sábado, 31 de maio de 2025

BENFIQUISTAS, A PASQUINAGEM COMEÇA AQUI!

 


VAMOS REBENTÁ-LA?

 

LEIAM MAS NÃO COMPREM AS EDIÇÕES EM PAPEL

NÃO SUBSCREVAM OS CANAIS INIMIGOS DO BENFICA

NÃO CLIQUEM NOS SITES

LIGUEM AS TV’S PARA OS CANAIS TEMÁTICOS

VEJAM SÓ OS NOTICIÁRIOS NAS TV’S GENERALISTAS

ASSINEM E VEJAM CADA VEZ MAIS A BTV


 MAXIMUS VERMILLUS 

sexta-feira, 30 de maio de 2025

O SEMPRE-EM-PÉ


No hebdomadário da minha santa terrinha, uma folha A3 dobrada ao meio com as respectivas quatro páginas bem preenchidas e sem publicidade, cuja política editorial determina que os artigos de opinião sejam sempre sujeitos ao contraditório da praxe, o que convenhamos, dão azo a polémicas prolíferas que se prolongam no tempo, mantendo os indefectíveis leitores dessa simples publicação em curiosas e por vezes cómicas guerras de alecrim e manjerona atendendo à sua reduzida dimensão mediática, mas que por ser de distribuição gratuita é acessível a todos os cidadãos locais, a outros de algumas redondezas e aos saudosos da Diáspora. Uma publicação que não tem preço mas de incalculável valor didáctico e não só.

No entanto, a elevação e a urbanidade são sempre uma constante nessas pelejas dialécticas pois a leitura por parte de qualquer boçal até ao mais bem formado intelectual da nossa pequena praça assim o obriga, atingindo ainda um ponto mais interessante que é o aperfeiçoamento da retórica quando a presença física dos contendores surge à mesa de um café ou num parque tranquilo sem que uns falem mais alto que os outros, mantendo a cordialidade, o bom senso e a elevação que um intercâmbio de ideias pode e deve sempre gerar.

Esta introdução que já vai longa, vem a propósito de mais um artigo de opinião, uma autêntica obra de arte de como manter uma ocorrência ao sabor do vento - “É INDIGNO BATER NUM HOMEM QUE JÁ ESTÁ CAÍDO” - elaborado a quente pelo inefável sr. Jorge Pessoa & Silva, jornalista, coordenador editorial, comentador e pivot A BOLA/A BOLA TV, palestrante motivacional?!?, comunicador (à sua maneira sui generis), public relations?!? e perante o qual tenho a obrigação, por ser um Benfiquista Bi-Campeão Europeu, de não transigir com posições dúbias em relação a factos e suas consequências através de artigos diáfanos em que para agradar a gregos e a troianos dá uma no cravo e outra na ferradura.


Sr. J. Pessoa & Silva

A questão que está subjacente ao título do seu artigo não se confina simplesmente ao pisão criminoso que revelou a natureza escabrosa de muito ser humano e em que V. Exa. se baseou para escrever mais um artigo demagógico que tem tanto de subreptício como de tendencioso.

Ler nas entrelinhas é fundamental para entender um jornalista tão traquejado em andanças diversas que vão de vantagens de circunstância até às convicções clubísticas encapotadas e que com as suas acrobacias e malabarismos circenses de anos e anos na arte, tenta influenciar a opinião pública e o pagode ignaro de uma forma súbtil, omitindo algumas realidades por conveniência que para os mais atentos não colhem.

Quando acabei de ler o seu paupérrimo artigo no blogue “Eternamente Benfica” que o seu autor, não sei porque motivos publicou, tive um desabafo que se traduz por três palavras apenas ligadas por dois hífens. Não, não é o que o V. Exa. poderá estar a deduzir. É simplesmente a palavra “sempre-em-pé”. 

À minha frente tenho um desses dispositivos que desafia as leis da Física mas que as demonstra e que me faz lembrar sempre V. Exa.

Sorrio perante o objecto e também, perante o seu “esquisso opinativo”, incompleto, repito, por conveniência.

