"Pinto da Costa é uma figura marcante, a pessoa no mundo com mais anos de dirigente, mais de 2.500 titulos conquistados durante a sua presidência nas diferentes modalidades. Alguém que merece toda a estima e consideração apesar dos muitos desgostos que me tem inflingido enquanto adepto do Benfica. Uma coisa é ser benfiquista, outra coisa é exercer as minhas funções enquanto primeiro-ministro"
ESTOU COMPLETAMENTE ESTARRECIDO COM ESTAS DECLARAÇÕES DO PRIMEIRO-MINISTRO DE PORTUGAL!
Esta enorme tarja abaixo publicada foi exibida no estádio do fcp perante milhares de espectadores e reproduzida nos mais diversos órgãos da CS indígena. Aquando desta visita e destas declarações sobre o fugitivo de Vigo terá visto no museu esta célebre foto?
Ou António Costa fez de conta?
Este é como o proença, também é benfiquista.
ResponderEliminarUm Fellatio......à maneira!
ResponderEliminarJá sabia q era um cobarde (depois de não se ter manifestado quando da exibição da tarja gigante no estádio do ladrão a insinuar q ele, uma juíza e mais 9 árbitros tinham tido influência na atribuição do título de campeão ao Glorioso), mas ontem com esta visita e culambismo ao maior corrupto do futebol português fiquei com a certeza absoluta q estes políticos sempre branquearam e safaram o velho peidoso impune, mais que estarrecido, a minha revolta não é mensurável, está escumalha mete nojo até aos cães.
ResponderEliminarOs benfiquistas que abram os olhos....este "senhor" não é nem nunca foi benfiquista, ele é sim um dos maiores aproveitadores politicos que existem....a pretensão é a mesma de sempre: a conquista de poleiro!!!
ResponderEliminarSer Benfiquista ou não para o caso não é importante, importante, é ter conhecimento e de certeza que teve e não condenar severamente quem permitiu uma tarja ofensiva ao estado Português à Magistratura e restantes visados, e nada fazer a quem diz que passou pelo hospital e viu metade do Benfica nas urgências,.. que asco esta gente.
ResponderEliminarCOMO EUSÉBIO FICOU SEM A 2ª BOLA DE OURO
ResponderEliminarNo final de 1966, ano em que Eusébio da Silva Ferreira adquiriu por seu exclusivo mérito a admiração dos quatros cantos do Mundo pelo extraordinário percurso no Mundial de Inglaterra, a opinião em relação à Bola de Ouro desse ano parecia ser quase unânime. Ao ponto do jornalista português. Couto e Santos, na altura correspondente da revista France Football, ter abdicado de votar em Eusébio em 1º lugar, por ter tido a indicação da publicação francesa – que naquele tempo oferecia o prémio sozinha e sem parceria com a FIFA – que a vitória seria fácil.
Não foi assim e Eusébio acabou por perder o 2º troféu para o inglês Bobby Charlton, que não negou a surpresa pelo prémio na altura de o receber, destronando o português que tinha ganho em 1965.
O Pantera Negra ficou de rastos: “no fim de 1966, sofri um choque inesperado, ao perder por um voto a eleição para o melhor jogador europeu do ano. O mais incrível é que o correspondente português da France Football nem 1 voto me deu e podia dar-me 5. Ele sempre me disse que votou no Charlton porque julgava que eu ia ganhar com avanço”. Há relatos que Couto e Santos deu votos a Eusébio mas os de 2º lugar (4 pontos) e os 5 pontos a Charlton. Acaba por ser igual, tendo votado em 2º ou não votado de todo, se tivesse dados os 5 pontos ao atleta português já daria para a Bola de Ouro.
Essa indicação errada acabou por tirar ao histórico avançado do Benfica o que seria, na altura, um feito inédito: 2 Bolas de Ouro consecutivas. Bis que só aconteceu com Johan Cruyff, já em 1973 e 1974.
Interessante ver, na imagem de cima que nos dá a lista dos votos dos 22 jornalistas da France Football, que José Torres recebeu 5 pontos de um jornalista – respeitantes ao 1º lugar – em vez de Eusébio, o que também daria a vitória ao King.
E foi assim que Eusébio ficou sem a 2ª Bola de Ouro.