terça-feira, 1 de julho de 2025

O SISMO DE 4,3 E O FIM DAS “TAYNADAS”


NOTA PRÉVIA

“ERA UMA VEZ NA AMÉRICA”

Num destes dias, quando Pedro dos Santos Guerreiro como comandante de vôo da CNN se fizer novamente à pista de “Cucurrucucú nos coitados-de-final dos EUA”, numa arriscada manobra de aproximação, de acordo com os procedimentos da “aviação comercial”, poderá ser obrigado a afocinhar de barriga sem possibilidade nem tempo de abrir o trem de aterragem.

Fica aqui registado um sério aviso à navegação.

By COMANDO 1904

 

O sismo de domingo à noite, apesar de grau médio, foi violento e de curta duração. Dois minutos bastaram para que no Covil dos Cambalacheiros do Cashball, das VMOC´s, do caso Palhinha e demais moscambilhas, as “estruturas” estremecessem e a populaça, maioritariamente composta por uma turba furibunda, garganeira e triunfalista, entrasse em desespero total. Desespero esse que mencionavam e atribuíam em comunicados trocistas e declarações cínicas, a um pequeno grupo de indefectíveis resistentes, um verdadeiro Comando 1904 que contra tudo e contra todos – aqui incluo os esbirros arbitrais de Pedro Proença, Fontelas e Luciano Gonçalves e 95% da asquerosa CS indígena - acreditaram sempre que seriam eles a vencer o combate à melhor de cinco.

Durante esse dia, a bazófia do cambalacheiro-mór, escorado numa CS cúmplice, reles e batoteira em que as questões, trocas e baldrocas entre o BESA de Angola & Sobrinho e grémio do lagartêdo bem como a conflitualidade aberta e declarada com o sueco dos penaltys foram completamente ignoradas, eis que do alto do seu pedestal da cor-do-ranho exalou as suas efémeras conquistas rematadas com as habituais fanfarronadas com destaque para o futebol onde lhe faltou referir a importância da orquestra dos cinco violinos do apito – Nobre, Veríssimo, Godinho, “Moedas” & Pinheiro – acompanhados pela ambiciosa turma de músicos menores, mas não menos importante, dos pífaros de barro, onde se destacaram Gustavo Correia, João Gonçalves, Cláudio Pereira, Miguel Nogueira, Iancu Vasilica, Sandra Bastos, Sílvia Domingos, Catarina Campos, quejandos e quejandas.

Odorico Barandas da Costa não esteve com meias medidas e ufano, mas omitindo aqueles que lhe ofereceram alguns títulos em bandeja dourada, gabou-se de que “hoje, o lagartêdo lidera o desporto nacional”.

Nem o campeão mundial das mentiras teria feito melhor.

A frase, tão categórica para os papalvos afectos ao lagartêdo ouvirem e se masturbarem com orgasmos sucessivos e generalizados, desmoronou-se completamente horas depois, quando “Os Bravos do Pelotão 1904” raparam sem dó nem piedade, mas com muita classe e garra, a juba da jactante entourage leonina no seu próprio feudo. Uma hecatombe inesquecível na presença do mais querido comparsa de Odorico Barandas da Costa, o actual e inefável manipulador das lides futeboleiras indígenas, especialmente a nível arbitral, Pedro Proença.

(Sr. presidente da FPF, onde páram os castigos, as despromoções e as demissões para aqueles que durante derbys no campeonato e na final da Taça de Portugal desta época ofereceram, sabe-se lá porquê…, os troféus ao lagartêdo, desde os árbitros de campo e seus auxiliares, até àqueles que recostadamente sentados nas cadeiras dos VAR’s na Cidade do Futebol, resolveram transformar alguns jogos do nacional e uma final importantíssima numa bandalheira pegada em que prejudicaram intencional e descaradamente o Benfica? Quem é que não viu o pisão sobre Belotti, mesmo nas suas barbas? Como é possível anular o golo limpíssimo de Kokçu, justificando esse procedimento com uma falta fantasma de Carreras?).

Pedro Proença não se pode agachar perante actos tão cobardes da FPF. O SL Benfica e os Benfiquistas não podem poupá-lo. Pedro Proença deve por imperativo de consciência abandonar o cargo. Isenção e imparcialidade é o que se exige de um presidente da FPF! A campanha para o impeachement de Pedro Proença tem de começar já! Por onde? Pelos candidatos e pelo presidente do SL Benfica e todos os seus assessores!

