segunda-feira, 29 de julho de 2024

O FEYENOORD VAI CONTRATAR LUÍS GODINHO


“Lagarto de Borba”!

Ontem, a vidinha correu-lhe bem…

Porquê?

Porque cumpriu escrupulosamente com as mensagens do patronato!

Como?!?

Fácil. Apesar dos cinco golos com que o Glorioso brindou os holandeses do Feyenoord, Godinho não teve pejo nenhum em escamotear dois penaltys flagrantes ao Benfica e para melhorar a sua fotografia perante a “autoridade arbitral” ainda ferrou com um amarelo escusado no avançado Benfiquista Pavlidis.

A vidinha correu-lhe surpreendentemente bem. Cedo, mesmo muito cedo, a equipa do Benfica arrumou o jogo com quatro golos em nove minutos - 9º, 13º, 15º e 18º, o que permitiu ao Lagarto de Borba uma série de piruetas que forneceram dados seguros de como vão continuar a ser as arbitragens nos jogos do Benfica.

Com o Benfica a ganhar por 1-0, João Mário aos 12’, já dentro da área adversária remata torto, quando tinha tudo para fazer golo. João Mário foi tocado por um jogador do Feyenoord por detrás. A imagem da BTV, num ângulo favorável e na mesma perspectiva da colocação do árbitro mostra claramente o toque suficiente que obrigou JM a atirar ao lado da baliza. 1º penalty que ficou por marcar.

Ainda na 1ª parte, Leandro Barrreiro é atropelado na grande área holandesa também por detrás. Borba, ausente e a assobiar para o lado! 2º penalty por marcar.

Mas para quê tanto frenesim com os penaltys escamoteados, se o Glorioso já está a dar quatro ainda o jogo é uma criança?

É para isto que os Benfiquistas têm de estar atentos. Muito atentos.

Depois de um “baixinho”, um “godinho”. Sempre na senda de Fontelas.

Mas o ridículo da tarde/noite foi o amarelo a Pavlidis. O chamado amarelo pálido, pois nem sequer o avançado grego fez falta negligente. Um choque ligeiro de pernas com pernas em que foi evidente o cuidado do grego em evitar alguma dureza no contacto.

Borba é que não esteve com contemplações e zás, exibe o cartão com exuberância. Melhor, exibe-se a Fontelas Gomes.

Enfim, uma arbitragem que deixa fortes e preocupantes indícios para o jogo do Benfica em Famalicão.

Godinho é outro baixinho e Baixinho é outro godinho. Tudo farêlo da mesma saca infestada de lagartos…

 

MAXIMUS VERMILLUS

sábado, 27 de julho de 2024

A CRÓNICA?!? DE UM ADÉRITO QUALQUER N’A BOLA


Como sempre faço pela manhã acompanhando o meu pequeno-almoço, aproveito o tempo para ler on line os títulos das publicações generalistas e desportivas.

Como os JO são sempre notícia, especialmente a abertura e o fecho, chamou-me a atenção, a notícia em A BOLA on line da respectiva inauguração e que tive oportunidade e o prazer de ver na estação de TV Eurosport 1. Na RTP 1 teria de cortar o som. Um dos comentadores é dos mais reles anti-Benfiquistas que há, pois não esqueço a forma como esse animal se referiu à contratação de Pedro Pichardo pelo Benfica, independentemente dos qui pr’ó quos actuais entre o atleta e o Glorioso.

Portanto, fiquei pregado ao ecrã todo aquele tempo que durou a transmissão da abertura dos JO Paris 2024, encantado com todo o espectáculo que Paris proporcionou ao mundo. Mesmo a chuva, por vezes intensa, não travou a beleza, o encanto, o entusiasmo, a solenidade e acima de tudo o talento e a imaginação de todos aqueles que construíram este evento único.

Vem isto a propósito da crónica de um “Adérito” qualquer, enviado-especial de A BOLA aos Jogos e que resolveu escrever algo que emitiu um fedor nauseabundo mais parecido com o cheiro a merda que desemboca dos esgotos e das grandes condutas dos subterrâneos da Cidade-Luz.

Não imagino o que pretende esta triste gentinha com esta lamentável rabiscada e como os responsáveis pelo jornal deixam publicar textos sem qualquer categoria, o que para mim, revela a incompetência que grassa por aquela organização que em tempos já foi um espaço de incontestável capacidade jornalística.

Uns gatafunhos de um pretenso crítico de pacotilha (sabe-se lá o que vai no bestunto desse tolo jornalístico), que deslustram e se antagonizam perante um espectáculo em que a chuva, apesar desses comentários depreciativos, ainda animou mais a festa, dando-lhe ainda mais brilho e colorido, quanto mais não fossem os impermeáveis transparentes e esbranquiçados que cobriam a maior parte dos presentes, desde altas figuras do estado até aos atletas que vibraram nas barcaças do Sena com os seus fatos genuínos e as bandeiras das suas nações.

