Mais importante do que a derrota do fruta, corrupção & putêdo, vulgo fcp, em S. Siro, Milão, foram as acções disciplinares sobre o cuspideiro octaviano e sobre o sarrafeiro-mór do campeonato indígena, agora também feito um simulador rasca, falso como Judas.
Em Portugal têm passado IMPUNES pelos pingos da chuva.
Inesquecível aquela cacetada raivosa, uma autêntica agressão sem bola, para cartão vermelho, nas pernas do Jonas, em Guimarães, quando o pequeno raivoso azul e bronco lá jogou contra o Benfica por empréstimo do grémio da fruta, vulgo fcp. À data, Carlos Xistra, como era seu hábito, considerou o lance passível de cartão amarelo. Quanto ao “Carniceiro do Bernabéu” nem vale a pena falar dos arraiais de porrada com que tem brindado todos aqueles que lhe aparecem pela frente, na senda de Bruno Alves, Fernando Couto, Jorge Costa, Secretário, Paulinho Santos e quejandos.
Ontem, no Inter-fcp, Srdjan Jovanovic não teve contemplações com jogadores ordinários, useiros e vezeiros em comportamentos disciplinares sempre branqueados internamente.
O árbitro sérvio, frise-se, não pertence ao elenco arbitral português cujo presidente é Fontelas Gomes, não é filiado na APAF de Luciano Gonçalves, nem é afilhado de Lourenço Pinto, a “Múmia Arbitral”, uma figura sinistra e eminência parda do regime podre da Inbicta Corrupta e do fruta corrupção & putêdo, que nos anos 80 e 90 do século passado colocou para sempre a arbitragem portuguesa nas ruas da amargura e ao serviço do seu querido grémio.
Tanto o caceteiro octaviano como o “Carniceiro do Bernabéu” tiveram o que mereceram. Já tardava pôr estes impunes na ordem.
Mas infelizmente, cá, continuarão a cometer as artimanhas, as simulações, as infracções e a violência que quiserem.
Na Europa aquele bando de corrécios das barracas de praia, desde o treinador ao director anão nem piam…
Ontem, levaram na tarraqueta.
Ainda bem!
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