Hoje,
nas notícias desportivas do Jornal da Tarde, apareceu este realejo jornalístico
para debitar as suas piadolas sem graça nenhuma na sua já infelizmente
recorrente “dialéctica” enganosa e subtil, comentando o resumo do jogo de ontem
na Luz, entre o Benfica e o Marítimo.
“Albochechas”
é assim. Melhor dizendo, sempre foi assim. Com comentários e narrativas
absurdas, mas no caso do Benfica com a particularidade de ferrar alfinetadas
malhadiças, desvalorizar e semear muitas das vezes dúvidas em lances que sendo
evidentes vão provocar imediatamente polémicas e deméritos ao Glorioso.
Em
qualquer jogo que intervenha e seja transmitido em directo, faço imediatamente
aquilo que tem de ser feito para um emplastro deste calibre – acabo-lhe com o
pio, cortando o som ao televisor.
Um
descanso!
“Albochechas”
cai sistematicamente no ridículo, mas contribui para alimentar o ódio e a
inveja onde em particular, os adeptos do fôsso
do lagartêdo gostam de chafurdar, ou não fosse ele um adepto frustrado,
como muitos, dessa causa perdida.
E
ao comentar o jogo da Luz, não perdeu a ocasião para inventar mais uma
suspeição. Assim arengou ele, textualmente, uns momentos depois do resumo estar
no ar:
- “Aos 29’, o Marítimo
chega a colocar a bola na baliza do Benfica
por Grolli
– não se atreveu a dizer que tinha sido golo – mas o árbitro invalida por falta sobre Vlachodimos, embora essa
infracção não seja totalmente clara – sentenciou esta alimária amestrada no
Jornal da Tarde.
A
filha da putice corre-lhes nas veias.
“Albochechas”,
também conhecido pelo “Beiça Rachada”, um imbecil que vagueia pelos estúdios da
RTP, tal qual um fóssil leonino da Era Jurássica, não perdeu a oportunidade
para suscitar a dúvida ao especular sobre um lance que começa em duas
ilegalidades seguidas que o fiscal-de-linha não viu ou deixou passar – a jogada
que o árbitro anulou foi precedida de um fora-de-jogo de um jogador maritimista
com posterior saída da bola pela linha de fundo que deveria ter dado
pontapé-de-baliza para Vlachodimos e que o fiscal-de-linha transformou num
canto. Canto esse que originou o lance que “Albochechas” teve o desplante de
polemizar.
“Albochechas”,
na sua inenarrável insolência, foi desonesto intelectualmente e abusou da sua
habitual canalhice anti-Benfica – “esqueceu-se” que a jogada nasceu de um canto
que não foi!
Portanto,
se esta enxúndia jornalística quisesse ser um informador sério sobre as
incidências que aconteceram no jogo, teria dito qualquer coisa como isto:
- “A ocorrência punida
pelo árbitro como infracção por carga a Vlachodimos foi precedida de um canto
que o árbitro auxiliar assinalou erradamente, pois foi claro pontapé-de-baliza
a favor do Benfica, dado que foi o jogador do Marítimo o último a tocar na bola
antes dela sair pela linha de fundo”.
Nada
mais simples e esclarecedor, já para não falar do fora-de-jogo anterior à saída
da bola.
Mas
não. Sua excelência quis polemizar. Era o Benfica, estava ainda 1-0, pressupostamente
daria o 1-1 e com isso iria ratificar a injusta derrota por 6-0 que mesmo para
um lagarto jurássico causa uma indigestão do canudo!
Enfim,
a RTP continua a sua saga vergonhosa, tendo profissionais parciais, verdadeiras
aberrações. E continua a albergar um bando de indivíduos – tenho mesmo de lhe
chamar bando – que se esfalfam constantemente, truncando, aldrabando,
apoucando, denegrindo, achincalhando e confundindo tudo o que lhes soe a êxitos
e vitórias do Benfica.
Seis
a zero e uma exibição tremenda custam muito a encaixar naquela luzidia careca.
Vergonhoso!
MAXIMUS VERMILLUS
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