PEDRO PROENÇA E OS “ROUBOS DE IGREJA” AO SL BENFICA

 

Esta foto retrata bem como foram os primórdios de Pedro Proença como dirigente. Agora virou acentuadamente a agulha para os Barandas desta vida…

O cadastro desta peça arbitral - hoje ocupando lugares de destaque no futebol indígena, primeiro como presidente da liga de clubes e actualmente presidente da FPF – é por demais conhecido por todos os Benfiquistas.

É como o “brandy” Constantino – “a fama já vem de longe”!

Desde que bufava no apito, condescendendo com todas as tropelias (e participando nelas) feitas ao SL Benfica, até às actuais funções, nunca constatei que preservasse a isenção exigida para os cargos que tem desempenhado. Isso foi bem patente em decisões ardilosas sempre em prejuízo do SL Benfica, especialmente quando o adversário era o fruta corrupção & putêdo, vulgo fcp. Agora, sob o manto de responsável máximo do futebol indígena, tem dado cobertura a um conjunto de árbitros que lhe presta total vassalagem pelos proventos financeiros que usufruem, quer internamente, quer quando são destacados para jogos internacionais.

Os seus mandatos como presidente da Liga pautaram-se sempre por um distanciamento e um diálogo surdo quando diversos interesses do SL Benfica eram aflorados, com destaque entre outros, para a questão dos direitos televisivos e o grave problema que a arbitragem enferma desde há quarenta anos quando foi tomada de assalto por indivíduos sem escrúpulos tendo como seu expoente máximo o maior bandido da nossa história contemporânea desportiva e não só, mais conhecido pelo Rei da Palermo portuguesa, o Jójó das Bufas nas fumaças da Carolina.

A herança de todo este lamaçal foi muito bem aproveitada pelo lagartêdo de alvalixo – com muitos responsáveis Benfiquistas em diversas áreas, dentro e fora do Clube, a mostrarem uma lassidão, uma modorra, uma despreocupação desesperante - que apercebendo-se da decadência do velho peidorreiro e da inércia Benfiquista abocanhou o poder, aliando-se de todas as formas possíveis à corrente liderada por Pedro Proença e colocando 90% da CS generalista e desportiva indígena ao seu serviço.

Com uma política agressiva e uma linguagem guerrilheira Odorico Barandas Pinto da Costa – um sonso que não vale um vintém - começou a dominar muitos sectores do futebol através de alguns esbirros dedicados que não olham a meios para atingir os fins, com destaque para a arbitragem que tomou de assalto e para a impunidade no sector da justiça desportiva, onde não teve pejo de declarar que tinha dois juízes-conselheiros do Supremo, um juíz-desembargador, um procurador e demais tralha judicial a fazer braço-de-ferro pelo seu grémio.

O cenário começou a ser bem visível – protecção total ou encapotada ao lagartêdo de Alvalixo – com a palhaçada jurídica que envolveu o caso Palhinha.

Regressando ao tema principal do texto, enquanto a questão dos direitos televisivos tem andado a boiar em banho-maria, a bandalheira na arbitragem segue de vento-em-popa. Fontelas foi substituído por um personagem – Luciano Gonçalves que já ocupava cargo de topo na APAF, uma porcaria demasiado nojenta que visa defender e proteger um corporativismo arbitral condenável, pugnando pela impunidade total de transgressores que pelos relvados deste país vão tomando decisões vesgas e parciais, obedecendo a interesses obscuros que a nossa visão não alcança - ainda mais duvidoso, tendencioso pró-pUtência de alvalixo, culminando o seu descaramento com seis nomeações de Fábio Ver(d)íssimo para que o andor ao seu querido grémio fosse garantido até ao fim do campeonato.

A ambição de Pedro Proença é absolutamentre desmedida, sem que ninguém lhe ponha freios. Rodeado de uma entourage cúmplice e fiel como são os casos de Fontelas Gomes e Luciano Gonçalves e um séquito de seguidores por conveniência para além de figuras decorativas como são Humberto Coelho e Toni, antigas glórias do futebol Benfiquista, Proença tem assistido a uma queda futebolística do Sport Lisboa e Benfica, qual Nero a contemplar o Incêndio de Roma pelo qual foi responsável.

Quem está atento ao fenómeno do futebol constata à saciedade que Proença é prejudicial, melhor, maléfico para o Glorioso de Portugal.

Muito mais haveria para dizer, mas não faltarão oportunidades para o fazer, relatando todas as situações graves pelas quais Pedro Proença tem passado como cão por vinha vindimada. Aguardemos, sentados, sobre o que dirá do escandaloso assalto ao Benfica no Jamor.

Têm a palavra todos aqueles que se assumem interna e externamente como defensores incondicionais do Sport Lisboa e Benfica.

O Sport Lisboa e Benfica tem de iniciar uma das campanhas mais decisivas e ferozes da sua história se quiser manter a grandeza e as vitórias nos títulos nacionais. 

E a primeira medida, imediata e eficaz, recorrendo a todos os meios disponíveis, é:

“REBENTAR” A BREVE PRAZO COM O PRESIDENTE DA FPF

“ARRUMAR” COM PEDRO PROENÇA, JÁ!

 

MAXIMUS VERMILLUS