NOTA
PRÉVIA
“ERA
UMA VEZ NA AMÉRICA”
Num
destes dias, quando Pedro dos Santos Guerreiro como comandante de vôo da CNN se
fizer novamente à pista de “Cucurrucucú nos coitados-de-final dos EUA”, numa
arriscada manobra de aproximação, de acordo com os procedimentos da “aviação
comercial”, poderá ser obrigado a afocinhar de barriga sem possibilidade nem
tempo de abrir o trem de aterragem.
Fica
aqui registado um sério aviso à navegação.
By COMANDO
1904
O sismo de domingo à noite, apesar
de grau médio, foi violento e de curta duração. Dois minutos bastaram para que no
Covil dos Cambalacheiros do Cashball, das
VMOC´s, do caso Palhinha e demais moscambilhas, as “estruturas”
estremecessem e a populaça, maioritariamente composta por uma turba furibunda, garganeira
e triunfalista, entrasse em desespero total. Desespero esse que mencionavam e atribuíam
em comunicados trocistas e declarações cínicas, a um pequeno grupo de
indefectíveis resistentes, um verdadeiro Comando
1904 que contra tudo e contra todos – aqui incluo os esbirros arbitrais de
Pedro Proença, Fontelas e Luciano Gonçalves e 95% da asquerosa CS indígena - acreditaram
sempre que seriam eles a vencer o combate à melhor de cinco.
Durante esse dia, a bazófia do
cambalacheiro-mór, escorado numa CS
cúmplice, reles e batoteira em que as questões, trocas e baldrocas entre o BESA de Angola & Sobrinho e grémio do lagartêdo bem como a
conflitualidade aberta e declarada com o sueco dos penaltys foram completamente ignoradas, eis que do alto do seu
pedestal da cor-do-ranho exalou as suas efémeras conquistas rematadas com as
habituais fanfarronadas com destaque para o futebol onde lhe faltou referir a
importância da orquestra dos cinco violinos do apito – Nobre, Veríssimo, Godinho,
“Moedas” & Pinheiro – acompanhados pela ambiciosa turma de músicos menores,
mas não menos importante, dos pífaros de barro, onde se destacaram Gustavo
Correia, João Gonçalves, Cláudio Pereira, Miguel Nogueira, Iancu Vasilica,
Sandra Bastos, Sílvia Domingos, Catarina Campos, quejandos e quejandas.
Odorico Barandas da Costa não
esteve com meias medidas e ufano, mas omitindo aqueles que lhe ofereceram
alguns títulos em bandeja dourada, gabou-se de que “hoje, o lagartêdo lidera o desporto nacional”.
Nem o campeão mundial das
mentiras teria feito melhor.
A frase, tão categórica para
os papalvos afectos ao lagartêdo
ouvirem e se masturbarem com orgasmos sucessivos e generalizados, desmoronou-se
completamente horas depois, quando “Os
Bravos do Pelotão 1904” raparam sem dó nem piedade, mas com muita classe e
garra, a juba da jactante entourage
leonina no seu próprio feudo. Uma hecatombe inesquecível na presença do mais
querido comparsa de Odorico Barandas da Costa, o actual e inefável manipulador
das lides futeboleiras indígenas, especialmente a nível arbitral, Pedro
Proença.
(Sr.
presidente da FPF, onde páram os castigos, as despromoções e as demissões para
aqueles que durante derbys no campeonato e na final da Taça de Portugal desta
época ofereceram, sabe-se lá porquê…, os troféus ao lagartêdo, desde os árbitros
de campo e seus auxiliares, até àqueles que recostadamente sentados nas
cadeiras dos VAR’s na Cidade do Futebol, resolveram transformar alguns jogos do
nacional e uma final importantíssima numa bandalheira pegada em que
prejudicaram intencional e descaradamente o Benfica? Quem é que não viu o pisão
sobre Belotti, mesmo nas suas barbas? Como é possível anular o golo limpíssimo
de Kokçu, justificando esse procedimento com uma falta fantasma de Carreras?).
Pedro Proença não se pode
agachar perante actos tão cobardes da FPF. O SL Benfica e os Benfiquistas não
podem poupá-lo. Pedro Proença deve por imperativo de consciência abandonar o cargo.
Isenção e imparcialidade é o que se exige de um presidente da FPF! A campanha
para o impeachement de Pedro Proença tem de começar já! Por onde? Pelos
candidatos e pelo presidente do SL Benfica e todos os seus assessores!