E assim, o futsal do Sport Lisboa e Benfica sagrou-se campeão nacional da modalidade contra todas as previsões dos “merlins” desta vida. É que para aqueles que tinham dúvidas e para os faroleiros do costume, o ceptro ficou mesmo dentro do campo (quadra) nas mãos dos jogadores Benfiquistas.

Um autêntico golpe de teatro! A desgraça desabou sobre a trupe leonina habituada a ganhar fora do campo para depois fazê-lo dentro dele! De nada valeram as constantes pressões e coacções do banco do sapal sobre o quarteto arbitral principalmente sobre os gémeos “Dupont & Dupont”. Nuno Dias, Taynan, Merlin e um gordolas do banco dos suplentes bem se esfalfaram para evitar a hecatombe, recorrendo aos habituais truques na manga e jogadas subterrâneas. Nem assim conseguiram levar de vencida um valoroso grupo que mesmo em desvantagem inicial nunca se vergou perante a arrogância e as tácticas subreptícias de Nuno Dias e sus muchachos. A propósito das declarações de condicionamento deste sabidola sobre os árbitros em relação à vitimização de Zicky Té, quem no domingo à noite teve a oportunidade de observar ao detalhe o intenso duelo entre André Coelho e o dito cujo, ficou ciente de que relativamente aos agarrões entre ambos, o lagarto ganhou largamente aos pontos ao Benfiquista sob o beneplácito dos “Dupont & Dupont” que para agravar mais a pressão sobre a equipa Benfiquista a deixou à bica no número de faltas apontando uma delas ao contrário, condicionando ainda mais o Benfica nos momentos finais do encontro.

Aqui, deixo a crónica do jogo em suspenso por momentos, para me referir à asquerosa e miserável crónica - um vómito de ressaibiado - efectuada n’A BOLA online por mais um agente oportunista de nome Francisco Alves Tavares que de uma forma confusa, atabalhoada e de aparente imparcialidade bolçou alarvidades sucessivas subscrevendo os ditos de Nuno Dias sobre as tropelias entre Zicky Té e André Coelho.

Não posso também deixar de mencionar o Canal 11, sempre conivente com o lagartêdo, aumentando o empolgamento e os decibéis sempre que os golos ou as supra jogadas da cor-do-ranho surgiam. Então, aquando dos 2-0 foi um “regalo” ouvir aquela incansável dupla de relatadeiros tendenciosos que à medida que o jogo decorria e se aproximava cada vez mais do seu final, começaram a murchar, a murchar, ao ponto de tartamudearem perante a iminente vitória Benfiquista. As câmaras do 11 também se esqueceram dos moncos de Barandas da Costa e sua pandilha de convencidos na tribuna do recinto. Aí, “tá queto!”, que nesse dia à noite e na manhã seguinte ao almoço, a ementa já incluía trombil assado de lagarto e beiça estufada de sapo à descrição numa mixórdia de vergonha para quem quisesse enxugar as lágrimas e carpir as mágoas da humilhação. Por tudo isto acabaram-se as "taynadas" pelo menos por esta época!

E para acabar os festejos dos cambalacheiros das VMOC’s e dos Cashballs é imperioso referir o balanço real das modalidades, já descontando as bazófias cretinas e delirantes de Odorico Barandas da Costa.

Do futebol sénior já conversámos acima. Da formação, mais um tiro de pólvora sêca do pistoleiro Odorico Cambalacheiro – três títulos para o SL Benfica de iniciados, juvenis e juniores, com destaques interessantes para os B’s e sub23.

Então, nas cinco modalidades mediáticas temos 2 títulos para o SL Benfica – basquetebol e futsal, 2 para o lagartêdo – voleibol e andebol e 1 para o putêdo da Inbicta Corrupta – hóquei em patins.

Em femininos foi um ano hegemónico para o Sport Lisboa e Benfica com excepção do campeonato de futsal, ganho pelo Nun’Álvares.

Mas é o país que temos, com a execrável CS deambulando como uma ratazana infecta pelas sarjetas futeboleiras e desportivas em geral, idolatrando cegamente a pUtência da cor-do ranho. E com esse lagartêdo a minar tudo isto com muita bazófia e os famigerados ditos braços de ferro de juízes e desembargadores…

 

MAXIMUS VERMILLUS

quinta-feira, 26 de junho de 2025

AÇAIMES PARA ESTES GAJOS, JÁ!

Estes dois gajos, como muitos outros mais na CS e no próprio desporto andam a brincar em demasia com o fogo ao participarem desvairadamente numa cruzada infame e constante contra o Sport Lisboa e Benfica. Só entrarão nos carris quando lhes forem ajustados açaimes nos trombis e lhes cortarem as unhas rentes. 

