domingo, 8 de agosto de 2021

INDECÊNCIA ARBITRAL E PULHICE DA CS

 


A sacanice fomentada pelos responsáveis arbitrais indígenas começou cedo. É que nem esperam pelo decorrer do campeonato. Logo no seu início começaram as provocações ao Benfica, ao ser nomeado um árbitro da AF Braga para o jogo entre o Moreirense FC, membro dessa associação e o SL Benfica, tendo como VAR uma peça de artilharia que merece a desconfiança total dos Benfiquistas. Luís Godinho, que entre alguns outros, tem sido promovido, como que levado ao colinho por Fontelas Gomes e sus muchachoshá que pagar o tributo e demonstar vassalagem a quem manda!

Vítor Ferreira já tinha feito das suas esta pre-época ao apitar um jogo-treino do Benfica no Seixal. Agora, por “artes mágicas” foi novamente nomeado para este jogo em Moreira de Cónegos.

Luís Godinho, sempre com excesso de rigor no que respeita a analisar lances do Benfica, foi a escolha certa para VAR, como complemento da armadilha montada ao Benfica em Moreira de Cónegos. Se um falhasse lá estaria outro para a compensação.

E relativamente aos lances em que o Benfica foi penalizado, o “especialista” Godinho foi lesto e zeloso. Quanto àqueles em que potencialmente o Benfica tiraria vantagens, actuou de forma errática e manhosa, sub-reptícia e mesmo leviana, decidindo sempre a favor do Moreirense e contra as cores Benfiquistas.

Com a lição bem estudada, ambos quase que conseguiram os objectivos obscuros – arredar rapidamente o Benfica da candidatura ao título ou tentar de todas as maneiras dificultá-la - de uma contra-força anti-Benfica que existe em Portugal, que tem actuado à descarada e que envolve muitos dos árbitros, observadores e quejandos da divisão cimeira do nosso futebol.

Há que pôr um grande travão a todo este despautério. Não poderão ser somente os blogues, as redes sociais e um ou outro Benfiquista nas rádios, TV’s e jornais a dar o peito às balas numa luta desigual. Os jornais A BOLA e record, com o beneplácito dos seus directores - o sherpa dos croquetes e o bernardelho ribeiro (este, um lagarto inchado, vesgo, fanático e manhoso) -  estão tomados por fulanos mesquinhos afectos e declaradamente ao serviço do sporting, com O JOGO subjugado completamente pelos portistas. Nos generalistas, o séquito destes anti-benfiquistas é imenso. Bastar-nos-á ver a quantidade de artigos e fotos que se sucedem sem parar, numa manipulação reles e asquerosa, tentando apoucar, amesquinhar denegrir e minimizar o Benfica.

O SL Benfica, institucionalmente, através dos seus elementos – presidente, vice-presidentes e demais dirigentes – e dos órgão próprios, tem obrigatoriamente de encetar um combate sem tréguas perante uma bandalheira e uma batota infindáveis com que todas as nossas equipas são quase diariamente brindadas, e não me refiro só ao futebol.

Uma das medidas prioritárias é colocar a BTV em canal aberto, custe o que custar, denunciando todas as arbitrariedades, suspeições, insultos e ofensas ao nosso Clube e a quem o representa. A REVOLTA tem que surgir custe o que custar. É mandatório pôr esta corja imunda na linha.

Como é que é possível que nenhum órgão da CS se refira e dê destaque ao erro de Luís Godinho no lance em que Gonçalo Ramos é alvo de uma agressão grosseira de Artur Jorge quando se esgueirava para a baliza adversária?

 

Mas regressando às ocorrências em Moreira de Cónegos, pergunto:

- será que o lance entre Waldschmidt e Artur Jorge teria o mesmo desfecho se fosse ao contrário? Artur Jorge atinge ou não atinge o Benfiquista? A realidade é que Godinho esmiuçou o lance até encontrar uma justificação para reverter a decisão do seu colega de campo. Conseguiu o que pretendia.

- Vítor Ferreira, num instinto persecutório e bem pensado, amarelou a partir de determinada altura – momentos em que o Benfica segurava a vantagem mínima – os centro-campistas do meio-campo Taarabt, Meïte e logo depois Weigl, continuando a fazer vista grossa à agressividade incontrolável dos jogadores do Moreirense, sob a batuta desse anti-benfiquista intragável e cínico chamado João Henriques, treinador dos cónegos. Rafa também comeu pela mesma medida. Enfraquecer o nosso meio-campo e com menos um era uma medida que se tornaria prioritária para que os nossos adversários se acercassem com mais perigo da nossa baliza. Vítor Ferreira executou o “plano” na perfeição.

- Mas as gravosas incidências do jogo não se ficaram por aqui, já que aos 75’ o “cónego” Artur Jorge ferra uma galheta ou um murro?!? na cara/pescoço de Gonçalo Ramos prendendo-o e derrubando-o quando este se esgueirava perigosamente para a área do Moreirense para receber um centro de um seu colega. Jogada feia, suja e contemplando uma clara agressão. Vítor Ferreira marcou a respectiva falta mostrando amarelo ao infractor. E o Godinho?

Cadê o Godinho?

Não terá visto o lance?

Estaria distraído?

Estaria a assobiar para o ar?

Fechou os olhos nessa altura?

Terá ido arriar o calhau?

Estaria a telefonar ao Fontelas a perguntar se estava tudo dentro dos “conformes”?

Estaria a coçar a micose?

Não! A resposta é NÃO!

ESTAVA A VER E FEZ DE CONTA QUE NÃO VIU!

A ÚNICA DECISÃO ACERTADA de Godinho foi a reversão da decisão do seu colega em relação ao lance protagonizado por Diogo Gonçalves. Vermelho e rua!

Pois é!

Diogo é jogador do Benfica e aí já não há mas nem meio mas.

Foi a decisão certa?

Foi!

Mas iremos tomar em atenção quantas faltas destas ou piores farão o Palhinha e o Pepe ao longo desta época e qual será a decisão a tomar pelos Godinhos desta vida…

 

Para finalizar, em relação aos 8 minutos de prolongamento além dos 90’ que foram dados pela equipa de arbitragem no jogo de ontem, significam que se o Benfica estiver a ganhar pela margem mínima poderão não ser suficientes para a equipa adversária empatar. Portanto para a próxima vez prolonguem o jogo por mais meia-hora. Pode ser que consigam fazer com que o Benfica perca pelo menos dois pontos.

Mas já saberemos de antemão se o Benfica precisar de algum prolongamento extra para ganhar, esse não será concedido, tal como fez o Arturinho Pasteleiro quando com a pressa de acabar com um desafio onde o Benfica empatava, se esqueceu que nos curtos três minutos e que não correspondiam ao imenso tempo perdido pelo adversário, o Benfica enfiaria a bola dentro das redes ganhando assim o jogo.

 

Uns “berdadeiros” artistas, esta gajada arbitral sob o comando de Fontelas Gomes!

“Manda quem pode, obedece quem deve!”

E assim vai a bandalheira do nosso futebol… e desporto em geral!

MAXIMUS VERMILLUS

1 comentário: