terça-feira, 1 de julho de 2025

O SISMO DE 4,3 E O FIM DAS “TAYNADAS”


NOTA PRÉVIA

“ERA UMA VEZ NA AMÉRICA”

Num destes dias, quando Pedro dos Santos Guerreiro como comandante de vôo da CNN se fizer novamente à pista de “Cucurrucucú nos coitados-de-final dos EUA”, numa arriscada manobra de aproximação, de acordo com os procedimentos da “aviação comercial”, poderá ser obrigado a afocinhar de barriga sem possibilidade nem tempo de abrir o trem de aterragem.

Fica aqui registado um sério aviso à navegação.

By COMANDO 1904

 

O sismo de domingo à noite, apesar de grau médio, foi violento e de curta duração. Dois minutos bastaram para que no Covil dos Cambalacheiros do Cashball, das VMOC´s, do caso Palhinha e demais moscambilhas, as “estruturas” estremecessem e a populaça, maioritariamente composta por uma turba furibunda, garganeira e triunfalista, entrasse em desespero total. Desespero esse que mencionavam e atribuíam em comunicados trocistas e declarações cínicas, a um pequeno grupo de indefectíveis resistentes, um verdadeiro Comando 1904 que contra tudo e contra todos – aqui incluo os esbirros arbitrais de Pedro Proença, Fontelas e Luciano Gonçalves e 95% da asquerosa CS indígena - acreditaram sempre que seriam eles a vencer o combate à melhor de cinco.

Durante esse dia, a bazófia do cambalacheiro-mór, escorado numa CS cúmplice, reles e batoteira em que as questões, trocas e baldrocas entre o BESA de Angola & Sobrinho e grémio do lagartêdo bem como a conflitualidade aberta e declarada com o sueco dos penaltys foram completamente ignoradas, eis que do alto do seu pedestal da cor-do-ranho exalou as suas efémeras conquistas rematadas com as habituais fanfarronadas com destaque para o futebol onde lhe faltou referir a importância da orquestra dos cinco violinos do apito – Nobre, Veríssimo, Godinho, “Moedas” & Pinheiro – acompanhados pela ambiciosa turma de músicos menores, mas não menos importante, dos pífaros de barro, onde se destacaram Gustavo Correia, João Gonçalves, Cláudio Pereira, Miguel Nogueira, Iancu Vasilica, Sandra Bastos, Sílvia Domingos, Catarina Campos, quejandos e quejandas.

Odorico Barandas da Costa não esteve com meias medidas e ufano, mas omitindo aqueles que lhe ofereceram alguns títulos em bandeja dourada, gabou-se de que “hoje, o lagartêdo lidera o desporto nacional”.

Nem o campeão mundial das mentiras teria feito melhor.

A frase, tão categórica para os papalvos afectos ao lagartêdo ouvirem e se masturbarem com orgasmos sucessivos e generalizados, desmoronou-se completamente horas depois, quando “Os Bravos do Pelotão 1904” raparam sem dó nem piedade, mas com muita classe e garra, a juba da jactante entourage leonina no seu próprio feudo. Uma hecatombe inesquecível na presença do mais querido comparsa de Odorico Barandas da Costa, o actual e inefável manipulador das lides futeboleiras indígenas, especialmente a nível arbitral, Pedro Proença.

(Sr. presidente da FPF, onde páram os castigos, as despromoções e as demissões para aqueles que durante derbys no campeonato e na final da Taça de Portugal desta época ofereceram, sabe-se lá porquê…, os troféus ao lagartêdo, desde os árbitros de campo e seus auxiliares, até àqueles que recostadamente sentados nas cadeiras dos VAR’s na Cidade do Futebol, resolveram transformar alguns jogos do nacional e uma final importantíssima numa bandalheira pegada em que prejudicaram intencional e descaradamente o Benfica? Quem é que não viu o pisão sobre Belotti, mesmo nas suas barbas? Como é possível anular o golo limpíssimo de Kokçu, justificando esse procedimento com uma falta fantasma de Carreras?).

Pedro Proença não se pode agachar perante actos tão cobardes da FPF. O SL Benfica e os Benfiquistas não podem poupá-lo. Pedro Proença deve por imperativo de consciência abandonar o cargo. Isenção e imparcialidade é o que se exige de um presidente da FPF! A campanha para o impeachement de Pedro Proença tem de começar já! Por onde? Pelos candidatos e pelo presidente do SL Benfica e todos os seus assessores!

