sexta-feira, 6 de dezembro de 2024

A "NOBRE" FARSA DE ANTÓNIO & GYÖKERES

Pânico em Moreira de Cónegos!

O grémio local fez ajoelhar todo o lagartêdo!

Com um arreganho formidável, contra tudo e todos, venceu a associação dos “biscondes”, juízes e desembargadores sem apelo nem agravo!

O record das pêtas bem tentou condicionar a equipa arbitral e quase que conseguiu os seus intentos, com toda a semana a apontar o dedo acusador ao apito. Logo aos 10’ do desafio de ontem, Nobre apontou para a marca de penalty contra os da casa. Não teve dúvidas, tal como o pedante arbitral de A BOLA, o pequeno “duarte sabichão” não teve – era a vantagem precoce e conveniente do lagartêdo que estaria em causa, portanto marca-se já a penalidade da ordem e a rusga continua.

A “perspectiva sapal” foi a escolhida. A habitual perspectiva de conveniência. Diz o pequeno sabichão que Gyökeres ganhou a frente a Marcelo! “Os tomates” é que ganhou a frente, ó baluarte gomes! O sueco afastou deliberadamente do lance o brasileiro dos cónegos com o seu braço direito, quando corriam par a par, fazendo-o desequilibrar-se para trás e nessa sequência, as pernas deste tocaram nas do sueco com a consequente queda de ambos.

E assim, Nobre pactuou mais uma vez com a “farsa a la Taremi”!

Honestamente, a sua obrigação seria ter marcado um livre a favor do Moreirense na sua grande área por falta ostensiva e teatral do sueco.

Mais uma vez, Nobre, o pequeno sabichão do pasquim e o sueco do lagartêdo foram coniventes numa tramóia que tem sido escandalosamente recorrente em favor do futuro “campeão europeu e mundial”, a equipa maravilha do momento, segundo o maqueiro de Kandahar e seus ordenanças. Uma vergonha!

Mas mais vergonhoso ainda, foi a estratégia adoptada pela maioria dos jogadores do lagartêdo querendo arrumar Marcelo com o vermelho, obrigando à sua expulsão, ao estatelarem-se constantemente e sòzinhos no relvado, com destaque para Matheus Reis, Catam(n)o, Hjulmand e Gyökeres – bem tentaram até ao final do desafio fazer esse teatro apalhaçado e nojento.

Quanto a Hjulmand que pena que Mozer se tenha já reformado. Tinha fodido esse dinamarquês arruaceiro em dois tempos – “toma lá pau do bom” e vai-te tratar durante um mês!

Nobre bem tentou. Subrepticiamente foi empurrando os “cónegos” para trás. Estes abriram o “breviário”, seguraram-no com toda a força do mundo, apelaram ao divino e zás!, lá fizeram cair mais umas penugens do pequeno João Mandão!

A quadrilha dos sapos pretorianos da CSI (comunicação social indígena) não foi de modas. Vendou o rapaz já escanhoado e obrigou-o a subir o primeiro degrau do cadafalso.

Esta condenação porá à prova a coragem do maqueiro de Kandahar. Ajudá-lo-á a ser transportado na padiola da convalescença, libertando-o das algemas dessa CSI e indultando-o (não esqueçamos que o dito cujo fez a afirmação profética de que o seu novo treinador seria um dos melhores do mundo nos próximos anos) ou assobiará para o ar, esperando que os sapos de A BOLA e os bernardecos do record das pêtas o enviem já na Bélgica para o buraco?

É assim o lagartêdo. De um triunfalismo bacoco para o pânico e depressão generalizados.

Ontem, no espaço onde casualmente presenciei o desafio, garanto-vos que já não vi uma única camisola ou blusão dos actuais nem mesmo qualquer indumentária do lagartêdo daquelas a cheirar a naftalina…

A descrença e o descrédito são gerais. A bazófia e as fanfarronadas por enquanto ficarão de molho.

Brugges é a próxima paragem. O que dirá o oráculo das suas bruxas de antanho?

Avancemos para sábado que se faz tarde.

MAXIMUS VERMILLUS

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