sábado, 27 de abril de 2024

O TREINADOR DO BENFICA

A vida dos treinadores do SL Benfica nunca foi fácil e apesar dos êxitos de cada um, quase todos têm saído discretamente pela porta dos fundos. Sob constante foco dos holofotes de uma CS predadora, anti-Benfica primária, manipuladora e cobarde, a luta de alguns tem sido dura e inglória.

Ao reviver um passado já distante de há meio século atrás, o cenário não era muito diferente, só que as acções da CS, mesmos as mais polémicas, pautavam-se por alguma ética jornalística, eram menos numerosas e muito menos mediáticas. Lembro Jimmy Hagan, um treinador inglês que conseguiu um tricampeonato e uma época europeia de grande sucesso, mas cujo trabalho foi sistematicamente sabotado pelas “sábias” ratazanas da CS desportiva indígena desse tempo. JH tem no Benfica um currículo como poucos. A crítica feita aos defeitos e posturas do inglês começou a surgir logo que ele começou a ganhar, com os repórteres e jornalistas a questionarem-no acintosamente. Com um “no comments” fleumático e repetitivo, mandava logo bugiar a cambada dos mabecos da caneta. Outra embirração era a de que o homem só falava e respondia em inglês, o que começou a deixar a canzoada jornalística furiosa. Imperturbável, lá continuava embrenhado na sua língua materna, obrigando-os a pedalar nas respectivas traduções. E para finalizar, entre muitos tiros ao alvo, diziam as “sapiências jornaleiras” que fisicamente era um preparador exigente e disciplinador mas abusador, não percebendo nada de tácticas. O balanço da sua passagem é dos melhores em 120 anos de Benfica – 3 campeonatos seguidos, uma Taça de Portugal, uma noite europeia inesquecível na Luz, na 2ª mão dos quartos-de-final em 71/72 (eu estive lá) com 5-1 ao Feynoord, campeão europeu em título, seguida de uma meia-final honrosa na TCCE, eliminado pela melhor equipa desse tempo, o Ajax, com uma derrota fora por 1-0 e com um empate a 0-0 em casa. No ano seguinte, novamente campeão e sem derrotas – 28 V e 2 empates – um feito inédito no futebol português. Mas nem por isso obteve a gratidão da massa adepta e a bondade da CS à época. A porta dos fundos lá estava à espera dele.

Num passado recente, recordo a forma leviana como Lage e Vitória foram escorraçados, já que JJ foi um caso de amor-ódio com os adeptos e com essa classe nojenta e corporativista dos jornalistas desportivos indígenas e não só.

Roger Schmidt, desde que começou a ganhar, segue penosamente e sozinho o mesmo trilho construído por um CS agreste, canalha e pela quinta-coluna do bota-abaixo, dos assobios, insultos, cuspidelas, agressões, tochas e petardos, espalhada pelas bancadas do Estádio da Luz e espicaçada meses e meses a fio. A indecência ultrapassou os limites quando TV´s ligadas ao anti-Benfiquismo, deram voz a duas crianças estupidamente “doutrinadas” por adultos desmiolados para dizer mal de tudo e de todos, em vez de estimularem uma orientação saudável de desportivismo, apoio, defesa e paixão pelo Glorioso. É a manipulação e a premeditação espúrias a funcionarem em pleno perante a cegueira de um bando execrável que se vai besuntando nessa lama. A CS anti-Benfica num silêncio cúmplice exulta e ri-se desses grupelhos de boçais e alienados. Dizer mal do Benfica em relação a tudo o que lhe diz respeito, apoucá-lo, é o que está a dar, perante a complacência e passividade de quase todos os Benfiquistas – dirigentes, área comunicacional, adeptos, sócios e simpatizantes. RS é criticado por tudo e por nada, dentro e fora do SL Benfica. Mais ainda, quando, na célebre CI pós-jogo, sem rebuço, pegando o toiro pelos cornos e de uma forma desassombrada, após o emocionante 2-1 ao lagartêdo ao soar do gongo na Luz, desmascarou a imbecilidade e o azedume de Gonçalo Ventura, ao perguntar a Ricardo Lemos, seu assessor de imprensa, se aquela amostra de repórter era do lagartêdo ou da morcanzoada azul e bronca. A partir daí tem sido o bom e o bonito, com os mabecos da CS desportiva e generalista em A BOLA, record, rádios e TV’s a ferrarem-lhe as canelas, alfinetando-o todos os dias, ganhe ou empate os seus jogos, condenado e preso por ter cão e não o ter. Infame, asquerosa, manipuladora, canalha e corporativa, são os atributos desta perseguição protagonizada por uma deplorável brigada de camelos e canídeos que ardilosamente vai escondendo as vigarices e trapalhadas arbitrais noutras latitudes, como é o caso do grémio do lagartêdo, apesar de serem gozados e ludibriados pelas acobracias mediáticas, sorrisinhos e imbecilidades de um outro treinador-artista a quem cantam loas e hossanas.

