quinta-feira, 19 de junho de 2025

A FARSA DA FIFA E AS SUAS MARIONETAS AMESTRADAS

 


Primeiro Mundial de Clubes FIFA.

Com esta nova competição, a sobrecarga de jogos anuais atinge a saturação total, não só para os clubes intervenientes e respectivos jogadores mas também para os adeptos do futebol.

O planeamento adequado da época seguinte para esses clubes reveste-se de enormes dificuldades a todos os níveis, mas para a FIFA o que interessa é que os seus cofres se encham significativamente de milhões e milhões de dólares.

Esta é uma conclusão e uma realidade que não poderão ser escamoteadas.

Em contrapartida, o convite endereçado ao Sport Lisboa e Benfica foi acima de tudo honroso e o reconhecimento, pela máxima entidade do futebol mundial, de que é um dos clubes mais considerados e gloriosos do Velho Continente. Ninguém, por mais que queira apagar a memória de Eusébio, do Grande Benfica de 60 e daquele que atingiu tantas e tantas finais europeias, conseguirá fazê-lo e refiro-me particularmente à quantidade de canalhas que hoje deambulam pela CS indígena que não têm feito outra coisa senão apoucar, achincalhar, denegrir uma Instituição, talvez a maior a nível nacional e por consequência tentar apagar a visibilidade, importância e rentabilidade que o torneio proporciona. 

A projecção que tem sido dada à competição por parte dessa fauna mediática indígena, composta essencialmente por pipas, camelos, pyntellos, borracholas, queirozes, machimbombos, múmias, pinotes, peçonhas, bernardecos e demais corja jornalística rastejante tem sido bastante limitada, apesar de na competição participarem, não um, mas dois clubes portugueses com um grande historial europeu. Como a infestação batráquia na CS é uma verdadeira praga, o que lhes interessa é falar e escrever sobre novelas suecas inventando todo o tipo de mentiras, especulações, insinuações e discussões estéreis para entreter uma audiência cada vez mais restrita a um conjunto de papalvos da cor-do-ranho e pijama às riscas verdes e brancas, vulgo lagartêdo, que ainda vai comprando a pasquinagem, sustentando assim esta fauna sem escrúpulos.

Mas regressando ao tema de fundo, nunca será demais referi-lo, que a FIFA através da realização do 1º Mundial de Clubes nos E.U.A., quis divulgar e publicitar a modalidade numa dimensão única, num dos mercados mais ricos e importantes do planeta. A criação de um troféu esteticamente belo e soberbo e de prémios monetários aliciantes veio despertar ainda mais o interesse de todos os clubes convidados, sobretudo aqueles que hoje são dominantes pelo seu poderio financeiro, com destaque, obviamente, para os grandes clubes europeus.

O sorteio definiu datas para os respectivos participantes agrupando as equipas em quartetos numa primeira fase, tornando ainda mais intensa a competitividade pelo apuramento para a fase seguinte, pautada por eliminatórias a uma mão, até à final por tantos desejada. Quer queiramos, quer não, o vencedor será o 1º Campeão Mundial da modalidade.

Por tudo isto haverá da parte dos clubes intervenientes interesse em que nada seja descurado no sentido de poderem vir a obter o tão almejado troféu.

E a verdadeira história deste torneio começa com vários desafios pouco mediáticos até que se chega ao primeiro que despertou expectativas superiores por parte da CS em geral e um interesse incomum pelos meios televisivos e radiofónicos  – o jogo entre os argentinos do Boca Juniors e os portugueses do Sport Lisboa e Benfica. De notar a presença do líder máximo da FIFA, Gianni Infantino, ladeado pelos presidentes do Benfica e do Boca respectivamente Rui Costa e Juan Riquelme. Tudo se conjugaria para, acima de tudo, termos uma bela propaganda da modalidade. Mas não. O jogo foi uma decepção total, com os argentinos a transformarem um jogo de futebol numa sessão de luta-livre, má criação, anti-desportivismo e violência gratuita. Mas o maior problema que existiu neste triste espectáculo foi sem dúvida nenhuma o árbitro nomeado – o mexicano César Ramos. Desgraçadamente sem pulso, autoridade e competências para dirigir um desafio destas características. A conclusão depois de terminada a contenda – contenda, digo bem – foi a de que César Ramos foi conivente com a violência e mau comportamento dos argentinos, ROUBOU o SL Benfica num penalty descarado em que Pavlidis foi autenticamente ceifado por um arruaceiro de nome Figal, posteriormente expulso por conduta violenta e esqueceu-se de prolongar o tempo de jogo, pois na 2ª parte, mais de dois terços do tempo efectivo de jogo foi passado com simulações e palhaçadas contínuas da maior parte dos jogadores argentinos espolinhando-se no relvado ou discutindo a torto e a direito com tudo e com todos. Um bando de insurrectos, autênticos rufiões dos bairros da lata e dos lupanares de Buenos Aires.

