quarta-feira, 28 de maio de 2025

A CULTURA DO ÓDIO NASCE NO TOPO - CROCODILO COM PELE DE CORDEIRO

 

O pisão assassino de um selvagem, transformado em jogador de futebol de uma equipa – çeportèn - que contra o Benfica se revela como uma das mais violentas, não é mais do que um culminar de uma série de acções subterrâneas em diversas áreas ligadas ao mundo futeboleiro, usadas em tempos mais recentes e copiadas a papel químico de outros tenebrosos exemplos de antanho protagonizados por um outro grémio que semeou os ventos do ódio e da violência durante quatro décadas desportivas, hoje a braços com uma tempestade interna em que a vasta destruição é bem visível, e que vive numa penúria de onde não será fácil sair.

O SL Benfica tem sido fustigado ferozmente com acções recorrentes deste tipo épocas e épocas a fio, mesmo nas mais recentes quando a sua supremacia é incontestável, especialmente por dirigentes e jogadores do çeportèn e uma escumalha de pseudojornalistas a ele afectos, mais aqueles também, que jogando noutras equipas se sentem umbilicalmente ligados ao grémio dos quatro campeonatos peyroteos – os apelidados Tonéis desta vida. Têm sido inúmeros os exemplos de guarda-redes a dar frangos incríveis, a passar directamente a bola aos idolatrados gyokeres, a defender e a largar a bola passando-a por debaixo das pernas em direcção à sua própria baliza, com golo iminente a ser evitado por defesas sérios. Tudo isto com a cumplicidade vergonhosa de uma trupe arbitral e ex-arbitral sem decoro, engajada à estratégia leonina, verdadeiras vergonhas da desonestidade arbitral, intelectual e não só. De dentro, ressaltam à vista os nobres tiagos verdíssimos do quotidiano. De fora, os duartes encornados poias na cabeça. Nomes lindos que enfeitam cornaduras de chefes complexados que não conseguem viver sem atiçarem os seus cães-de-fila ao Glorioso de Portugal e seus atletas.

Como se pode compreender que Hjumand, um novato nestas andanças indígenas, há aproximadamente dois anos no grémio da cor-do-ranho demonstre uma conduta tão agressiva sistematicamente faltosa e violenta quando é confrontado com o vermelho das camisolas do Glorioso de Portugal? E muitos outros que mais se assemelham a animais ferozes investindo violentamente sobre os seus adversários? Como é possível que em qualquer lance desfavorável à sua equipa venham quatro ou cinco jogadores rodear sistematicamente o árbitro protestando, pressionando-o e ameaçando-o, passando impunes a quaisquer advertências ou castigos? Como é possível que a maior parte dos castigos máximos contra os seus adversários sejam simulações grosseiras que os árbitros ou Var’s marcam imediatamente e que não são mais do que reles peças teatrais protagonizadas por farsantes orientados para esse fim? Há nitidamente uma “escola” criada nos pardieiros de alvalade que não olha a meios para obter o que não conseguem de uma forma leal e honesta. Um “escola” que floresce sem que ninguém ponha mão nos processos e comportamentos obscenos reflectidos em agressões, simulações de lesões, perdas de tempo  e em tudo o que existe de mais reles no mundo futeboleiro indígena. 

Todos estes comportamentos e muitos outros que ressaltam à evidência quando esse grémio está em campo. Então se estiver em desvantagem isso ainda é mais evidente, aplicando na prática tudo o que é dito e feito pela cadeia de comando, desde o topo às bases. E nessas bases, aparecem como cogumelos palhaços como os Tintos Arantes Fontes e os irracionais Nunos Félix Estava a Pedi-las, execráveis agitadores, muitos deles bem posicionados na CS, que fomentam um clima de suspeição sobre tudo e todos, visando objectivamente quem lhe faz frente. Esses são os camelos, os pipas, os inácios, os danis, os pedros sousas, as sofias oliveiras e toda uma casta de ordinários indecorosos que tacitamente distorcem as realidades, fabricando especulações fantasiosas, bolçando insinuações anti-Benfiquistas de todo o tipo. Boateiros profissionais que tem no morcão azul e bronco Bytorino Pintello e no anafado sapóide Bernardeco Riacho do pasquim Pêtas, os exemplos mais paradigmáticos do que é o jornalismo desportivo mais parcial, mais rasteiro e merdoso do rectângulo indígena à beira-mar plantado.

