A resposta final de João Neves foi clara e concisa.
Os filósofos da banha-da-cobra e demais cretinos da pasquinagem de “a bola” e do “record” terão, a partir de agora, de polir muito bem as suas enormes cornaduras. É certo e sabido que a transferência de João Neves é mais uma que lhes ficará atravessada nas goelas.
Artigos de opinião sobre este tema foram mais do que os inúmeros cagalhões a boiar no Sena dos Jogos Olímpicos de Paris. Equivalem-se. Leitura, zero! Bastaram os títulos para notar a malina de ódio que vai pela CS indígena. Tudo a ladrar, coçando-se de inveja dos negócios chorudos que o Glorioso de Portugal vai fazendo ano após ano.
Esta é mais uma estória com que andaram a enganar os incautos desta vida, muitos deles pseudobenfiquistas, cegos pela sede de um poder que há muito lhes vai fugindo por entre os dedos. Uma casta reles que vai chafurdando pelos esgotos do Colombo entrementes rabiscando patacoadas quais Mendonças e quejandos desta vida, especulando, inventando factos artificiais, numa tentativa mórbida de criar um ambiente de guerra civil dentro do SL Benfica. Parasitas, autênticos nemátodos* que corroem por dentro a paixão de milhões.
Após o polimento das cornaduras, segue-se a estratégia de destratar João Neves, como aconteceu com todos os jogadores que foram transferências milionárias do Sport Lisboa e Benfica. Esta bofetada do Joãozinho é o descrédito total para a corja de escrevinhadores e palradores de mateuses & bernardecos. Por isto, nenhum Benfiquista, repito, nenhum Benfiquista deverá gastar um cêntimo que seja nesta reles e ressaibiada sopa jornalística que vai matando a fome a todos eles e às suas famílias.
MAXIMUS VERMILLUS
*grupo de nematelmintes, de corpo cilíndrico e alongado, desprovidos de tromba e com tubo digestivo desenvolvido, encontrados em ambientes aquáticos ou no solo, parasitas de todas as espécies vegetais e animais
Sem dúvida que os comentadores e em especial os da CNN ficaram com a cornadura a ferver porque digam o que disserem o Benfica ira ter uma grande mais valia .
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