quarta-feira, 25 de junho de 2025

ADIÓS COÑOS!


Um bácoro é um bácoro, um xeneize é um xeneize

Marchesín, guarda-redes do Boca Juniors que passou pela baliza do FC Porto, acredita na passagem aos oitavos de final, aproveitando para mandar uma bicada ao Benfica:

«Oxalá ganhemos por uma grande diferença no próximo jogo e aconteçam os resultados que nos interessam para passar. Desde que não haja nada de estranho, como outro penálti ou algo do género», disse, depois da derrota com os bávaros, aludindo ao penálti assinalado a favor dos encarnados no encontro da primeira jornada. 

Recambiados!

A badalhoquice de Marchesín, um vício próprio das suas reminiscências traumáticas do tempo em que frequentou a academia pocilguenta do fruta corrupção &  putêdo na Inbicta Corrupta não se ficou pela sua postura provocadora e zaragateira, uma das facetas do jogo sujo da sua execrável equipa contra o Sport Lisboa e Benfica. Deu-lhe continuidade no jogo contra o Bayern, mas azar dos Távoras, o Michael Olise colocou-o no seu devido lugar quando o encavou aos 84’ desse jogo, o que complicou de imediato as contas do Boca Juniors para o apuramento. 

Não contente com as farsas e simulações de lesões em ambos os jogos, resolveu insinuar e bolçar mais duas alarvidades. Uma, duvidando da seriedade do jogo decisivo entre o SL Benfica e os alemães. A outra, ao ter aludido destrambelhadamente ao penalty que deu o 1º golo do Benfica contra a sua equipa, como se não tivesse existido. Tão evidente foi a calhoada do Palacios no Otamendi que o VAR não teve dúvidas em chamar a amostra arbitral César Ramos, obrigando-o a marcar o castigo máximo a favor do SL Benfica. Mas é bom lembrar ao triste argentino que ainda faltou marcar mais um penalty sobre Pavlidis que a abécula mexicana do apito transformou em off side fantasma de Aktürkoğlu. 

O Boca Juniors é hoje um grupelho futeboleiro de trauliteiros, desordeiros, provocadores, num conflito latente e contínuo com todos os seus adversários. Se contra o Benfica as recorrentes zaragatas quase produziam os efeitos desejados, contra o Bayern, com os jogadores alemães já prevenidos da sujeira que os esperava, a história foi outra. Os bávaros aguentaram pacientemente até enfiarem a estocada final naquela manada de ruminantes selvagens.

Mas o destino estava traçado e até uns amadores neozelandezes mostraram aos rufiões das Pampas que jogar futebol não é nenhum combate de luta-livre nem nenhuma sessão de navalha de ponta-em-mola à porta de um qualquer prostíbulo de Buenos Aires. Vergonhosamente e já sabendo do resultado que apurava o Benfica e o Bayern, já estão de abalada para a Patagónia com o rabo entre as pernas e uma grande e merecida humilhação, lugar donde nunca deveriam ter saído.

Adiós coños!

 

MAXIMUS VERMILLUS

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