E assim, o futsal do Sport Lisboa e Benfica sagrou-se campeão nacional da modalidade contra todas as previsões dos “merlins” desta vida. É que para aqueles que tinham dúvidas e para os faroleiros do costume, o ceptro ficou mesmo dentro do campo (quadra) nas mãos dos jogadores Benfiquistas.

Um autêntico golpe de teatro! A desgraça desabou sobre a trupe leonina habituada a ganhar fora do campo para depois fazê-lo dentro dele! De nada valeram as constantes pressões e coacções do banco do sapal sobre o quarteto arbitral principalmente sobre os gémeos “Dupont & Dupont”. Nuno Dias, Taynan, Merlin e um gordolas do banco dos suplentes bem se esfalfaram para evitar a hecatombe, recorrendo aos habituais truques na manga e jogadas subterrâneas. Nem assim conseguiram levar de vencida um valoroso grupo que mesmo em desvantagem inicial nunca se vergou perante a arrogância e as tácticas subreptícias de Nuno Dias e sus muchachos. A propósito das declarações de condicionamento deste sabidola sobre os árbitros em relação à vitimização de Zicky Té, quem no domingo à noite teve a oportunidade de observar ao detalhe o intenso duelo entre André Coelho e o dito cujo, ficou ciente de que relativamente aos agarrões entre ambos, o lagarto ganhou largamente aos pontos ao Benfiquista sob o beneplácito dos “Dupont & Dupont” que para agravar mais a pressão sobre a equipa Benfiquista a deixou à bica no número de faltas apontando uma delas ao contrário, condicionando ainda mais o Benfica nos momentos finais do encontro.

Aqui, deixo a crónica do jogo em suspenso por momentos, para me referir à asquerosa e miserável crónica - um vómito de ressaibiado - efectuada n’A BOLA online por mais um agente oportunista de nome Francisco Alves Tavares que de uma forma confusa, atabalhoada e de aparente imparcialidade bolçou alarvidades sucessivas subscrevendo os ditos de Nuno Dias sobre as tropelias entre Zicky Té e André Coelho.

Não posso também deixar de mencionar o Canal 11, sempre conivente com o lagartêdo, aumentando o empolgamento e os decibéis sempre que os golos ou as supra jogadas da cor-do-ranho surgiam. Então, aquando dos 2-0 foi um “regalo” ouvir aquela incansável dupla de relatadeiros tendenciosos que à medida que o jogo decorria e se aproximava cada vez mais do seu final, começaram a murchar, a murchar, ao ponto de tartamudearem perante a iminente vitória Benfiquista. As câmaras do 11 também se esqueceram dos moncos de Barandas da Costa e sua pandilha de convencidos na tribuna do recinto. Aí, “tá queto!”, que nesse dia à noite e na manhã seguinte ao almoço, a ementa já incluía trombil assado de lagarto e beiça estufada de sapo à descrição numa mixórdia de vergonha para quem quisesse enxugar as lágrimas e carpir as mágoas da humilhação. Por tudo isto acabaram-se as "taynadas" pelo menos por esta época!

E para acabar os festejos dos cambalacheiros das VMOC’s e dos Cashballs é imperioso referir o balanço real das modalidades, já descontando as bazófias cretinas e delirantes de Odorico Barandas da Costa.

Do futebol sénior já conversámos acima. Da formação, mais um tiro de pólvora sêca do pistoleiro Odorico Cambalacheiro – três títulos para o SL Benfica de iniciados, juvenis e juniores, com destaques interessantes para os B’s e sub23.

Então, nas cinco modalidades mediáticas temos 2 títulos para o SL Benfica – basquetebol e futsal, 2 para o lagartêdo – voleibol e andebol e 1 para o putêdo da Inbicta Corrupta – hóquei em patins.

Em femininos foi um ano hegemónico para o Sport Lisboa e Benfica com excepção do campeonato de futsal, ganho pelo Nun’Álvares.

Mas é o país que temos, com a execrável CS deambulando como uma ratazana infecta pelas sarjetas futeboleiras e desportivas em geral, idolatrando cegamente a pUtência da cor-do ranho. E com esse lagartêdo a minar tudo isto com muita bazófia e os famigerados ditos braços de ferro de juízes e desembargadores…

 

MAXIMUS VERMILLUS