Não é só fartar vilanagem! É fartar sacanagem!

O 1º, um tal nuno dias, treinador de futsal do lagartêdo, de cada vez que perde com o Benfica, os responsáveis pelas suas derrotas são sempre os árbitros. Um fulano, que mete asco, querendo ganhar seja de que maneira fôr e que num balanço final de largos anos tem sido beneficiado em mais de 90% pelos apitadeiros do costume, comandados como se sabe pelo conselho de arbitragem da FPF cujo presidente é…

Adivinhem lá? Depois de Fontelas, lá veio o Luciano Gonçalves e quem manda neles?

Pedro Proença!

Esclarecidos?

Os árbitros até se acagaçam todos estando sempre subservientes a dar explicações por tudo e por nada a esse promotor da arruaça, em vez de lhe mostrarem o vermelho e o enviarem para o olho da rua. Um fulano de reles calibre que merece que lhe acertem o passo. Uma vergonha e um espectáculo deprimente em todos os jogos. Já nesta fase dos play-offs nos jogos entre o seu grémio e os Leões de Porto Salvo a roubalheira e a pressão exercida sobre as arbitragens por este gajo foi degradante e miserável, levando o clube de Porto Salvo a emitir um comunicado denunciando o estado deplorável da modalidade a nível das arbitragens que se deve em grande parte a este execrável fulano e toda a sua entourage. Basta lembrar a atitude dum tal Taynan na época passada, que como suplente, entrou dentro da quadra de forma ilegal e impunemente cortou uma jogada iminente de golo ao Benfica. Esta atitude deveria merecer por parte das entidades responsáveis pela disciplina federativa, uma só decisão - irradiação por cinco anos ao infractor. Só com muita alma a equipa Benfiquista conquistará o título, para mais a mais sendo a finalíssima no recinto do adversário.

O 2º outro primata uivador que tem de ser urgentemente metido na ordem é um fanático anti-Benfica de nome nuno félix, que actualmente se intitula “scout internacional” na sua página da rede social respectiva, quando antes era chefe de gabinete de um secretário de estado e que se apresentou na sua candidatura a esse cargo com um currículo de duas licenciaturas falsas (notícia com destaque de título no Diário de Notícias). Quando a careca foi descoberta o caminho foi a imediata demissão. Qual a punição para essa aldrabice? Ninguém sabe!

Quem tem acompanhado o trajecto deste triste fulano, sabe a que estirpe pertence e que tipo de tropelias tem feito a todos os níveis. É o tal que rosnou que “o Belotti estava a pedi-las” quando foi massacrado por um energúmeno do lagartêdo com um pisão na cabeça e que até hoje continua impune – e este também terá de fazer um agradecimento profundo a Tiago Martins que nesse momento de violência gratuita se disfarçou de invisual. Este esgazeado “scout internacional” que incrivelmente tem o agreément do responsável do record das petas para lá escrever as bacoradas que quiser contra o Benfica. Um indivíduo que na sua página da internet, insinua os disparates anti-Benfica mais demenciais que se possam imaginar. Remeto-vos para as páginas da internet do Hugo Gil (blogue ou facebook) referentes a este fulano inqualificável, especialmente aquela em que o primata compara o actual Lyon ao Benfica e que revela o ódio desta besta trampolineira ao SL Benfica.

O SL Benfica deveria mover um processo a este primata por difamação.

MAXIMUS VERMILLUS

quarta-feira, 25 de junho de 2025

"MERDA À VISTA"


https://www.abola.pt/opinioes/noticias/o-mundial-de-clubes-cheira-a-torneio-do-guadiana-2025062318184450488?srsltid=AfmBOoqV6n5a6l_lftlKzm5VF9sf9u9C6SGHu0H0GesD2Ww6kYPulaDg

Quando ontem pela noitinha, acabei de ler este artigo de opinião publicado em A BOLA online, linkado e enviado por WhatsApp por um Indefectível Companheiro Glorioso, fiquei completamente enjoado e com muitas náuseas. Depois de ter exultado com a vitória perfumada do SL Benfica sobre o potentado alemão e com o 1º lugar no respectivo grupo, comecei a sentir um horrível fedor a merda – com vossa licença, digo bem, merda – que se desprendia desse artigo. A infestação era tal, que tive de abrir todas as janelas do meu apartamento, arejando-o, para afastar essa malina assassina verde-tóxica.

Antes de tecer qualquer comentário a este artigo de opinião, subscrito por uma tal “sportinguista” de sua graça Carmen Garcia, cujo espaço em A BOLA está inserido na sua rubrica semanal “Verde à Vista”, saliento mais uma vez o desplante dos responsáveis do pasquim em aceitar e dar cobertura a publicações reles, parciais e de um anti-Benfiquismo básico e subtilmente rancoroso.

