As deslocações do SLB ao norte do país, tanto no futebol como nas outras principais modalidades revestem-se sempre de um sem número de preocupações com a sua logística - segurança, horários, refeições, alojamentos e muitos outros itens e pormenores que escapam até ao adepto mais atento.
Já não bastava o clima de hostilidade – com foguetório às tantas da manhã próximo dos hotéis para atormentar os nossos jogadores, bonecos insufláveis imitando árbitros e jogadores Benfiquistas pendurados pelo pescoço simulando enforcamentos como forma de intimidação e calhaus largados de pontões das auto-estradas por assassinos à solta - e a rudeza, muitas das vezes a roçar uma perigosa violência empregue durante o próprio jogo em disputa pelos jogadores das equipas adversárias, com estas super aditivadas e com “cenouras” repletas de milhares de euros no caso de conseguirem pontos, subtraindo-os assim ao Glorioso de Portugal.
Sendo assim, vou cingir-me ao estranho cenário que todos presenciámos no Bessa através da TV e que de forma alguma é a característica ou apanágio dos nossos jogadores e… respectiva equipa técnica. Refiro-me obviamente ao comportamento abúlico que todos patentearam ao longo do desafio, JJ incluído.
Quero manifestar aqui a minha preocupação e deixar bem vincado que não sou adepto de teorias conspirativas, mas pelo sim pelo não, toda a comitiva regressada de “Palermo do Douro”, em especial os jogadores e os técnicos, deveriam ter sido à chegada a Lisboa, imediatamente testados com análises ao sangue e à urina, para detecção de qualquer substância tranquilizante/relaxante implicada nesse comportamento estranho mas evidente.
Pelas informações de que disponho, o Benfica faz-se acompanhar sempre de chefs de cozinha, nutricionistas e demais especialistas na área da alimentação, tendo portanto um cuidado maior no que concerne às refeições e segurança dos jogadores.
Mas será sempre difícil aos responsáveis dirigentes que acompanham a equipa conseguirem controlar tudo, desde a origem até ao seu final.
Sabemos também que a bandidagem de morcões azuis e brancos que domina “Palermo do Douro” é capaz de tudo para prejudicar o Glorioso. Basta lembrarmo-nos de como o símio da Ribeira e o seu gang tencionavam envenenar a Águia Vitória em pleno Estádio da Luz…
Só de imaginar que basta, por exemplo, introduzir um pó inodoro e insípido de uma pequena cápsula, num sumo, numas águas ou num simples alimento em qualquer passo do percurso, para que o imprevisível aconteça, é preocupante. E todos sabemos que durante esse delicado trajecto pode haver criminosos que exalam um ódio extremo ao Glorioso de Portugal e afectos ao grémio da fruta & do putêdo que estejam instruídos, treinados e dispostos a tudo. E quando digo tudo, é mesmo TUDO!
MAXIMUS VERMILLUS
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