Não sei se a FIFA, de uma forma tácita ou subliminar está interessada em que esta corja futeboleira da América Latina, a sul, continue no torneio devido às audiências que pode proporcionar in loco ou através dos canais televisivos que pagam fortunas inimagináveis pelas transmissões, mas que os indícios de 2ª feira deixaram esta questão no ar, ai isso deixaram…

Não tenho acompanhado os jogos que já decorreram, mas ontem, acabei por visionar a 2ª parte do jogo entre o Real Madrid e o Al Hilal da Arábia Saudita, uma equipa essencialmente composta por craques oriundos da nossa Europa e que como sabemos têm sido pagos a peso de ouro para jogar nessas paragens mas pouco apelativas em termos futebolísticos e no geral desportivos. Calor extremo, areais sem fim e desertos com corridas de camelos não serão com certeza muito interessantes, mas mesmo assim os dólares petrolíferos falam sempre mais alto.

Regressando ao jogo, vi a equipa saudita a jogar taco-a-taco e mesmo com a audácia de causar alguns estragos ao colosso madrileno e com um final no mínimo curioso aos 90'+2', marcado por um penalty indiscutível quanto desnecessário, mas que por ironias do destino foi defendido pelo guarda-redes marroquino do Al Hilal conservando assim o empate muito pouco conveniente para o Real Madrid. Mas o que me chocou foi o tempo adicional dado pelo 4º árbitro, que foi o mesmo que reduziu escandalosamente o tempo de jogo no Boca-Benfica. César Ramos lá estava a levantar a placa com 7 minutos de compensação, com o próprio árbitro, um argentino (mais um) de nome Facundo Tello, ex-futebolista amador, a compôr o ramalhete no sentido de dar oportunidade aos espanhóis de obterem a vitória, acrescentando mais dois minutos, perfazendo o tempo de 9’ e com um pontapé de canto a favor dos mesmos por demora do guarda-redes dos árabes em repôr a bola em campo.

Uma palhaçada ou algo mais intrigante que todos nós já vamos compreendendo.

Que interessa à FIFA que o Al Hilal avance na competição versus um recinto repleto de adeptos madridistas e uma audiência de milhões de espanhóis, quer em Espanha e na própria América Latina e em todo o continente americano hispânico de norte a sul?

Que interesse tem a FIFA de colocar o Benfica à frente de um bando de arruaceiros da Argentina que dispunha de uma claque incomensurável superior à dos Benfiquistas?

E que dizer das audiências televisivas e radiofónicas num país de quase 50 milhões de almas e de todos aqueles que estão espalhados pelas Américas que são incomparavelmente superiores em número aos pouquíssimos milhões do reduzido país do extremo ocidente europeu, mesmo incluindo a nossa diáspora?

Por tudo isto, o que ressalta à evidência é que a FIFA dispõe não só de árbitros como também de um conjunto de marionetas que manipula como bem quer e bem lhe apetece. Tal como acontece na UEFA, os interesses estão bem patentes na forma como se conduzem os jogos, muitas das vezes com um só objectivo – escolher, nomear, quem lhes pode oferecer as melhores receitas.

Assim, nada de ilusões quanto à participação do SL Benfica, mesmo que tivesse a melhor equipa e os melhores jogadores do mundo.

MAXIMUS VERMILLUS

terça-feira, 17 de junho de 2025

FEIOS, PORCOS E MAUS


Sinceramente não me lembro em sete décadas de vida de ter visto algo assim num jogo de futebol!

Um espectáculo degradante, em que uma equipa quis jogar e a outra queria de todos os modos e feitios ganhar a qualquer custo.

A minha preocupação começou quando vi o que aconteceu nos primeiros momentos do jogo. A equipa argentina mais parecia um conjunto de rufias prontos para jogarem uma luta-livre cheia de ronha e de truques nas botas, na manga e na língua.

Nem no distrital da 3ª divisão da associação de futebol do meu distrito entre os Unidos de Traboza de Bodianca e o Desportivo dos Pichas de Lobelhe tinha visto coisa assim!

No caso de ontem, Anjinhos Unidos pela Paz contra a Associação dos Rufiões das Pampas!

Os jogadores argentinos para lá de uma possessão demoníaca evidente e com muito xarope à mistura, fizeram de um simples jogo de futebol uma luta pela sua sobrevivência – quase um caso de vida ou de morte - com distribuição de lenha a granel, agressões gratuitas, simulações grosseiras, quezílias constantes, provocações miseráveis, contestação às decisões arbitrais dentro e fora de campo, enfim, um bando de desordeiros, só visto em zaragatas de feira, com navalhas de ponta-em-mola, facas na liga, só faltando os revólveres carregados, sem licença, comprados na candonga e escondidos na braguilha por dentro das cuecas!

Chiça! Que bando!

O empate pouco me disse. Aquilo foi tudo menos um jogo de futebol, onde os nossos jogadores, na perspectiva de uma disputa leal, acabaram por ser comidos de cebolada transformando-se a dado momento em anjinhos mais puros que a virtuosa do bairro da macacaria!

FEIOS, PORCOS E MAUS!