Hoje, qualquer bicho-careto(a) rabisca gatafunhos nessa folha peç(ss)onhenta, alexandrinomateusiana. Seria bem melhor pedirem a um analfabeto qualquer ou ao pior corrécio da escola primária da terrinha dessa madame a elaboração destes artigos de opinião que mais não são de que uma incitação à acrimónia, não só pela sua escrita pobre como também pelas omissões propositadas, chegando a raiar um ódio latente, camuflado em comparações futeboleiras e desportivas indecentes. 

Este artigo de opinião da autoria da tal madame Carmen Garcia, do qual deixo acima o respectivo link, demonstra bem, tudo o que de mais ordinário A BOLA hoje contém. Um pasquim rafeiro sem a qualidade literária e jornalística de outros tempos. Hoje uma lixeira completamente minada por um tom verde fanático, tipo “pipa não me fodam” ou “pinotes verborreico”, como quase toda a CS indígena, onde alguns papalvos afectos ao Glorioso de Portugal ainda colaboram, talvez por necessidade de no dia-a-dia terem de colocar o pão na mesa da família.

Não há comedimento nos artigos, nem nas palavras que os compõem, revelando uma bandalheira avassaladora e desbragada onde vale tudo para achincalhar, apoucar, desvalorizar a maior instituição desportiva e social de Portugal e que para inveja de muitos e de muitas se chama Sport Lisboa e Benfica.

Mas o problema da madame Carmen é somente um – um complexo de inferioridade notório, intrínseco, pois por mais que se esfalfe em desculpas de que o que a move não é ressaibo e outros considerandos do género, não consegue disfarçar esse primarismo anti-Benfiquista que lhe corre nas veias e lhe corrói as entranhas.

Tanto assim é, que para dar uma no cravo - na ferradura mandou uma chuva de gafanhotos salivares no Mundial de Clubes, com fundamentos pífios e opinativos dum Tebas qualquer, acabando por aludir ao Torneio do Guadiana, numa analogia miserável que lhe assenta como uma luva, atendendo à sua reles qualidade clubística prenhe de complexos anti-Benfica (já agora no Torneio do Guadiana estamos a ganhar por 5 troféus a 3 à sua querida agremiação) – citou as vitórias de Fernando Pimenta na canoagem mas com a referência única à sua natureza limiana (nado e criado em Ponte de Lima) omitindo miseravelmente a sua natureza clubística – Benfica e Portugal.

E para diminuir a importância do 1º Mundial de Clubes, que segundo as previsões da FIFA será de quatro em quatro anos, até o Infantino levou por tabela, pela visita da Juventus ao presidente dos EUA. É que não se esqueça, madame Carmen, que estamos a falar do presidente dos EUA e não de um capitão-maqueiro agachado numa qualquer latrina a céu aberto nas montanhas do Panshir e caído de pára-quedas na fossa do grémio do lagartêdo, independentemente de se gostar ou não de uma das personalidades mais importantes e influentes do mundo. 

A madame Carmen perdeu uma boa ocasião para arrumar o seu computador na respectiva mochila. Para lá da zombaria básica, o seu artigo de opinião está demasiado incompleto – esqueceu-se dos milhões que estão em jogo no torneio da FIFA, passando por eles como cadela por vinha vindimada. Um lapso de memória tão igual à grossa dívida perdoada ao seu grémio, que lhe permitiu de uma forma não lícita e eticamente reprovável, obter dividendos desportivos que em circunstâncias sérias nunca teriam sido conseguidos. Mas também sabemos que o grémio dos viscondes e das viscondessas, dos ti(n)tos e das fontes, quais Fredericos ou Carmens deste mundo, já há muito adoptaram aquele célebre provérbio popular – “bem prega frei Tomás, faz o que ele diz e não faças o que ele faz”. 

Para terminar, não sei se estas descargas “literárias” tão fedorentas da madame Carmen terão também a ver com outros traumas para lá do complexo já mencionado.

Por isso vou conceder-lhe o meu perdão a estas suas tristes diatribes, manifestando-lhe que a partir de agora terá a minha absoluta indiferença, escreva o que escrever, opine o que opinar, não obstante os meus Companheiros Gloriosos terem a atenção de me continuarem a enviar os seus deploráveis artigos de opinião.

A madame está bem onde está. N’A BOLA!

Porque “Verde à Vista”, n’A BOLA tal como nos restantes pasquins desportivos é sinal de cheirete tóxico a granel!

