quarta-feira, 12 de março de 2025

OS ÁRBITROS QUEREM O ÇEPORTÈN CAMPEÃO!


Ruca Orelhudo já fez a profecia.

“O çeportèn vai ser cãopioun!”

Isto é exactamente como ter a certeza no cagar.

Não sabe quando e como, mas que vai cagar vai.

Pode ser que vá mesmo!

Quando se constata que o apitadeiro do çeportèn-Estoril, após a escandalosa validação do golo da tranquilidade do lagartêdo é imediatamente premiado com a nomeação para VAR do jogo entre Casa Pia-çeportèn, há um claro propósito de beneficiar os infractores. Uma conjugação astral semelhante ao alinhamento dos planetas do sistema solar no céu crepuscular mas que não é uma mera coincidência.

Porque é que Hélder Carvalho passou a ser nestes dois jogos seguidos do lagartêdo o “bombeiro de serviço”, o primeiro como apitadeiro principal e logo a seguir como VAR?

A resposta é simples. Nomear sistematicamente Fábio Ver(d)íssimo para jogos do ceportèn já começava a dar muito nas vistas. Assim arranjou-se um “desconhecido” da plateia mas bem identificado nos bastidores arbitrais e aí veio o primeiro “luciano” de muitos!

Mudaram as moscas da direcção do conselho arbitral mas a merda continua a ser a mesma.

A realidade é esta. Estoril e Casa Pia a recuperarem das desvantagens, çeportèn com as calças na mão na iminiência de ceder empates e lá vem a “bênção” arbitral de um car(v)alho qualquer, validando um golo ilegal do shisha por empurrão a um estorilista e acenando como VAR para o apitadeiro principal sugerindo um penalty fantasma por uma trincadela de um casapiano na meia do próprio Trincão farsante, transformado mais uma vez pelo tal shisha.

Só tendo como referência estes dois casos, é evidente que a malandragem apitadeira, agora liderada por outro crocodilo convicto, continua a dar continuidade a uma descarada bandalheira iniciada no consulado do Fatelas, hoje promovido a esbirro-mór do Rei da Rolha do futebol indígena.

Com a tosse conspurcada e manhosa de Odorico Barandas da Costa, o capitão-maqueiro, temerário combatente do Panshir, queixando-se de falsas injustiças, das quais o adiposo ordenança Bernardeco Riacho faz sempre eco no record das petas e com os pulhas de “A Bosta” a repetirem desavergonhadamente o discurso dos calimeros anuros até à exaustão, logo apareceram em Aves, Barcelos, Rio Maior e mesmo em alvalixo, os serviçais da arbitragem para levarem o çeportèn num colinho escandaloso, todos à espera que os desmames acabem, já que não conseguiram alcandorar o grémio adorado a campeão europeu…

Contra tudo isto é um imperativo de todos os Benfiquistas protegerem a nossa equipa principal, sobretudo no apoio incondicional que todos os jogadores têm merecido. Ninguém mais do que eles querem vencer o Campeonato e a Taça de Portugal.

E apesar da bandalheira arbitral que se vai verificando nos jogos do grémio do lagartêdo, hoje um émulo do fruta corrupção & putêdo, é mandatório que o Benfiquismo se una para combater mais um flagelo que desponta com o beneplácito de uma CS indígena miserável e de um Sistema dominado por crocodilos alcapónicos que não querem o SL Benfica no topo.

MAXIMUS VERMILLUS

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