E assim, o futsal do Sport
Lisboa e Benfica sagrou-se campeão nacional da modalidade contra todas as
previsões dos “merlins” desta vida. É que para aqueles que tinham dúvidas e para
os faroleiros do costume, o ceptro ficou mesmo dentro do campo (quadra) nas mãos dos jogadores
Benfiquistas.
Um autêntico golpe de teatro!
A desgraça desabou sobre a trupe leonina habituada a ganhar fora do campo para
depois fazê-lo dentro dele! De nada valeram as constantes pressões e coacções
do banco do sapal sobre o quarteto arbitral principalmente sobre os gémeos “Dupont & Dupont”. Nuno Dias,
Taynan, Merlin e um gordolas do banco dos suplentes bem se esfalfaram para
evitar a hecatombe, recorrendo aos habituais truques na manga e jogadas
subterrâneas. Nem assim conseguiram levar de vencida um valoroso grupo que
mesmo em desvantagem inicial nunca se vergou perante a arrogância e as tácticas
subreptícias de Nuno Dias e sus muchachos.
A propósito das declarações de condicionamento deste sabidola sobre os árbitros
em relação à vitimização de Zicky Té, quem no domingo à noite teve a oportunidade
de observar ao detalhe o intenso duelo entre André Coelho e o dito cujo, ficou
ciente de que relativamente aos agarrões entre ambos, o lagarto ganhou
largamente aos pontos ao Benfiquista sob o beneplácito dos “Dupont & Dupont”
que para agravar mais a pressão sobre a equipa Benfiquista a deixou à bica no
número de faltas apontando uma delas ao contrário, condicionando ainda mais o
Benfica nos momentos finais do encontro.
Aqui, deixo a crónica do jogo
em suspenso por momentos, para me referir à asquerosa e miserável crónica - um
vómito de ressaibiado - efectuada n’A BOLA online
por mais um agente oportunista de nome Francisco
Alves Tavares que de uma forma confusa, atabalhoada e de aparente
imparcialidade bolçou alarvidades sucessivas subscrevendo os ditos de Nuno Dias
sobre as tropelias entre Zicky Té e André Coelho.
Não posso também deixar de
mencionar o Canal 11, sempre conivente com o lagartêdo, aumentando o empolgamento e os decibéis sempre que os
golos ou as supra jogadas da
cor-do-ranho surgiam. Então, aquando dos 2-0 foi um “regalo” ouvir aquela
incansável dupla de relatadeiros
tendenciosos que à medida que o jogo decorria e se aproximava cada vez mais do seu
final, começaram a murchar, a murchar, ao ponto de tartamudearem perante a iminente
vitória Benfiquista. As câmaras do 11 também se esqueceram dos moncos de Barandas da Costa e sua
pandilha de convencidos na tribuna do recinto. Aí, “tá queto!”, que nesse dia à
noite e na manhã seguinte ao almoço, a ementa já incluía trombil assado de lagarto
e beiça estufada de sapo à descrição numa mixórdia de vergonha para quem quisesse enxugar as lágrimas e carpir as mágoas da humilhação. Por tudo isto acabaram-se as "taynadas" pelo menos por esta época!
E para acabar os festejos dos cambalacheiros das VMOC’s e dos Cashballs
é imperioso referir o balanço real das modalidades, já descontando as bazófias
cretinas e delirantes de Odorico Barandas da Costa.
Do futebol sénior já
conversámos acima. Da formação, mais um tiro de pólvora sêca do pistoleiro Odorico Cambalacheiro – três títulos para o SL Benfica de iniciados, juvenis e juniores, com destaques interessantes
para os B’s e sub23.
Então, nas cinco modalidades
mediáticas temos 2 títulos para o SL Benfica – basquetebol e futsal, 2 para o lagartêdo – voleibol e andebol e 1 para
o putêdo da Inbicta Corrupta – hóquei
em patins.
Em femininos foi um ano
hegemónico para o Sport Lisboa e Benfica com excepção do campeonato de futsal,
ganho pelo Nun’Álvares.
Mas é o país que temos, com a execrável
CS deambulando como uma ratazana infecta pelas sarjetas futeboleiras e
desportivas em geral, idolatrando cegamente a pUtência da cor-do ranho. E com esse lagartêdo a minar tudo isto com muita bazófia e os famigerados
ditos braços de ferro de juízes e
desembargadores…
MAXIMUS VERMILLUS