Quero dizer-lhe que a sua obrigação moral como católico, apostólico, romano, conforme V. Exa. gosta de se intitular, seria completar esse seu artigo de opinião denunciando as consequências do escabroso acto de dois jogadores do seu… - ia dizer do seu clube de coração, mas contive-me dada a sua “isenção” demonstrada não só nos seus artigos, alguns hilariantes, como nos temas que traz à ribalta nas suas tendenciosas rubricas televisivas onde até já apareceu o famigerado irracional de apelido “Estava-a-Pedi-las”.

As consequências foram, de uma forma simples e directa, a DERROTA do Sport Lisboa e Benfica e o ROUBO ainda à luz do dia e de uma forma pérfida, insidiosa e torpe de uma Taça que hoje deveria estar em exposição nas vitrinas do Museu Cosme Damião.

E a consequência principal directa foi que o SL Benfica perdeu o jogo ao minuto 94’!

O VAR - já nem dando relevância aos seus acólitos também cúmplices numa mascambilha de que não há memória de outra igual - a quem V. Exa. com um desplante incrível, canta loas e glorifica, elogiando-o como “o nosso melhor VAR e um dos mais conceituados a nível europeu”, o fiscal-de-linha Pedro Mota e Luís Godinho, conhecido na sua terra pelo Lagarto de Borba, escamotearam miseravelmente uma Taça de Portugal ao Benfica. E V. Exa. ainda segue com a ladaínha de que o sr. Tiago Martins deveria querer falar. Falar o quê e para quê, se tem falado em forma de apito ao longo de épocas e épocas a prejudicar o Benfica e a beneficar outrem que V. Exa. sabe bem que é, com um cadastro tenebroso e que ainda no ano passado arredou o Benfica de outra final com a invalidação de um golo limpíssimo a Di Maria à qual Fábio Veríssimo de imediato aderiu? Olha que dois, senão três, pois V. Exa. é conivente com todo este tipo de atropelos com os encómios que ridiculamente faz ao árbitro que ocultou ao seu colega de campo o frame do desarme correcto de Carreras a Trincão e que deu origem à jogada do 2º golo do SL Benfica, escandalosamente anulado, e vislumbrou uma moeda de 5 cêntimos num relvado imenso que segundo a lenda lhe provocou um hematoma no peito mas que não viu um pisão criminoso que até os astronautas da Estação Espacial Internacional viram!

Será que perante ocorrências tão falseadas e desvirtuadas, o sr. Jorge Pessoa & Silva não se arrepende dos seus absurdos?

O seu lirismo e as suas suposições, mesmo especulando, deveriam fazer parte do anedotário nacional. Ou então V.Exa. frequenta um oráculo que lhe prevê o futuro com alternativas a factos passados ou mesmo ao presente.

E se?... E se?... E se?

Não, V. Exa. não pode entrar nesse campo condicional sob pena de desvirtuar a realidade e os factos.

Sabe lá V. Exa. o que faria o Benfica se tivesse vencido o desafio e ganho o troféu em causa?

Porquê entrar no campo da especulação?

Garanto-lhe que isso não faz de si um profissional credível, já para não enveredarmos pelo campo da boa ou má fé!

E para terminar, que a catilinária já vai longa, dir-lhe-ei que mais uma vez, V. Exa. toma a nuvem por Juno. Considero uma situação viciante e recorrente muito desagradável (é por isso que não dou um cêntimo que seja para A BOLA). Confunde INDIGNAÇÃO e INJUSTIÇA com IRRACIONALIDADE E DESPROPÓSITO.

Rui Costa actuou em conformidade. Sentiu-se ultrajado como TODOS os Benfiquistas de bem! Representou-os publicamente denunciando aquilo que foi um grave atentado à Verdade Desportiva! E lá diz o ditado, quais citações de que V. Exa. tanto gosta – “Quem não se sente, não é filho de boa Gente”!

É que o Sport Lisboa e Benfica a partir do momento em que é constantemente ASSALTADO, VILIPENDIDADO, ACHINCALHADO tem todo o direito de se insurgir contra toda uma bandalheira a que V. Exa. e a maioria dos seus compagnons de route de A BOLA têm dado cobertura por omissão.

V. Exa. fá-lo frequentemente e mais uma vez o digo, sob o manto diáfano de artigos viciados e muitas vezes com omissões cirúrgicas para enganar incautos.