Lá em cima, na Inbicta Corrupta, são tratados abaixo de cães pelo cacique corrupto das bufas bolorentas e seu treinador rasca. Mas estrebucharem como o fazem com RS, NADA! É que ali, levam no focinho e cortam-lhes as unhas rentes. Cobardia e corporativismo andam de mãos dadas nesta trupe da caneta e do teclado. Cobardia lá em cima, corporativismo e abusos cá em baixo.

A completar o ramalhete falta aludir à infestação de ratos arruaceiros, tontos e desbragados, que por contágio da CS e ignorância própria, através dos sons de flautas conspurcadas vão conduzindo outro bando de idiotas e ignorantes, rumo ao caos, ao escárnio e à maledicência. Como bem disse RS na sua CI desta sexta-feira, estes díscolos (sabujos) que cospem na própria família não são precisos em lugar algum. Que fiquem em casa (curral) pois o Benfica será sempre um clube vencedor!

Em breve saberemos quem é a corja de “arautos da desgraça” que está verdadeiramente por detrás deste ambiente armadilhado e sabotador.

MAXIMUS VERMILLUS

 

NOTA



 

 

quarta-feira, 24 de abril de 2024

D. SÍLVIA EM ALCOCHETE E GONÇALO VENTURA NA RTP! QUE LUXO… LUXO NÃO, LIXO SIM!


Desde domingo ao fim da tarde que esta crónica está pronta para ser publicada. Aconteceu só neste momento devido a outra prioridade – a denúncia sobre a bandalheira de alguns energúmenos em Faro - e após uma intervenção lúcida, atenta e categórica do sr. António Bernardo na BTV no programa 105x68, um indefectível que como mais ninguém defende com ousadia o Glorioso, denunciando uma estratégia em vigor na CS de achincalho e menorização do SL Benfica e demais mascambilhas protagonizadas principalmente por jornalistas vendidos, a soldo do grémio do lagartêdo.

Quem viu o derby de futebol feminino no pretérito domingo, ficou com a noção de que os próprios árbitros, neste caso árbitras, auxiliares e VAR’s, ou revelam total incompetência ou fazem os possíveis para o SL Benfica ser derrotado, afastado e escorraçado das provas onde compete.

O grande incómodo dessa tarde em Alcochete foi o facto de o Benfica começar a ganhar o jogo bastante cedo, obrigando a árbitra a fazer vista grossa à dureza e à violência que pautou a prestação das jogadoras lagartas.

Sílvia Domingos, árbitra internacional da AF Setúbal, mostrou-se complacente e passiva perante uma agressividade brutal que em muitos momentos ultrapassou os limites ao ponto da águia Jessica ter sido trucidada e agredida pela sapa-panzer Raphino ao aplicar-lhe um violento pontapé no seu calcanhar esquerdo, lesionando-a de tal modo que aviou a avançada Benfiquista para o resto do jogo.

Nem falta, nem amarelo. Nada!

Siga a rusga!

Mas o arraial de porrada continuou, ao ponto das Benfiquistas terem de optar por uma resposta à letra em função das circunstâncias. Entretanto, D. Sílvia, essa maravilha do apito, ia escondendo os cartões amarelos com várias jogadoras lagartas a saírem incólumes da distribuição de lenha ao domicílio.

Siga a rusga!

Pauleta derrubada na área das lagartas.

Marie Alidou a escapar-se perigosamente e zás!, ceifada por Ana Borges dentro da área do lagartêdo.

Siga a rusga, D. Sílvia! No pasa nada!

E tudo assim continuou por todos os séculos dos séculos, amén!

E eis que surge o momento da tarde. A sapa-panzer Raphino, aproveitando uma desatenção de Christy Ucheibe, leva mais uma vez tudo pela frente e zás!, bola dentro da baliza Benfiquista. Tudo muito à bruta, choque entre a avançada lagarta e a nossa guarda-redes Lena Pauels e lance a ser analisado pela VAR…

Aqui, entra o triste espectáculo protagonizado pelo inefável cUmentadeiro da RTP 1 (estação de TV que transmitia o desafio em directo) Gonçalo Ventura, o tal que acintosamente questionou, ressaibiado e encharcado de azedume, Roger Schmidt na vitória do Benfica por 2-1 na Luz sobre o lagartêdo, em masculinos e que no imediato teve a melhor resposta do treinador do Benfica, questionando se o fulaninho era sapo ou morcão.

Ah! Afinal foi mão de Raphino (na primeira repetição foi logo visível que a bola tinha sido introduzida na baliza com a mão). Momentos antes – Venturinha um míope compulsivo, decerto que ainda não tinha colocado os óculos – ficou assoberbado de dúvidas. As suas observações naqueles momentos, tal como qualquer lagarto empedernido e faccioso, significam o ardente desejo da validação do golo. E de imediato, numa ansiedade descontrolada, quando D. Sílvia, em linguagem gestual desenha o quadrado no espaço, apressa-se a dizer que ela vai validar o golo.

Ah! Espera, mas afinal não!