É de lamentar que haja tantos “adéritos” n’ A BOLA e em outras publicações. Um jornalismo que se assemelha à pior lixeira dos arrabaldes de Paris, sem o minímo de credibilidade e respeito por quem teve a curiosidade de ler essa infeliz peça versus aquilo que teve oportunidade de ver na TV.

O suposto repórter “Adérito” teve azar se pretendeu ferrar umas alfinetadas na França, nos Franceses e nos criadores e realizadores do evento.

Afinal, UMA MERDA de um qualquer enviado-especial, que sinceramente deveria dedicar-se “à pesca do cagalhão à cana nas margens do Sena”. Isto, se a chuva que ontem resolveu ficar sobre e em Paris, escoada através rio, não levou na enxurrada da incompetência e da presunção esta sumidade das reportagens olímpicas.

MAXIMUS VERMILLUS

sexta-feira, 26 de julho de 2024

O BENFICA TEM DE PIAR, E É JÁ!


Neste fim de tarde, princípio de noite, assisti a uma autêntica palhaçada arbitral, muito baixinha, no Estádio da Luz.

Decerto que Fontelas Gomes e a sua entourage devem estar a bater palmas de contentes pela prestação dessa sumidade arbitral de sua graça, Ricardo Baixinho.

Baixinho não foi de modas e tratou o jogo à imagem de muitas das arbitragens da época passada em que o putêdo do Freixo inicialmente e o lagartêdo do Novo Banco durante todo o tempo foram largamente beneficiados com o Benfica a ser escamoteado desde o início, por todas as artes, maneiras e feitios.

Como poderemos ter árbitros sérios em Portugal, quando se envia um incompetente deste calibre para arbitrar o jogo da luz?

A resposta é simples. Mandando esta gajada do apito, a começar pelos Fontelas nomeadores e pelos baixinhos deste mundo para o lixo. Completamente para o lixo, sem possibilidade de serem reciclados.

Lamber as botas ao patrão e proceder em conformidade com os objectivos de quem manda, mesmo que seja num jogo amigável, proporcionará a quem o fizer a promoção e a benção tão desejadas.

O Benfica tem de piar e é já!

Como é possível, após uma falta grosseira do defesa do Brentford sobre o jogador do Benfica que já seguia isolado para a baliza, na eminência de fazer golo, o Baixinho, numa apitadela baixinha, dirigir-se “determinado” e “ufano” ao inglês, numa encenação teatral, exibindo-lhe somente o cartão amarelo, quando as leis impõem o vermelho da expulsão?

Como é possível o Prestianni ser completamente trucidado dentro da grande área inglesa e o Baixinho, mais uma vez numa prestação baixinha, não marcar absolutamente nada, deixando o jogo prosseguir, não marcando a grande penalidade a favor do Benfica, que se impunha?

Como é possível, com o Benfica a carregar para obter a vitória, o Baixinho, num rigor muito, muito baixinho, apitar para o final do desafio, com o Benfica a ter ainda mais um canto a seu favor?

Será isto rigor arbitral?

Não!

É o rigor de quem quer parecer bem aos olhos de quem o supervisiona, dando a entender que rigor (aparente, porque convinha) é com ele.

Não. Não houve rigor na sua prestação tão baixinha. Se tivesse havido seriedade, acima de tudo, esta triste palhaçada não teria acontecido.

Uma expulsão e um penalty contra o Brentford traria justiça e verdade ao jogo.

O que aconteceu foi baixo de mais e é um péssimo indicador para o primeiro jogo do Benfica em Famalicão e restantes do início de época.

O sinal está dado!

Palhaços arbitrais NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃO!

MAXIMUS VERMILLUS

 

quarta-feira, 24 de julho de 2024

VÃO APONTANDO AS HABILIDADES DESTE ARTISTA…


Para este anti-Benfiquista básico, novelas são só com o Glorioso. Mesmo algumas inventadas para a primeira página do pasquim para vender o papel que cada vez tem menos saída.

Já com o Ioannidis que anda nas bocas do mundo há meses, não se passa nada.

E o Diomandé? Nada?

E o Edwards? Nada?

E as frangalhadas do Kovacevic? Nada?

E novidades do Novo Banco? Nada?

Este gajo mete nojo!

MAXIMUS VERMILLUS

 

Nota:

Ó Pedro Pinto, estás de férias ou a dormir?

sábado, 20 de julho de 2024

ABUSADORES A METER O BEDELHO ONDE NÃO DEVEM


Continua a bandalheira sobre o SLB no record das pêtas.

Já ouviram, por acaso, estes jagunços jornalísticos a dissertar sobre assuntos semelhantes em relação à dragartagem?

Mas quem são estes espécimes para criar expectativas sobre a vinda ou não vinda de jogadores, quanto ganham ou quanto não ganham fulano, sicrano ou beltrano quando envergam ou deixam de envergar, quando podem envergar ou não o Manto Sagrado para o Sport Lisboa e Benfica?

Por que é que estes papagaios não se calam?

Tem a palavra a Direcção e o director de comunicação do SLB.

MAXIMUS VERMILLUS

quinta-feira, 18 de julho de 2024

MAQUIAVELICES BERNARDÊSCAS


C’a ganda lata!