Para terminar, não vou deixar cair essa rábula de comediante na qual faz referência ao Di Maria. Quero dizer-lhe que vale mais uma cotovelada à falsa fé do Slimani no pescoço do Samaris do que uma festinha do argentino num execrável penico em tempo de desmame.

Sr. JP&S, o senhor não tem mesmo emenda!

Saudações Gloriosas e longa vida para assistir às nossas Vitórias!

MAXIMUS VERMILLUS

 

Nota

Caro Sr. Jorge Pessoa & Silva

Recebi no dia 27 do corrente mês na minha caixa de comentários deste Blogue – “Comando 1904”, três missivas, que gostaria de confirmar a autenticidade da sua autoria, pois duas estão subscritas com o seu nome e uma dirigida a “Grão Vasco”.

Assino com outro pseudónimo – “Maximus Vermillus”, mas fez bem em dedicar a missiva ao meu Caro Grão Vasco.

Se efectivamente foi V. Exa. que mas enviou, especialmente a primeira sob o meu post a si dirigido com o título “A CARTA QUE EU LI DIRIGIDA A JORGE PESSOA E SILVA, UM DOS GRANDES ESPERTALHÕES DE “A BOLA”, SOBRE OS SEUS ARTIGOS “FILHO DA MÃE” E “RUI COSTA, 1 – ADEPTOS, 1”, lamento que tenha estado uma infinidade de meses para me enviar tamanho arrazoado de justificações e permita-me o arrojo de lhe dizer como é que V. Exa. foi capaz de mo enviar (admito que de uma forma não premeditada) só e quando o Benfica perdeu os dois principais títulos nacionais em disputa. Desde Setembro é obra! Guardou a resposta para agora. Ok, posso bem com esse procedimento que como disse anteriormente, espero que não tenha sido premeditado. Mas quando a cor e o emblema da camisola falam mais alto que a sensatez e que deveria ser um atributo inalienável de qualquer profissional que ocupa cargos de grande importância numa publicação ou noutra entidade, seja ela qual for, hoje por acaso a sua, que continua a resvalar para um descrédito irreversível, é no que dá.

Saudações Gloriosas.

quinta-feira, 29 de maio de 2025

HÁLITO DE SARJETA


O "Grande Assalto ao Comboio Postal" foi um crime famoso na Inglaterra, ocorrido em 1963, em que um grupo de ladrões roubou uma quantia significativa de dinheiro de um comboio que transportava 2,6 milhões de libras esterlinas entre Glasgow e Londres. O assalto foi considerado um crime "quase perfeito" devido à sua audácia e planeamento detalhado.

 Quando ontem, à noitinha, apareceu na pantalha um incorrigível manhoso, ainda admiti que perante uma vasta audiência viesse fazer um sério acto de contrição pelos atropelos e ofensa à integridade física protagonizados por dois dos seus miseráveis esbirros num cidadão italiano que se defendia leal e denodadamente de um roubo, arquitectado por uma famigerada quadrilha composta por 7 especialistas devidamente instruídos e municiados, 2 aprendizes e mais 17 cúmplices envergando pijamas prisionais, lembrando os Irmãos Metralha e que durou 130 minutos, o que proporcionou a todo o mundo visualizar em directo e ao detalhe toda a operação, conhecida após os factos, por “Operação Lucianêsca”.

Pior do que esta abominável ocorrência de dimensão nacional divulgada pelas TV´s pelos quatro cantos do mundo, só o espectacular, meticuloso e lendário assalto ao comboio-correio em Inglaterra, em 1963, em que que num ápice, um grupo de criminosos “limpou” de fio a pavio, carruagens carregadas de 2,6 milhões de libras esterlinas. Bruce Reynolds, o cérebro e Ronald Biggs foram os mais destacados bandidos desta épica acção criminosa. Foram todos apanhados por uma megaoperação policial da qual só Ronald Biggs escapou quase até à sua morte. Todos foram condenados a 20 e 25 anos de prisão. Aqui, no país que também é, infelizmente, berço de condenados como Alves dos Reis, Zé do Telhado, João Brandão e Pedro Dias e fugitivos como o “Rei da Palermo portuguesa e chefe do caixa” e o “Bigodes” que cavou ainda a tempo para Angola, todos eles já finados, ninguém será apanhado, pois perante os brandos costumes actuais e os interesses instalados, a justiça, seja ela qual for, envia muitos casos mediáticos para as calendas com uma CS mancomunada com agremiações fruteiras e cashbolêscas a tentar por todos os meios abafar este tipo de casos.

