Todos
sabemos há muito tempo que Carlos Xistra é um dinossauro medonho da arbitragem
com um autêntico instinto persecutório em relação ao Benfica.
O
seu histórico é horroroso com actos condenáveis em campo, sempre em prejuízo do
Benfica. Anos e anos de desmandos arbitrais sempre contra o nosso Clube,
trouxeram-no para o primeiro plano da arbitragem nacional ao qual, lamentavelmente,
Fontelas Gomes, o actual irresponsável pela arbitragem indígena, tem dado o seu
beneplácito através de nomeações cirúrgicas em jogos chave do Benfica.
Um
autêntico saque ao Benfica.
Ontem,
a Luz assistiu a hábeis manigâncias que levaram todos os Benfiquistas presentes
e todos os outros que assistiam pela TV, como foi o meu caso, ao desafio entre
o Benfica e o Tondela, à beira de um ataque de nervos. Muita ansiedade, muita
angústia de todo o Mundo Benfiquista, alguma precipitação e desconcentração dos
nossos jogadores, provocadas essencialmente por um grupo arbitral que nunca
escondeu as suas premeditadas intenções em travar o Benfica e apeá-lo de líder
da competição.
A
dupla horrorosa Xistra/Malheiro, árbitro e Var do encontro, à qual se soma a
deplorável prestação de um árbitro auxiliar na segunda parte do desafio, deixando
seguir jogadores do Tondela em foras-de-jogo evidentes, colocaram uma dúvida exasperante sobre o desfecho do jogo.
Nem
sequer me vou dar ao trabalho de enumerar as diversas incidências, sempre
tendenciosas, que prejudicaram enormemente o Benfica. Ninguém é de ferro e se o
trabalho já por si era difícil, mas não impossível, com habilidosos empurrões e
a falta de competência dos árbitros, tudo se transformou num problema de
difícil solução, muito embora a bola tivesse entrado por duas vezes na baliza
do Tondela e Samaris tivesse sido descaradamente “assaltado” numa falta para penalty cometida sobre si ainda na fase
precoce do jogo, o que teria certamente dado outro rumo à partida.
Carlos
Xistra é mais um a juntar a tantos outros que nos últimos quarenta anos
ajudaram o grémio mafioso azul e bronco
com sede na Palermo portuguesa a
conquistar um palmarés falso manchado pela trapaça, pela ameaça, pela coacção e
pela mentira desportiva.
Ontem,
recordei com desagrado as prestações miseráveis em muitos jogos do Benfica, de
Carlos Calheiros, Martins dos Santos e todo um séquito de outros árbitros de
então, alguns ainda em actividade e que também estiveram ligados ao maior
escândalo da arbitragem – Apito Dourado - que serão sempre evocados como as
preciosas muletas que o grémio da fruta,
o fcp, teve muitas vezes para ganhar
títulos.
Não
posso nem devo tecer o que quer que seja de negativo às prestações dos nossos
valorosos jogadores e técnico. A sua visível união, empenho e capacidade de
superação são o maior e mais flagrante exemplo de que só com a força e o apoio
de todos Benfiquistas se poderá alcançar uma meta extremamente difícil.
Os
sete jogos que faltam para o término do campeonato serão sempre como este
último. De sofrimento e luta.
Avancemos
para Vila da Feira.
MAXIMUS VERMILLUS