MAXIMUS VERMILLUS

ADIÓS COÑOS!


Um bácoro é um bácoro, um xeneize é um xeneize

Marchesín, guarda-redes do Boca Juniors que passou pela baliza do FC Porto, acredita na passagem aos oitavos de final, aproveitando para mandar uma bicada ao Benfica:

«Oxalá ganhemos por uma grande diferença no próximo jogo e aconteçam os resultados que nos interessam para passar. Desde que não haja nada de estranho, como outro penálti ou algo do género», disse, depois da derrota com os bávaros, aludindo ao penálti assinalado a favor dos encarnados no encontro da primeira jornada. 

Recambiados!

A badalhoquice de Marchesín, um vício próprio das suas reminiscências traumáticas do tempo em que frequentou a academia pocilguenta do fruta corrupção &  putêdo na Inbicta Corrupta não se ficou pela sua postura provocadora e zaragateira, uma das facetas do jogo sujo da sua execrável equipa contra o Sport Lisboa e Benfica. Deu-lhe continuidade no jogo contra o Bayern, mas azar dos Távoras, o Michael Olise colocou-o no seu devido lugar quando o encavou aos 84’ desse jogo, o que complicou de imediato as contas do Boca Juniors para o apuramento. 

Não contente com as farsas e simulações de lesões em ambos os jogos, resolveu insinuar e bolçar mais duas alarvidades. Uma, duvidando da seriedade do jogo decisivo entre o SL Benfica e os alemães. A outra, ao ter aludido destrambelhadamente ao penalty que deu o 1º golo do Benfica contra a sua equipa, como se não tivesse existido. Tão evidente foi a calhoada do Palacios no Otamendi que o VAR não teve dúvidas em chamar a amostra arbitral César Ramos, obrigando-o a marcar o castigo máximo a favor do SL Benfica. Mas é bom lembrar ao triste argentino que ainda faltou marcar mais um penalty sobre Pavlidis que a abécula mexicana do apito transformou em off side fantasma de Aktürkoğlu. 

O Boca Juniors é hoje um grupelho futeboleiro de trauliteiros, desordeiros, provocadores, num conflito latente e contínuo com todos os seus adversários. Se contra o Benfica as recorrentes zaragatas quase produziam os efeitos desejados, contra o Bayern, com os jogadores alemães já prevenidos da sujeira que os esperava, a história foi outra. Os bávaros aguentaram pacientemente até enfiarem a estocada final naquela manada de ruminantes selvagens.

Mas o destino estava traçado e até uns amadores neozelandezes mostraram aos rufiões das Pampas que jogar futebol não é nenhum combate de luta-livre nem nenhuma sessão de navalha de ponta-em-mola à porta de um qualquer prostíbulo de Buenos Aires. Vergonhosamente e já sabendo do resultado que apurava o Benfica e o Bayern, já estão de abalada para a Patagónia com o rabo entre as pernas e uma grande e merecida humilhação, lugar donde nunca deveriam ter saído.

Adiós coños!

 

MAXIMUS VERMILLUS

quinta-feira, 19 de junho de 2025

A FARSA DA FIFA E AS SUAS MARIONETAS AMESTRADAS

 


Primeiro Mundial de Clubes FIFA.

Com esta nova competição, a sobrecarga de jogos anuais atinge a saturação total, não só para os clubes intervenientes e respectivos jogadores mas também para os adeptos do futebol.

O planeamento adequado da época seguinte para esses clubes reveste-se de enormes dificuldades a todos os níveis, mas para a FIFA o que interessa é que os seus cofres se encham significativamente de milhões e milhões de dólares.

Esta é uma conclusão e uma realidade que não poderão ser escamoteadas.

Em contrapartida, o convite endereçado ao Sport Lisboa e Benfica foi acima de tudo honroso e o reconhecimento, pela máxima entidade do futebol mundial, de que é um dos clubes mais considerados e gloriosos do Velho Continente. Ninguém, por mais que queira apagar a memória de Eusébio, do Grande Benfica de 60 e daquele que atingiu tantas e tantas finais europeias, conseguirá fazê-lo e refiro-me particularmente à quantidade de canalhas que hoje deambulam pela CS indígena que não têm feito outra coisa senão apoucar, achincalhar, denegrir uma Instituição, talvez a maior a nível nacional e por consequência tentar apagar a visibilidade, importância e rentabilidade que o torneio proporciona. 