Perante tudo isto, um fulaninho, impávido e cúmplice da indecência, veio a terreiro reproduzir o que a sua entourage comunicacional lhe bufou ao ouvido, passando-lhe frases compiladas estrategicamente, já que a sonsice e o seu falso carácter de moralista de pacotilha, só lhe permitiu bolçar esfarrapadamente em tom provocatório e ao retardador um conjunto de dislates justificativos pífios e desonestos previamente preparados por alienados, com a agravante de já terem passado três dias e a saber a ranço da cor-do-ranho, não pedindo sequer uma simples desculpa pela maldade do acto.

O fulaninho, lembrou-me um talibã de fato e gravata sem aquela rodilha na cabeça mas a disparar uma série de balázios contra a vítima, com um complexo de inferioridade clarividente, cúmplice com a cruel bandalheira ocorrida e que tem sido prática de um bando de selvagens que perante a iminência de qualquer derrota actuam desesperados e impunes, aqui sim, num desespero descabelado, atropelando tudo e todos, culminando com uma habitual intimidação aos próprios juízes que borrados de mêdo, a pensar nas suas carreiras de recompensas bem chorudas e obedecendo a ordens superiores, se comportam como autênticos cobardolas colaboracionistas.

Nesse momento de indigência mental, senti um hálito fétido proveniente da pantalha televisiva. Abri as portas das varandas (como é que é?!?) e das janelas para purificar novamente o ar e quase que escarrei em cima daquela desprezível imagem de um canalhita sem escrúpulos. Ainda consegui deslocar-me à casa-de-banho e lançar essa secreção infectada pelo hálito asqueroso e doentio do dito cujo. Puxei o autoclismo e enviei-a pelo esgoto abaixo.

Por fim, com a sanita limpa e desinfectada, exclamei:

- Vai roubar a tua gente, canalha!

MAXIMUS VERMILLUS

quarta-feira, 28 de maio de 2025

A CULTURA DO ÓDIO NASCE NO TOPO - CROCODILO COM PELE DE CORDEIRO

 

O pisão assassino de um selvagem, transformado em jogador de futebol de uma equipa – çeportèn - que contra o Benfica se revela como uma das mais violentas, não é mais do que um culminar de uma série de acções subterrâneas em diversas áreas ligadas ao mundo futeboleiro, usadas em tempos mais recentes e copiadas a papel químico de outros tenebrosos exemplos de antanho protagonizados por um outro grémio que semeou os ventos do ódio e da violência durante quatro décadas desportivas, hoje a braços com uma tempestade interna em que a vasta destruição é bem visível, e que vive numa penúria de onde não será fácil sair.

O SL Benfica tem sido fustigado ferozmente com acções recorrentes deste tipo épocas e épocas a fio, mesmo nas mais recentes quando a sua supremacia é incontestável, especialmente por dirigentes e jogadores do çeportèn e uma escumalha de pseudojornalistas a ele afectos, mais aqueles também, que jogando noutras equipas se sentem umbilicalmente ligados ao grémio dos quatro campeonatos peyroteos – os apelidados Tonéis desta vida. Têm sido inúmeros os exemplos de guarda-redes a dar frangos incríveis, a passar directamente a bola aos idolatrados gyokeres, a defender e a largar a bola passando-a por debaixo das pernas em direcção à sua própria baliza, com golo iminente a ser evitado por defesas sérios. Tudo isto com a cumplicidade vergonhosa de uma trupe arbitral e ex-arbitral sem decoro, engajada à estratégia leonina, verdadeiras vergonhas da desonestidade arbitral, intelectual e não só. De dentro, ressaltam à vista os nobres tiagos verdíssimos do quotidiano. De fora, os duartes encornados poias na cabeça. Nomes lindos que enfeitam cornaduras de chefes complexados que não conseguem viver sem atiçarem os seus cães-de-fila ao Glorioso de Portugal e seus atletas.

