A hipótese de que os gurus arbitrais se reuniram numa congregação secreta começa a ganhar forma. Os factos recentes sugerem que as conclusões dessa virtual assembleia de “especialistas” têm sido subtilmente passadas e repassadas através de mensagens em surdina, propagando-se assim epidemicamente por toda uma corporação de uma forma “subliminar”.
Hoje, a prevalência de ex-profissionais do apito em todos os sectores e departamentos ligados à área futebolística é um facto indesmentível e constatado até em diversos grémios que sempre fizeram alarde disso mesmo desde os tempos dos Garridos e outros que tais. Agora há os Bertinos desta vida apanhados numa qualquer descida de um dos acessos à ponte do Freixo e a camarilha concertada dos cinco violinos do apito acompanhada à guitarra e à viola por juízes desembargadores, procuradores e afins. Proença pregou aos apóstolos, a corporação implementou e vai continuar a implementar com a restante “orquestra” a afinar pelo mesmo diapasão e todo público remanescente indignado a ver a banda passar.
Mas o que mais impressiona neste momento é o facto de só ainda ter avançado a arraia-miúda, isto é, os elementos arbitrais com as piores classificações da época anterior.
O facto mais notório foi que todas estas partes interessadas determinaram que as duas recentes épocas não poderiam escapar ao lagartêdo. O contributo corporativo foi crucial para que a bandalheira se instalasse e propagasse, sem vergonha, culminando na indecência arbitral ocorrida na final da Taça de Portugal no Jamor!
Entretanto declararam e fizeram “o luto”. O luto da porcaria que conscientemente debitaram por esses relvados fora durante um ano, em especial quando jogava o Benfica. Que falta de vergonha! Que descaramento, desde Borba, passando pelas Caldas até Peniche! A impunidade grassa na corporação como uma pandemia incontrolável!
Esta época começam a surgir muitos indícios do que se passará a curto e médio prazo no campeonato indígena – fruta corrupção & putêdo campeão, lagartêdo cashball no segundo lugar e SL Benfica relegado no mínimo para terceiro. Há que equilibrar a balança. Há que tentar evitar novamente o Benfica na Champions. Desta vez foi quase, quase. Nice e Fenerbahçe não foram pêras doces. Jogavam-se milhões e a maioria da CS indígena e a quadrilha de fanáticos anti-Benfica que a compõe tudo fizeram para que a derrocada do Glorioso tivesse acontecido. Não o conseguiram. O esforço do treinador, dos jogadores, dos dirigentes, presidente e da maioria esmagadora dos adeptos e sócios foi titânico mas valeu a pena. Nestes momentos, os detractores abifanados, amanteigados, netos, acarvalhados e muitos mais que deambulam pelos arrabaldes da Luz tiveram que meter as sanfonas na sacola. Por outro lado, se o insucesso tivesse acontecido, ninguém se lembraria do Mundial para o qual o Benfica foi convidado e possibilitou um encaixe financeiro notável, cujo custo foi um período de defeso sem descanso. Há muitos benfiquistas, com “b” minúsculo que têm sido, a par dos anti-Benfica, os maiores inimigos do Glorioso. Há que desmascarar também esta pandilha de crápulas que inunda as fossas do Estádio da Luz, as redes sociais e similares.
O SL Benfica, segundo a corporação engajada aos interesses da entidade federativa na pessoa do seu guru inspirador, não pode gerar a enormidade de milhões que o tem diferenciado da concorrência. E assim se começam a ver cartões amarelos a girar em Alverca nas mãos dos Bessas desta vida. Doze faltas, seis cartões amarelos e Dédic no olho da rua. Com a equipa desfalcada e cansada de uma 4ª feira europeia arrasadora, a corda esticou até ao último segundo mas felizmente não partiu. Clássico deste fim-de-semana com árbitro e VAR da Inbicta Corrupta, batalha de Alverca com Bessa de Gondomar e um ilustre desconhecido de Braga no VAR.
"Yo no creo en brujas, pero que las hay, las hay"…
Há alguma dúvida de que todos os árbitros conversam entre si, para mais a mais tendo agora e já há algum tempo, à sua disposição, um centro de treinos na Inbicta Corrupta?
E depois há os mensageiros. Os habituais mandaretes que enviam os sinais de fumo convenientes aos Anzhonys, Bessas e Hélderes Carvalhos desta vida…
Há muitos Bessas, muitos Anzhonys, muitos Hélderes, muitos Gonçalves, muitos Gustavos e quejandos nas linhas de montagem de Luciano Gonçalves, Ldª. e de Duarte Gomes & Ciª, quer actuem em campo ou como VAR’s.
Ontem, Mário Branco deixou bem vincado todo este conluio subliminar que continua a tentar puxar o SL Benfica ainda mais para baixo.
Mas não será só mantermo-nos vigilantes perante os malabarismos, habilidades e manipulações arbitrais. Há que carregar forte e feio na origem de todo um despautério que tem inclinado as competições no futebol e cortar o mal pela raiz. Nem que a posição exija força bem musculada, denúncias e acções que desmascarem este estado de coisas.
E todos sabemos qual a raiz do problema. Ela reside no Pregador!
Até na formação se verifica uma perseguição implacável aos jovens jogadores do SL Benfica!
MAXIMUS VERMILLUS
