domingo, 11 de setembro de 2022

O ELOGIO À BATOTA E À GROSSERIA


O ADN do grémio da fruta corrupção & putêdo, vulgo fcp mantém-se inalterável, começando na data truncada da sua fundação e continuando ao longo de décadas e décadas até ao presente, privilegiando sempre a batota, a grosseria, as falcatruas, as chantagens, aa vigarices e até os crimes.

O melodrama mais recente é a peça de teatro de ontem protagonizada pelo Bitinho Balizas em conferência de imprensa, ao defender o indefensável, tentando branquear a batota sistemática de um iraniano que usa a grosseria e a falsidade desportivas para cavar penaltys a torto e a direito.

Uma estratégia reputadamente asquerosa que a guarda avançada do grémio do putêdo utiliza quando os seus cães–de-fila se sentem acossados pela justiça e pela verdade, deitando mão a todos os recursos rasteiros de que dispõem, numa zona onde a impunidade grassa como uma epidemia que contagia tudo e todos que se vestem com o padrão azul e branco das barracas de praia.

Não há tratamento possível para esta gentalha. Doentes incuráveis que só sabem viver no meio da batota, interpretando à risca os seus papéis de ordinários carroceiros, a começar no chico pirrolhas e acabar no pequeno bulldog gonçalbes.

Não foi por acaso que vimos um javardolas pedir descaradamente mais penaltys para a sua equipa e agora um chico-esperto a pedir isenção e honestidade culpando outros de condicionamento dos árbitros quando são eles próprios a cometer constantemente ilegalidades, tramóias, trapaças e todas essas práticas rasteiras, algumas inimagináveis, mas que acontecem recorrentemente.

No país, os árbitros demonstram uma falta de coragem atroz; está em causa, principalmente, o dinheiro que amealham em cada jogo que arbitram. Sempre dá para um bom pé-de-meia. Por outro lado a estratégia adoptada pela afporto, sector da arbitragem, manipulado por uma múmia viva que ao longo de quarenta longos anos minou e viciou jogos, através do condicionamento de quase todos os árbitros, com ameaças veladas e promessas de promoções nas diversas categorias do apito.

Curiosamente, para dar continuidade a todo este degradante espectáculo “musical”, no jornal desportivo nortenho do putêdo via portomerdacanal, vem um ex-árbitro?!?, um tal de carlos duarte, que entre muitas patacoadas arenga que “os árbitros nomeados para as competições europeias, como a Champions League, estudam as equipas ao detalhe e, por isso, também consultam a comunicação social”, afirmando também, com uma desfaçatez incorrigível que “Taremi tem sido objeto de polémica constante na comunicação social portuguesa por supostas simulações”. Como se fosse a CS a simular os “mergulhos” estudados e treinados por Taremi com a conivência dos seus desonestos mentores. Pois foi por causa disto mesmo que Taremi levou o 2º amarelo no jogo de Madrid e foi expulso. Muito bem expulso, por um árbitro credenciado que não esteve com meias medidas perante uma simulação tão grosseira e batoteira. O que desconcerta todo aquele que lê o arrazoado resumido das declarações ao canal sujo de Palermo do Douro desse tal “carlos duarte” é o facto dele próprio negar ridiculamente uma evidência, justificando de uma forma esfarrapada a pressuposta injustiça arbitral do polaco Szymon Marciniak.

AOS ÁRBITROS INDÍGENAS UM ALERTA – GANHEM CORAGEM E NÃO SE ACOBARDEM PERANTE GROSSERIAS PREMEDITADAS E TREINADAS E DENUNCIEM ASSIM UMA BATOTA QUE JÁ TEM BARBAS TINGIDAS DE AZUL E BRANCO CORRUPTO.

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