Afinal vai descrever a ilegalidade do lance executado com a mão. Para o chico-esperto do Venturinha não foi intencional, por isso o golo deveria ser validado, querendo implicitamente enganar os incautos, induzindo-os assim num erro crasso de interpretação da lei. Para lá do chorrilho de asneiras, a maior barracada é que Venturinha desconhece ou faz por ignorar por completo as leis do jogo quando se trata de dar vantagem ao seu amado grémio – golo metido com a mão é sempre anulado, seja ela intencional ou fortuita.

Mas c'a ganda trapalhada! Que comédia, ó Venturinha!

Barraca, Gonçalinho ignaro, barraca!

E lá foi o seu lagartêdo ao ar!

Para completar o ramalhete, uma sensaborona ressaibiada, barafusta com a 4ª árbitra, com aquele ar de insossa de quem só gosta de jogar contra o Benfica!

A obsessão das lagartas faz parte da ementa habitual.

Final do encontro e final da Taça de Portugal visível por um canudo apesar dos parciais e convenientes empurrões da D. Sílvia, tal como num tempo passado fez Sandra Bastos noutro declarado escândalo, mas que virou barraca também.

O que é que estas “madames” andam a fazer de apito na boca?

Querem levar o lagartêdo nos seus colinhos?

A atenção vai para a próxima nomeação para a final da Taça da Liga.

Quem será?

 

MAXIMUS VERMILLUS

terça-feira, 23 de abril de 2024

ESCUMALHA DE DÍSCOLOS


A contestação gratuita, a instigação ao ódio e ao caos é de há muito um problema endémico no Sport Lisboa e Benfica. Um caso paradigmático que serve de exemplo a este estado demencial de uma pequeníssima minoria de pseudo adeptos foi o modo com esta escumalha sempre tratou Óscar “Tacuara” Cardozo enquanto este grande jogador paraguaio ao serviço do Glorioso atestou com mais de uma centena e meia de golos as balizas dos nossos adversários, tornando-se um dos melhores marcadores que o Benfica teve na sua longa história. Um paradoxo incompreensível que em alguns momentos nos ia custando caro.

Recentemente e muito também por responsabilidade dos mídia indígenas, deu-se início a um clima de contestação permanente aos jogadores, treinador e presidente do SL Benfica. E a pequena matilha, atiçada por agitadores profissionais e por uma oposição rasca que saliva pelo poder no Clube, deu início a uma verdadeira caça ao homem na pessoa de Roger Schmidt.

O nosso ano futebolístico, ao nível da equipa sénior correu negativamente, todos os adeptos estão insatisfeitos, mas esse facto não pode implicar o recurso à violência, à intimidação ou ao insulto gratuito nem à contestação de uma Direcção legitimamente eleita em escrutínio livre.

A degradação mental a que se assistiu ontem, no final do jogo do SL Benfica em Faro, em que uma escumalha de díscolos proporcionou um espectáculo deplorável de insultos e arremesso de objectos a Roger Schmidt e à equipa no geral, visando inclusivamente o presidente Rui Costa, não pode voltar a acontecer sob pena do Clube se tornar refém de uma gentalha que não tem, nem nunca terá lugar no desporto, quanto mais numa entidade de grande prestígio internacional como é o Glorioso de Portugal.

É lamentável que os órgãos da CS dêem destaque a meia-dúzia de energúmenos ampliando a ocorrência de ontem para “dezenas de adeptos” - quando nas bancadas estavam milhares de Benfiquistas tranquilos, contentes pela vitória - logo após o final do jogo nas suas páginas on line. “A BOLA” na capa da sua edição de hoje em papel ainda se conteve e referiu “alguns adeptos”, mas o pasquim espúrio “record”, composto por “jornalistas” enfeudados à lagartada, meteu como título da capa de hoje “divórcio”, lançando ainda mais achas para a fogueira. Quanto mais confusão e desordem melhor, pois o objectivo é manter o SL Benfica em estado de sítio para beneficiar terceiros, neste caso o lagartêdo, que hoje comanda o destino editorial dos dois pasquins desportivos. Um facto que se torna cada vez mais evidente.

Actualmente, existe um clima anti-Benfica feroz, generalizado, consequência da grandeza do Clube e da inveja que provoca, mas que subliminarmente contagia uma cambada de alienados dentro dele, que depois se predispõem a provocar uma instabilidade que só beneficia os inimigos. A asquerosa tarja que alguns cobardolas, à sorrelfa, penduraram numa estrutura perto do estádio onde iria decorrer o desafio de ontem, revela acima de tudo a demência que perpassa na mente desse miserável bando de díscolos e incendiários. Já é tempo mais do que suficiente de extirpar esta escória tóxica de selvagens e bandidos que deambula próximo do Benfica e das suas nobres Gentes em fases desportivas menos positivas, provocadora de desacatos e insultos, molestando e agredindo os nossos atletas, técnicos, dirigentes e presidente.

O SL Benfica é acima de tudo uma Instituição composta por uma imensa multidão de adeptos que respeitosamente e com uma paixão imensa nunca se reviu, não revê, nem nunca se identificará com miseráveis do calibre daqueles que protagonizaram as cenas tristes de ontem.

O caminho certo para esta escumalha de díscolos é a choça!

Simplesmente a CHOÇA, tal como muitos “macacos” atrás das grades!

MAXIMUS VERMILLUS