Campanha organizada?

Por quem?

Haverá melhor campanha organizada de instigação à contestação do dirigismo Benfiquista nas pessoas do presidente Rui Costa e do manager do futebol Roger Schmidt, feita pela asquerosa CS indígena onde o record das petas e o correio da merda pasquim, on line e tv, têm desempenhado um papel de grande destaque?

O record das pêtas que com o seu clone televisivo, em papel e on linecorreio da merda tv – esgalham forte e feio no Benfica mesmo que não haja notícias ou factos (eles inventam-nos às carradas) continuam a sua cruzada, agora de uma forma maquiavélica.

Quando leio esta declaração do fulano mais anti-Benfiquista – havia ainda outro, o octávio lopes, mas deve ter-se engasgado com os escarros e a gosma odienta que bolsava quando falava do SLB e desapareceu da circulação - que chafurda nesse pasquim e actualmente na respectiva estação televisiva (é porta com porta) esboço um sorriso, acima de tudo de desprezo, mas ao mesmo tempo enojado por esta triste figurinha do péssimo jornalismo desportivo indígena. Perigoso, tendencioso, fanático lagarto anti-Benfica que não perde uma oportunidade para ferrar no Benfica e nos Benfiquistas.

Quem mais que o record das pêtas e do qual este indígena é director, que quer em papel ou on line traz sempre notícias diárias, quer do passado, quer do presente, de cariz depreciativo, até mesmo de achincalho, sobre o Benfica ou personagens a ele ligadas seja a alusão ao Darwin aos sopapos numa bancada de um estádio, defendendo a sua família, seja o Enzo a mandar uns bitaites quaisquer tomados logo por alusões rácicas, seja um qualquer outro ligado ao clube que há mais de cinquenta anos atestou umas piladas de esguelha na Ximena Pitanga enquanto ela gritava pelo Anastácio Morricone, o chulo principal de lá da rua do pecado?

Agora, num maquiavelismo bernardêsco absolutamente deplorável e premeditado, escamotear uma co-responsabilidade naquilo que aconteceu na época anterior - e não foi só a situação em Faro, houve outras iguais ou piores na própria Luz – em que não houve praticamente uma única edição do pasquim em papel ou on line que não trouxesse esse ou outro tipo de notícias que subliminarmente incitavam aos protestos violentos ou acirravam os ânimos de muitos adeptos completamente desinformados pelo ardil jornalístico de uma corja de fulanos, que sem o menor escrúpulo faz mira ao Benfica destratando-o, apoucando-o, achincalhando-o, causando uma boataria sucessiva de insinuações diversas.

Este comentário de que houve uma campanha contra Rui Costa e Roger Schmidt fez-me lembrar uma inesquecível estória da época da minha escola primária quase esbatida na bruma do tempo, mais propriamente quando frequentava a 3ª classe, numa sala onde, por cima do grande quadro de ardósia ainda estavam afixadas as molduras com as fotografias de Américo Tomás e Oliveira Salazar.

O maior malandro e calaceiro da turma, um mandrião bi-repetente, sabidola e já com muitos meses de treino na vida, após ter apanhado umas vinte reguadas (10 em cada mão) – a régua de madeira e de côr castanha-escura, era apelidada de comadre joana e tinha pelo menos 1,5 cm de espessura, 7 de largura e 45 de comprimento!!! - e uns valentes puxões de orelhas do professor que o punham suspenso sobre o tampo da carteira de dois lugares, jurou vingança e logo no intervalo da aula, dirigiu-se aos sanitários escavacando o lavatório e a retrete onde se arriava de pé o respectivo calhau, cagando umas grossas poias no armário dos medicamentos, desenrolando o papel higiénico como se fosse uma serpentina de carnaval, acabando por escarrar no livro de ponto dos professores e a esconder a pochete da senhora Emília, contínua da escola. Quando se constatou que tinha havido um quase ciclone de destruição na escola e havendo suspeitas quanto ao autor da façanha, o dito cujo foi chamado ao Conselho da Escola onde foi interrogado sobre a ocorrência. Mesmo sob ameaça de investigação policial, negou sempre, empurrando inclusive o odioso para cima dos melhores alunos da turma. Nunca nada ficou provado e assim a culpa morreu solteira, não sem que o nome de muitos inocentes tivesse ficado manchado também para sempre. Muito mais tarde, passados anos, já no seu leito de morte e enquanto a cirrose alcoólica lhe carcomia o fígado encharcado de bagaço matinal, num momento de arrependimento veio a saber-se que Papuças Boieira, “O Calaças”, tinha sido efectivamente o autor do inaudito vandalismo.

Noutros quadrantes, a culpa também morrerá solteira, certamente. Serão sempre os Benfiquistas, os culpados por acontecimentos cuja génese, por nós, está devidamente identificada, sem necessidade de recurso a qualquer acto de contrição.

Hoje, há muito “jornalista” astuto que ainda consegue sacudir a água do capote, mas virá o dia em que entrarão num beco sem saída.

São assim, as maquiavelices bernardêscas!

MAXIMUS VERMILLUS