas que lhe passaria completamente ao lado como passaram sucessivas faltas sobre Rafa e seus companheiros.
Todos sabemos que ao longo da época os procedimentos arbitrais estarão sempre condicionados pela vassalagem declarada ou tácita à rede mafiosa da Inbicta Corrupta que manipula os títeres do Conselho de Arbitragem sob a presidência de uma marioneta ao serviço da fruta bichosa do Freixo e que continua a dar sinais de que tudo fará para conduzir a agremiação azul e bronca das barracas de praia ao seu objectivo principal que é ganhar de qualquer maneira o campeonato que se aproxima do seu início, que terá um único participante de Portugal na Champions League e que por isso embolsará uma quantia fabulosa a roçar os 100 milhões de euros!
Ontem foi dado o primeiro sinal por Fontelas. Uma deplorável equipa de árbitros que disse claramente ao que ia – escamotear a vitória ao Benfica, tentando por meios habilidosos retirar-lhe a possibilidade de erguer novamente o Troféu do Algarve.
Teixeira não o conseguiu e por paradoxal que pareça foi o Mel(r)o que lhe indicou a falta que deu origem ao penalty que Di Maria marcou com a classe que todo o mundo lhe reconhece, menos os “camelos” comunicacionais desta vida.
A TBI, a sport tv e os seus miseráveis cUmentadeiros lá tiveram que meter as violas no saco mais uma vez. Os meus sentidos pêsames especialmente aos danis desta vida.
MAS TEMOS QUE NOS PÔR A PAU!
E É JÁ!
👍👍👍
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