Como se pode compreender que Hjumand, um novato nestas andanças indígenas, há aproximadamente dois anos no grémio da cor-do-ranho demonstre uma conduta tão agressiva sistematicamente faltosa e violenta quando é confrontado com o vermelho das camisolas do Glorioso de Portugal? E muitos outros que mais se assemelham a animais ferozes investindo violentamente sobre os seus adversários? Como é possível que em qualquer lance desfavorável à sua equipa venham quatro ou cinco jogadores rodear sistematicamente o árbitro protestando, pressionando-o e ameaçando-o, passando impunes a quaisquer advertências ou castigos? Como é possível que a maior parte dos castigos máximos contra os seus adversários sejam simulações grosseiras que os árbitros ou Var’s marcam imediatamente e que não são mais do que reles peças teatrais protagonizadas por farsantes orientados para esse fim? Há nitidamente uma “escola” criada nos pardieiros de alvalade que não olha a meios para obter o que não conseguem de uma forma leal e honesta. Um “escola” que floresce sem que ninguém ponha mão nos processos e comportamentos obscenos reflectidos em agressões, simulações de lesões, perdas de tempo  e em tudo o que existe de mais reles no mundo futeboleiro indígena. 

Todos estes comportamentos e muitos outros que ressaltam à evidência quando esse grémio está em campo. Então se estiver em desvantagem isso ainda é mais evidente, aplicando na prática tudo o que é dito e feito pela cadeia de comando, desde o topo às bases. E nessas bases, aparecem como cogumelos palhaços como os Tintos Arantes Fontes e os irracionais Nunos Félix Estava a Pedi-las, execráveis agitadores, muitos deles bem posicionados na CS, que fomentam um clima de suspeição sobre tudo e todos, visando objectivamente quem lhe faz frente. Esses são os camelos, os pipas, os inácios, os danis, os pedros sousas, as sofias oliveiras e toda uma casta de ordinários indecorosos que tacitamente distorcem as realidades, fabricando especulações fantasiosas, bolçando insinuações anti-Benfiquistas de todo o tipo. Boateiros profissionais que tem no morcão azul e bronco Bytorino Pintello e no anafado sapóide Bernardeco Riacho do pasquim Pêtas, os exemplos mais paradigmáticos do que é o jornalismo desportivo mais parcial, mais rasteiro e merdoso do rectângulo indígena à beira-mar plantado.

Já não basta a política editorial suja, vergonhosa e conivente dos pasquins desportivos e de algumas edições generalistas da nossa praça com os interesses do çeportèn – autênticos escarros jornalísticos mas necessários para quem lá trabalha, pois está em causa a lei da sobrevivência e o pão na mesa da família. Depois é só colocar os Gonçalos Venturas desta vida como pontas-de-lança de uma comunicação viciada e provocatória, mancomunada com as directrizes do cabeça de cartaz de apelido Varandas. Sim, esse hipócrita, pseudo paladino da ética, da moral, da verdade desportiva e dos bons costumes, que não passa de um falso visconde moralista acolitado por uma corja raivosa e complexada, pois o lugar que ocupam no panorama futebolístico nacional não deixa de ser o terceiro para onde foram relegados pelos seus compagnons de route azuis e broncos da Inbicta Corrupta e da cimeira do Altis e muito, muito distante do palmarés do SL Benfica. 

A realidade está bem à vista. A supremacia aparente desta escumalha em relação ao Glorioso de Portugal está relacionada directamente com o ódio e a raiva que têm ao vermelho e ao assalto progressivo que se verifica em relação aos órgãos que tutelam o futebol indígena e a uma CS em que é absolutamente imperativo obedecer aos patrões dos diversos órgãos, sejam eles TV’s, rádios, ou jornais. E o que se verifica à saciedade é que qualquer elemento que seja conotado com o SL Benfica é de imediato escorraçado e ostracizado, exceptuando aqueles incompetentes inconscientes e ressaibiados, verdadeiros figurões decorativos que a soldo de uns trocos chorudos que muito lhes servem para aparecerem aparelhados em frente à pantalha de lencinho vermelho às pintinhas no bolso de cima dos blazers que vestem, mas estupidamente a fazerem o jogo do inimigo. Esses, são os idiotas úteis e infelizmente há um enxame deles no Sport Lisboa e Benfica que urge extirpar, quais calaceiros que preguiçosos, não fazem ou não querem fazer os trabalhos de casa e consequentemente fazem o jogo do inimigo.

MAXIMUS VERMILLUS