A projecção que tem sido dada à competição por parte dessa fauna mediática indígena, composta essencialmente por pipas, camelos, pyntellos, borracholas, queirozes, machimbombos, múmias, pinotes, peçonhas, bernardecos e demais corja jornalística rastejante tem sido bastante limitada, apesar de na competição participarem, não um, mas dois clubes portugueses com um grande historial europeu. Como a infestação batráquia na CS é uma verdadeira praga, o que lhes interessa é falar e escrever sobre novelas suecas inventando todo o tipo de mentiras, especulações, insinuações e discussões estéreis para entreter uma audiência cada vez mais restrita a um conjunto de papalvos da cor-do-ranho e pijama às riscas verdes e brancas, vulgo lagartêdo, que ainda vai comprando a pasquinagem, sustentando assim esta fauna sem escrúpulos.

Mas regressando ao tema de fundo, nunca será demais referi-lo, que a FIFA através da realização do 1º Mundial de Clubes nos E.U.A., quis divulgar e publicitar a modalidade numa dimensão única, num dos mercados mais ricos e importantes do planeta. A criação de um troféu esteticamente belo e soberbo e de prémios monetários aliciantes veio despertar ainda mais o interesse de todos os clubes convidados, sobretudo aqueles que hoje são dominantes pelo seu poderio financeiro, com destaque, obviamente, para os grandes clubes europeus.

O sorteio definiu datas para os respectivos participantes agrupando as equipas em quartetos numa primeira fase, tornando ainda mais intensa a competitividade pelo apuramento para a fase seguinte, pautada por eliminatórias a uma mão, até à final por tantos desejada. Quer queiramos, quer não, o vencedor será o 1º Campeão Mundial da modalidade.

Por tudo isto haverá da parte dos clubes intervenientes interesse em que nada seja descurado no sentido de poderem vir a obter o tão almejado troféu.

E a verdadeira história deste torneio começa com vários desafios pouco mediáticos até que se chega ao primeiro que despertou expectativas superiores por parte da CS em geral e um interesse incomum pelos meios televisivos e radiofónicos  – o jogo entre os argentinos do Boca Juniors e os portugueses do Sport Lisboa e Benfica. De notar a presença do líder máximo da FIFA, Gianni Infantino, ladeado pelos presidentes do Benfica e do Boca respectivamente Rui Costa e Juan Riquelme. Tudo se conjugaria para, acima de tudo, termos uma bela propaganda da modalidade. Mas não. O jogo foi uma decepção total, com os argentinos a transformarem um jogo de futebol numa sessão de luta-livre, má criação, anti-desportivismo e violência gratuita. Mas o maior problema que existiu neste triste espectáculo foi sem dúvida nenhuma o árbitro nomeado – o mexicano César Ramos. Desgraçadamente sem pulso, autoridade e competências para dirigir um desafio destas características. A conclusão depois de terminada a contenda – contenda, digo bem – foi a de que César Ramos foi conivente com a violência e mau comportamento dos argentinos, ROUBOU o SL Benfica num penalty descarado em que Pavlidis foi autenticamente ceifado por um arruaceiro de nome Figal, posteriormente expulso por conduta violenta e esqueceu-se de prolongar o tempo de jogo, pois na 2ª parte, mais de dois terços do tempo efectivo de jogo foi passado com simulações e palhaçadas contínuas da maior parte dos jogadores argentinos espolinhando-se no relvado ou discutindo a torto e a direito com tudo e com todos. Um bando de insurrectos, autênticos rufiões dos bairros da lata e dos lupanares de Buenos Aires.

Não sei se a FIFA, de uma forma tácita ou subliminar está interessada em que esta corja futeboleira da América Latina, a sul, continue no torneio devido às audiências que pode proporcionar in loco ou através dos canais televisivos que pagam fortunas inimagináveis pelas transmissões, mas que os indícios de 2ª feira deixaram esta questão no ar, ai isso deixaram…

Não tenho acompanhado os jogos que já decorreram, mas ontem, acabei por visionar a 2ª parte do jogo entre o Real Madrid e o Al Hilal da Arábia Saudita, uma equipa essencialmente composta por craques oriundos da nossa Europa e que como sabemos têm sido pagos a peso de ouro para jogar nessas paragens mas pouco apelativas em termos futebolísticos e no geral desportivos. Calor extremo, areais sem fim e desertos com corridas de camelos não serão com certeza muito interessantes, mas mesmo assim os dólares petrolíferos falam sempre mais alto.