O título do post foi este, como poderia ser “Uma má propaganda ao futebol”. Num mercado como o dos E.U.A. é realmente triste que um bando de trogloditas das pampas argentinas tenha oferecido aos milhares de espectadores e àqueles que pelo mundo através da TV seguiram o desafio, um espectáculo tão infame. A América do Sul, infelizmente, continua em determinadas áreas a ser um terceiro mundo quase, quase irrecuperável. Que o digam os insurrectos Battaglia, Figal, Herrera, Palacios, Merentiel, Zenon e o execrável guarda-redes Marchesín, um bastardo que não singrou na Europa.

O que valeu foi que o General Otamendi, lá nascido mas com uma enraizada cultura europeia, acabou por encavá-los com uma cabeçada fulminante, monumental!

Que façam boa viagem até à Patagónia, pois saudades é aquilo que ali, em Miami, nem em lado nenhum deixam!

MAXIMUS VERMILLUS

segunda-feira, 16 de junho de 2025

PERANTE COBARDES, CONIVENTES E BORRADOS DE MEDO A IMPUNIDADE CONTINUA

Ontem, no covil do lagartêdo assistimos a mais uma escandaleira em que um quarteto de assopradores do apito se borrou completamente perante a pressão de um fulano que continua impune e faz o que quer daqueles tristes palhaços.

A palavra ajustada ao que ontem se viu e se passou no jogo de futsal é “ASSALTO” à equipa, aos jogadores e adeptos do SL Benfica!

Sim! O assalto foi de tal dimensão, tão constante e recorrente ao longo do desafio que só uma heróica resistência e um louvável estoicismo dos jogadores e staff Benfiquista conseguiu levar a Nossa Equipa a vencer um jogo viciado desde o início e num momento em que nenhum dos descarados intervenientes do apito nada puderam fazer – nos penaltys, em que o superprotegido lagartêdo baqueou por inépcia daquele grunho batoteiro que já no ano transacto com uma atitude anti-desportiva indecente impediu o SL Benfica num jogo, que em circunstâncias normais teria vencido.

E assim continua o futsal e todas as outras modalidades, com Nobres, Godinhos, Veríssimos, Nogueiras, Pinheiros, “Moedas”, Gonçalves, Cláudios, Narcisos, Vascos Baixinhos, Bessas, Sílvias, Sandras, quejandos e quejandas a desvirtuarem sistematicamente a Verdade Desportiva com habilidades próprias de malabaristas e mágicos de circo.

Vigarice a granel! É fartar vilanagem!

Ontem ressaltaram à evidência as piruetas arbitrais dos gémeos “Dupont & Dupont” e de um altarrão que só tem altura. Competência, decência e seriedade seguiram pelas descargas dos autoclismos das retretes do Fosso de Alvalixo. Cagaram-se para tudo – para um penalty roubado ao Benfica transformado num caso de “intensidade insuficiente” e para uma cotovelada num jogador do Benfica que com esse mesmo jogador prostrado no chão do ringue, os bandalhos dos apitadeiros deixaram seguir o jogo que culminou traiçoeiramente com o infractor nesses dois lances a ser premiado com um golo falso como Judas e uma “não expulsão” pelo penalty cometido e ostensivamente ignorado. Uma indecência total em que a cobardia e o medo, ou sei lá, o anti-Benfiquismo latente e primário arbitral, imperaram até ao fim do desafio.

Estou indignado e revoltado. Como estou com o pisão criminoso de Matheus Reis na cabeça de Belotti cujos pasquins desportivos e seus sequazes jornalísticos branqueiam todos os dias e de todas as formas, com referência ridículas e pífias a férias no Brasil por pseudofugas a ameaças cá no continente e agora com o nascimento de filhos, netos e bisnetos do infractor que até à data continua a passar impune pelos pingos da chuva. Outra bandalheira que mostra à saciedade a nojo do jornalismo que se pratica em Portugal. O jornalismo de sarjeta dos “pipas”, dos “bytorinos pyntellos”, dos queirozes pastelões da ETAR de Contumil, dos cUmentadeiros fala-baratos aos pinotes, das múmias venenosas da cor-do-ranho, de anões borracholas e gigantones machimbombos, diogos & camelos, todos farinhas do mesmo saco. Um país futeboleiro e desportivo a saque!

TUDO ISTO NÃO PODE CONTINUAR, COM DESTAQUE PARA AQUELE QUE EM TODOS OS JOGOS DE FUTSAL CONTRA O BENFICA PASSA A VIDA A PRESSIONAR CONTINUAMENTE AQUELA FAUNA ARBITRAL.

ESTA, QUE POR FIM, JÁ AMEDRONTADA E COAGIDA EM MANOBRAS SUBLIMINARES DE BASTIDORES (TODOS SABEMOS POR QUEM) QUE VERGONHOSA E DESCARADAMENTE AMOCHA TODA BORRADA E NÃO SE COÍBE DE PROCEDIMENTOS PARCIAIS E HABILIDOSOS NESTES JOGOS DECISIVOS, E QUE TENTA POR TODOS OS MEIOS E DE TODOS AS FORMAS MANTER O LAGARTÊDO À TONA DE ÁGUA!

ESTA BANDALHEIRA TEM DE ACABAR!

MAXIMUS VERMILLUS