Este fulaninho, “jornalista” de A BOLA TV chama-se José Rafael Lopes. A sua idade – 28 anos - o seu pouco traquejo ou falta de vocação para esta actividade, e depois de ontem, no Aeroporto da Portela, ter questionado estupidamente Pedro Pablo Pichardo, são um indicador claro para que os seus mentores o obriguem a um imediato e novo desmame ou então a receber uma reciclagem profunda sob pena de eles próprios deixarem se ser considerados profissionais sérios.
Mas actualmente, do órgão da CS de onde vem, já se espera tudo. A BOLA tem-se transformado num veículo de anti-Benfiquismo primário, repleto de invejosos e ressaibiados que vão aproveitando os momentos mediáticos de que dispõem para dar azo aos seus aberrantes sentimentos, comportamentos e raciocínios ou então para agradar aos respectivos chefes, desempenhando papéis mesquinhos e pouco recomendáveis. Ontem, foi destacado para a zona de chegadas do Aeroporto da Portela com a missão de fazer uma perguntinha a Pedro Pablo Pichardo, brilhante campeão olímpico do triplo salto.
Na conferência de imprensa quase que improvisada após a sua chegada e que se seguiu a uma homenagem por diversas entidades, esta abécula jornalística teve o desplante e o cinismo de questionar novamente o atleta português com uma pergunta semelhante à de um mísero bandalho que em Tóquio e após a cerimónia da entrega da medalha de ouro indagou junto do atleta “se ele, Pedro Pichardo, já que estava de máscara, tinha cantado o hino nacional”.
Quero em primeiro lugar referir a este papalvo jornalístico, armado em espertalhufo de pacotilha, que há muitos anos, aquando da cerimónia da entrega da medalha de ouro a Carlos Lopes pela sua brilhante vitória na maratona, este manteve-se impávido e sereno aquando do içar da bandeira de Portugal e do toque do hino nacional. Nessa altura, ninguém interpelou o atleta (que nem sequer usava máscara, como seria óbvio) do porquê de não ter entoado o hino ou se não o fez por ter sotaque tipicamente beirão. O respeito e admiração pelo êxito do atleta português falaram muito mais alto do que a mesquinhez e a parvoíce agora patenteadas por vários virgens ofendidos, entre os quais este dito cujo engraçadinho Rafael, todos anti-benfiquistas básicos. Sim, porque esta gajada é de um desplante deprimente e condenável – má formação, má educação, inveja e pequenez, características de fulaninhos ressaibiados e frustrados.
Mas para quem não teve a possibilidade de ver o triste espectáculo proporcionado pelo fulaninho, aqui vai a pérola para o director de A BOLA TV emoldurar e pendurar numa das paredes do seu gabinete.
José Rafael Lopes de A BOLA TV dirigindo-se a Pedro Pablo Pichardo:
- José Rafael Lopes de A BOLA TV, parabéns pela medalha de ouro, orgulho de um país inteiro…agora, neste momento teve oportunidade, tivémos oportunidade de ouvir o hino nacional…desta vez o Pedro acab…optou por não cantar. Não deixa de ser curioso. Teve medo que nós não ouvíssemos o seu sotaque?
Eis a resposta de Pedro Pablo Pichardo:
- Não, não, não, para nada…acho que todo o mundo sabe que tenho um sotaque cubano, penso que não, não há diferença nenhuma…se canto ou não canto…já todo o mundo sabe que sei cantar o hino há muito tempo…o único problema que tenho é o sotaque cubano, mesmo para falar, então para mim não há problema nenhum. A Portuguesa faz parte de mim já, é o meu país e é o meu hino.
(Ouve-se de imediato uma grande salva de palmas!)
Perante isto, a minha exclamação quando via esta cena em directo, através da BTV, foi:
- Ó RAFAEL VAI CATAR ESSA COMICHÃO. TU E O SOTAQUE!
E para a próxima, daqui a três anos em Paris, se cair novamente uma medalha de ouro para Portugal do Pedro Pablo Pichardo no triplo salto, ficas incumbido de quando este chegar ao Aeroporto da Portela, pegares no microfone e ao lado da banda de música da PSP, cantares a solo “A Portuguesa”!
Até lá, para te condecorar pelo teu acto ridículo, vou enviar-te uma MEDALHA DE CORTIÇA made in Portugal.
MAXIMUS VERMILLUS
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