Regressando ao jogo, vi a equipa saudita a jogar taco-a-taco e mesmo com a audácia de causar alguns estragos ao colosso madrileno e com um final no mínimo curioso aos 90'+2', marcado por um penalty indiscutível quanto desnecessário, mas que por ironias do destino foi defendido pelo guarda-redes marroquino do Al Hilal conservando assim o empate muito pouco conveniente para o Real Madrid. Mas o que me chocou foi o tempo adicional dado pelo 4º árbitro, que foi o mesmo que reduziu escandalosamente o tempo de jogo no Boca-Benfica. César Ramos lá estava a levantar a placa com 7 minutos de compensação, com o próprio árbitro, um argentino (mais um) de nome Facundo Tello, ex-futebolista amador, a compôr o ramalhete no sentido de dar oportunidade aos espanhóis de obterem a vitória, acrescentando mais dois minutos, perfazendo o tempo de 9’ e com um pontapé de canto a favor dos mesmos por demora do guarda-redes dos árabes em repôr a bola em campo.

Uma palhaçada ou algo mais intrigante que todos nós já vamos compreendendo.

Que interessa à FIFA que o Al Hilal avance na competição versus um recinto repleto de adeptos madridistas e uma audiência de milhões de espanhóis, quer em Espanha e na própria América Latina e em todo o continente americano hispânico de norte a sul?

Que interesse tem a FIFA de colocar o Benfica à frente de um bando de arruaceiros da Argentina que dispunha de uma claque incomensurável superior à dos Benfiquistas?

E que dizer das audiências televisivas e radiofónicas num país de quase 50 milhões de almas e de todos aqueles que estão espalhados pelas Américas que são incomparavelmente superiores em número aos pouquíssimos milhões do reduzido país do extremo ocidente europeu, mesmo incluindo a nossa diáspora?

Por tudo isto, o que ressalta à evidência é que a FIFA dispõe não só de árbitros como também de um conjunto de marionetas que manipula como bem quer e bem lhe apetece. Tal como acontece na UEFA, os interesses estão bem patentes na forma como se conduzem os jogos, muitas das vezes com um só objectivo – escolher, nomear, quem lhes pode oferecer as melhores receitas.

Assim, nada de ilusões quanto à participação do SL Benfica, mesmo que tivesse a melhor equipa e os melhores jogadores do mundo.

MAXIMUS VERMILLUS

terça-feira, 17 de junho de 2025

FEIOS, PORCOS E MAUS


Sinceramente não me lembro em sete décadas de vida de ter visto algo assim num jogo de futebol!

Um espectáculo degradante, em que uma equipa quis jogar e a outra queria de todos os modos e feitios ganhar a qualquer custo.

A minha preocupação começou quando vi o que aconteceu nos primeiros momentos do jogo. A equipa argentina mais parecia um conjunto de rufias prontos para jogarem uma luta-livre cheia de ronha e de truques nas botas, na manga e na língua.

Nem no distrital da 3ª divisão da associação de futebol do meu distrito entre os Unidos de Traboza de Bodianca e o Desportivo dos Pichas de Lobelhe tinha visto coisa assim!

No caso de ontem, Anjinhos Unidos pela Paz contra a Associação dos Rufiões das Pampas!

Os jogadores argentinos para lá de uma possessão demoníaca evidente e com muito xarope à mistura, fizeram de um simples jogo de futebol uma luta pela sua sobrevivência – quase um caso de vida ou de morte - com distribuição de lenha a granel, agressões gratuitas, simulações grosseiras, quezílias constantes, provocações miseráveis, contestação às decisões arbitrais dentro e fora de campo, enfim, um bando de desordeiros, só visto em zaragatas de feira, com navalhas de ponta-em-mola, facas na liga, só faltando os revólveres carregados, sem licença, comprados na candonga e escondidos na braguilha por dentro das cuecas!

Chiça! Que bando!

O empate pouco me disse. Aquilo foi tudo menos um jogo de futebol, onde os nossos jogadores, na perspectiva de uma disputa leal, acabaram por ser comidos de cebolada transformando-se a dado momento em anjinhos mais puros que a virtuosa do bairro da macacaria!

FEIOS, PORCOS E MAUS!

O título do post foi este, como poderia ser “Uma má propaganda ao futebol”. Num mercado como o dos E.U.A. é realmente triste que um bando de trogloditas das pampas argentinas tenha oferecido aos milhares de espectadores e àqueles que pelo mundo através da TV seguiram o desafio, um espectáculo tão infame. A América do Sul, infelizmente, continua em determinadas áreas a ser um terceiro mundo quase, quase irrecuperável. Que o digam os insurrectos Battaglia, Figal, Herrera, Palacios, Merentiel, Zenon e o execrável guarda-redes Marchesín, um bastardo que não singrou na Europa.

O que valeu foi que o General Otamendi, lá nascido mas com uma enraizada cultura europeia, acabou por encavá-los com uma cabeçada fulminante, monumental!