Já não basta a política editorial suja, vergonhosa e conivente dos pasquins desportivos e de algumas edições generalistas da nossa praça com os interesses do çeportèn – autênticos escarros jornalísticos mas necessários para quem lá trabalha, pois está em causa a lei da sobrevivência e o pão na mesa da família. Depois é só colocar os Gonçalos Venturas desta vida como pontas-de-lança de uma comunicação viciada e provocatória, mancomunada com as directrizes do cabeça de cartaz de apelido Varandas. Sim, esse hipócrita, pseudo paladino da ética, da moral, da verdade desportiva e dos bons costumes, que não passa de um falso visconde moralista acolitado por uma corja raivosa e complexada, pois o lugar que ocupam no panorama futebolístico nacional não deixa de ser o terceiro para onde foram relegados pelos seus compagnons de route azuis e broncos da Inbicta Corrupta e da cimeira do Altis e muito, muito distante do palmarés do SL Benfica. 

A realidade está bem à vista. A supremacia aparente desta escumalha em relação ao Glorioso de Portugal está relacionada directamente com o ódio e a raiva que têm ao vermelho e ao assalto progressivo que se verifica em relação aos órgãos que tutelam o futebol indígena e a uma CS em que é absolutamente imperativo obedecer aos patrões dos diversos órgãos, sejam eles TV’s, rádios, ou jornais. E o que se verifica à saciedade é que qualquer elemento que seja conotado com o SL Benfica é de imediato escorraçado e ostracizado, exceptuando aqueles incompetentes inconscientes e ressaibiados, verdadeiros figurões decorativos que a soldo de uns trocos chorudos que muito lhes servem para aparecerem aparelhados em frente à pantalha de lencinho vermelho às pintinhas no bolso de cima dos blazers que vestem, mas estupidamente a fazerem o jogo do inimigo. Esses, são os idiotas úteis e infelizmente há um enxame deles no Sport Lisboa e Benfica que urge extirpar, quais calaceiros que preguiçosos, não fazem ou não querem fazer os trabalhos de casa e consequentemente fazem o jogo do inimigo.

MAXIMUS VERMILLUS


3 comentários:

  1. Não esquecer dos indivíduos que espalham o terror pelos pavilhões de Portugal, à boa moda dos outros antigamente. Benfica é um clube que desperta muita paixão, e já se sabe que o que desperta muita paixão desperta em outros muito ódio. Chama-se a isso muita inveja. SLB forever. Put@s que os fod@m a eles todos os invejosos.

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  2. Bravo Maximus assim é que se fala, só tenho pena de uma coisa que é impossível de acontecer toda a corja verde devia ler este texto para terem a noção daquilo que são que são a maior vergonha do desporto Mundial nem imagina o que tenho sofrido desde sabado que não durmo nada de jeito com tanta injustiça e ainda ser gozado pelos lagartos com um sorriso malicioso gahamos a dobradinha com justiça que gente mais desonesta nos meus longínquos anos de vida nunca tinha assistido nada parecido começo a ter nojo das gentes do meu país são umas bestas desonestas, me compreendes obviamente sabes a que gentes me refiro.
    Um abraço e continua desmascarando esses canalhas.

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  3. Caro amigo Maximus , os sapos aos olhos deles sempre se disserem ser diferentes dos outro só que a realidade é outra são sempre vítimas nunca os maus da fita , o vagandas maqueiro aprendeu muito bem como se corrompe ele ainda dizia mal do defunto corrupto mas eu acho que ele ainda aprendeu alguma coisa ele.
    Quanto ao comunicado do Benfica em alguns pontos não fiquei contente porque nele deveria constar por exemplo nos jogos do Benfica os árbitros deveriam ser estrangeiros , proibida a entrada a certos meios da merda da C.S. tuga porque cada vez mais as conferências mais parecem uma peixarada , quanto há proibição de jogos da selecção do rosnaldo e dos amigos e do cabeça de sebo estou completamente de acordo assim escusam de ir para nosso estádio armados em donos daquilo tudo e aquilo fica mais limpo, eles se querem jogar que vão para o Jamor ou para o raio que os parta. Quanto há merda da C.S. tuga não passam de uns lembe cus e alguns pseudo benfiquistas que nela trabalham não passam de uns verdadeiros vira casacas que se vendem por alguns trocos como se de umas prostitutas se tratasse.
    Um abraço e Benfica até morrer.

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