O SUBCONSCIENTE DE VERÍSSIMO NÃO LHE PASSOU AO LADO E O BENFICA GANHOU

O SL Benfica arriscou perante tamanha afronta por parte da FPF e do conselho de arbitragem presidido, agora o sabemos, por um ex-trolha.

Pedro Proença puxou Rui Caeiro, ex-dirigente do lagartêdo no mandato do esgazeado Bruno Carvalho para a arbitragem da entidade a que preside e com o “Luciano, ai c’um catano!” como presidente dos árbitros, a promiscuidade aumentou exponencialmente. O sinal de toda esta bandalheira foi dado com a escandalosa nomeação de Ver(d)íssimo para a supertaça  - “manda quem pode, obedece quem deve” - ontem disputada no Algarve e que teve como desfecho a inesperada vitória, mas sem espinhas, do SL Benfica.

Apesar da minha posição sobre a participação do Glorioso nesta competição – ausência, pura e simples, perante mais um ultraje ao nosso querido Clube, que foi a asquerosa nomeação arbitral para este desafio com o silêncio cúmplice de toda a entourage federativa e não só, acompanhado pelo bombo calimérico do Ti(n)to Stromp, da pandeireta verde carregado do Bernardeco do Sêbo e da cambada dos escrevinhadores e agentes oportunistas de A BOLA  – a ida a jogo, por responsabilidade do nosso Presidente, em especial, foi o primeiro all-in do Benfica, mas que felizmente resultou num desfecho que oferece sem nenhuma dúvida um grande estímulo a todos nós que apoiamos indefectivelmente o nosso Benfica, à nossa apaixonada Diáspora, à nossa imensa multidão de adeptos no país e nas ilhas, à esmagadora maioria dos sócios (sim, porque havia e há uma pequena percentagem deles a quem conviria desde já uma derrota), ao treinador e staff técnico, aos onze que entraram e entrarão em campo nos próximos e decisivos jogos para as eliminatórias da Champions e essencialmente aos jogadores que compõem o nosso plantel. 

Mas como não podia deixar de ser, a posição pública prévia do SL Benfica através de um comunicado expressivo e objectivo sobre a incompetência e falta de isenção do árbitro nomeado e os ecos conseguidos através de alguns porta-vozes Benfiquistas e da própria BTV com alguns programas em que dissecaram e apontaram decisivamente o abuso da nomeação e que a habitual matilha benfiqueira do bota-abaixo tanto criticou, fizeram com que claramente, o subconsciente de Ver(d)íssimo fosse suficientemente influenciado no sentido de mostrar à saciedade e ao grande público do futebol que a "isenção" e a "não tendência declarada" de acções anteriores em benefício do lagartêdo, poderiam atenuar a grande desconfiança em relação à sua incompetência, à sua falta de idoneidade arbitral e à sua putativa prestação na supertaça. 

Bastou um cheirinho de imparcialidade no jogo de ontem, para o lagartêdo borregar de imediato. Ver(d)íssimo ainda teve um leve assomo de falta de isenção quando em conluio com a(o) cronometrista(o) do desafio ter prolongado exageradamente o jogo durante mais nove minutos na esperança que ainda houvesse algum golpe de asa em favor do seu grémio de coração e ter tolerado um chorrilho de protestos recorrentes por parte de Hjülmand e sus muchahchos durante muitos momentos do jogo, mas a juventude Benfiquista que entrou nos minutos finais encarregou-se de anular definitivamente essa pretensão.

Uma referência final ao fanfarrão de Mirandela. Mais valia ir treinar o Sporting União de Cascalheira. As suas declarações finais sobre o jogo são de um treinador mentalmente medíocre sem classe absolutamente nenhuma. O lagartêdo está “bem de saúde” a partir do momento em que não seja servido pelos nojentos cinco violinos do apito. Por este andar, com o descambar da situação, o charlatãozito de meia-tigela da terra das alheiras ainda vai a meio da época orientar o Clube Atlético da Picha.

 

MAXIMUS VERMILLUS