Um espectáculo degradante, em que uma equipa quis jogar e a outra queria de todos os modos e feitios ganhar a qualquer custo.
A minha preocupação começou quando vi o que aconteceu nos primeiros momentos do jogo. A equipa argentina mais parecia um conjunto de rufias prontos para jogarem uma luta-livre cheia de ronha e de truques nas botas, na manga e na língua.
Nem no distrital da 3ª divisão da associação de futebol do meu distrito entre os Unidos de Traboza de Bodianca e o Desportivo dos Pichas de Lobelhe tinha visto coisa assim!
No caso de ontem, Anjinhos Unidos pela Paz contra a Associação dos Rufiões das Pampas!
Os jogadores argentinos para lá de uma possessão demoníaca evidente e com muito xarope à mistura, fizeram de um simples jogo de futebol uma luta pela sua sobrevivência – quase um caso de vida ou de morte - com distribuição de lenha a granel, agressões gratuitas, simulações grosseiras, quezílias constantes, provocações miseráveis, contestação às decisões arbitrais dentro e fora de campo, enfim, um bando de desordeiros, só visto em zaragatas de feira, com navalhas de ponta-em-mola, facas na liga, só faltando os revólveres carregados, sem licença, comprados na candonga e escondidos na braguilha por dentro das cuecas!
Chiça! Que bando!
O empate pouco me disse. Aquilo foi tudo menos um jogo de futebol, onde os nossos jogadores, na perspectiva de uma disputa leal, acabaram por ser comidos de cebolada transformando-se a dado momento em anjinhos mais puros que a virtuosa do bairro da macacaria!
FEIOS, PORCOS E MAUS!
O título do post foi este, como poderia ser “Uma má propaganda ao futebol”. Num mercado como o dos E.U.A. é realmente triste que um bando de trogloditas das pampas argentinas tenha oferecido aos milhares de espectadores e àqueles que pelo mundo através da TV seguiram o desafio, um espectáculo tão infame. A América do Sul, infelizmente, continua em determinadas áreas a ser um terceiro mundo quase, quase irrecuperável. Que o digam os insurrectos Battaglia, Figal, Herrera, Palacios, Merentiel, Zenon e o execrável guarda-redes Marchesín, um bastardo que não singrou na Europa.
O que valeu foi que o General Otamendi, lá nascido mas com uma enraizada cultura europeia, acabou por encavá-los com uma cabeçada fulminante, monumental!
Que façam boa viagem até à Patagónia, pois saudades é aquilo que ali, em Miami, nem em lado nenhum deixam!
MAXIMUS VERMILLUS
O Marchesin que sabe bem o modus operandi dos porcos tripas, bem instruiu a pandilha da sua equipa(?) como deviam massacrar os jogadores do Benfica!!!
ResponderEliminarPorcos feios e maus e bandidos a solta em Miami uma cidade muito bonita em que ja la istive e que merecia um melhor espectaculo de futebol aquilo foi nojento demais para ser verdade.
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