Que façam boa viagem até à Patagónia, pois saudades é aquilo que ali, em Miami, nem em lado nenhum deixam!

MAXIMUS VERMILLUS

segunda-feira, 16 de junho de 2025

PERANTE COBARDES, CONIVENTES E BORRADOS DE MEDO A IMPUNIDADE CONTINUA

Ontem, no covil do lagartêdo assistimos a mais uma escandaleira em que um quarteto de assopradores do apito se borrou completamente perante a pressão de um fulano que continua impune e faz o que quer daqueles tristes palhaços.

A palavra ajustada ao que ontem se viu e se passou no jogo de futsal é “ASSALTO” à equipa, aos jogadores e adeptos do SL Benfica!

Sim! O assalto foi de tal dimensão, tão constante e recorrente ao longo do desafio que só uma heróica resistência e um louvável estoicismo dos jogadores e staff Benfiquista conseguiu levar a Nossa Equipa a vencer um jogo viciado desde o início e num momento em que nenhum dos descarados intervenientes do apito nada puderam fazer – nos penaltys, em que o superprotegido lagartêdo baqueou por inépcia daquele grunho batoteiro que já no ano transacto com uma atitude anti-desportiva indecente impediu o SL Benfica num jogo, que em circunstâncias normais teria vencido.

E assim continua o futsal e todas as outras modalidades, com Nobres, Godinhos, Veríssimos, Nogueiras, Pinheiros, “Moedas”, Gonçalves, Cláudios, Narcisos, Vascos Baixinhos, Bessas, Sílvias, Sandras, quejandos e quejandas a desvirtuarem sistematicamente a Verdade Desportiva com habilidades próprias de malabaristas e mágicos de circo.

Vigarice a granel! É fartar vilanagem!

Ontem ressaltaram à evidência as piruetas arbitrais dos gémeos “Dupont & Dupont” e de um altarrão que só tem altura. Competência, decência e seriedade seguiram pelas descargas dos autoclismos das retretes do Fosso de Alvalixo. Cagaram-se para tudo – para um penalty roubado ao Benfica transformado num caso de “intensidade insuficiente” e para uma cotovelada num jogador do Benfica que com esse mesmo jogador prostrado no chão do ringue, os bandalhos dos apitadeiros deixaram seguir o jogo que culminou traiçoeiramente com o infractor nesses dois lances a ser premiado com um golo falso como Judas e uma “não expulsão” pelo penalty cometido e ostensivamente ignorado. Uma indecência total em que a cobardia e o medo, ou sei lá, o anti-Benfiquismo latente e primário arbitral, imperaram até ao fim do desafio.

Estou indignado e revoltado. Como estou com o pisão criminoso de Matheus Reis na cabeça de Belotti cujos pasquins desportivos e seus sequazes jornalísticos branqueiam todos os dias e de todas as formas, com referência ridículas e pífias a férias no Brasil por pseudofugas a ameaças cá no continente e agora com o nascimento de filhos, netos e bisnetos do infractor que até à data continua a passar impune pelos pingos da chuva. Outra bandalheira que mostra à saciedade a nojo do jornalismo que se pratica em Portugal. O jornalismo de sarjeta dos “pipas”, dos “bytorinos pyntellos”, dos queirozes pastelões da ETAR de Contumil, dos cUmentadeiros fala-baratos aos pinotes, das múmias venenosas da cor-do-ranho, de anões borracholas e gigantones machimbombos, diogos & camelos, todos farinhas do mesmo saco. Um país futeboleiro e desportivo a saque!

TUDO ISTO NÃO PODE CONTINUAR, COM DESTAQUE PARA AQUELE QUE EM TODOS OS JOGOS DE FUTSAL CONTRA O BENFICA PASSA A VIDA A PRESSIONAR CONTINUAMENTE AQUELA FAUNA ARBITRAL.

ESTA, QUE POR FIM, JÁ AMEDRONTADA E COAGIDA EM MANOBRAS SUBLIMINARES DE BASTIDORES (TODOS SABEMOS POR QUEM) QUE VERGONHOSA E DESCARADAMENTE AMOCHA TODA BORRADA E NÃO SE COÍBE DE PROCEDIMENTOS PARCIAIS E HABILIDOSOS NESTES JOGOS DECISIVOS, E QUE TENTA POR TODOS OS MEIOS E DE TODOS AS FORMAS MANTER O LAGARTÊDO À TONA DE ÁGUA!

ESTA BANDALHEIRA TEM DE ACABAR!

MAXIMUS VERMILLUS