terça-feira, 30 de abril de 2024

A BANHA-DA-COBRA

[“O nome de Rui Costa já está a aparecer ao lado do de Schmidt nas críticas” – Luís Mateus, em A BOLA online.

Luís Mateus, editor executivo de A BOLA, considera que renovar contrato com o treinador seria a única forma de 'abafar' as críticas de que este tem sido alvo.]

Todos sabemos, ou todos deveríamos saber que Einsteins futeboleiros deste tipo há em todo o lado.

Mas renovar o quê, se o SL Benfica e Roger Schmidt têm acordo até 2026?

E renovar por 10, 100 ou mil épocas?

Mas quais críticas? O nome de Rui Costa já está a aparecer ao lado do de Schmidt nas críticas? Aonde?

As dos escribas no pasquim? As desestabilizadoras e achincalhantes no correio da merda TV? As de um camelo sem bossas? As do farinha do mesmo saco? As dos anti-Benfica? As de todos os outros sabotadores afectos ao inimigo, nas rádios e TV’s? As daquela escumalha que se acantona numa parcela de bancada atrás da baliza grande ou na outra oposta, do anfiteatro da Luz, a gritar que o SLB é deles? Ou as daquele ridículo Benítez que falou em “bofetada de democracia” nas eleições para o grémio da fruta corrupção & putêdo, da Inbicta Corrupta e que nem as contas eleitorais no Sport Lisboa e Benfica sobre equivalências, sabe fazer?

Luís Mateus, essa eminência sábia do jornalismo desportivo, hoje elevado ao pomposo título de editor-executivo do pasquim que antes de ser o que é em A BOLA, frequentou lugares suspeitos na CS desportiva e outros, entre os quais o Mais Futebol, um ninho de lagartos e morcões anti-Benfica, tem vindo ao longo do tempo em que Schmidt é treinador do Benfica - muito especialmente após aquele episódio em que o alemão descobriu a careca, que por acaso é uma trunfa lagartinóide, ao Venturinha da RTP - a armar aos tordos como se de um expert benfiquístico se tratasse. Escrevinhador de teclado, cUmentadeiro e opinador, farta-se de “inventar” polémicas e propor alarvidades que neste caso envolvem o treinador e presidente do Benfica. Ele e mais uns quantos papagaios pimpins falantes que deambulam por aquela redacção.

Quase todos os dias lá chega ao pasquim on line mais um artigo de opinião sobre o Benfica ou seu treinador - sobre RS, o número total de programas de A BOLA TV e de artigos de opinião de A BOLA online, deverá ultrapassar actualmente mais de uma centena – só faltando os subscritos pelo Zé das Tintas, Chico Penico, Tito do Tasco, Ladislau dos Mijatórios Públicos, Caio Barba Azeda e seu irmão gémeo Ludovico Barba Ruiva, Micas Húmida, Rebeca Peluda, Francelina das Côxas Quentes e quejandos. O pasquim já há muito deixou de respeitar quem lhe dá a ganhar os tostões que é aquilo com que esta pobre gente paga o que põe à mesa da família. Qualquer teórico de pacotilha vai rabiscando gatafunhos apresentando teses mirabolantes, considerandos especulativos, críticas avulsas, por vezes incendiárias, de modo a influenciar negativamente a opinião pública afecta ao nosso Clube, mas que só tem encontrado eco nas bolsas residuais dos díscolos do cuspe, tochas e petardos, de criminosos que infelizmente também se passeiam impunes pelas bancadas do nosso estádio e pouco mais.

Mateus só não vê porque não quer ou não lhe convém indicar quais os espécimes contestatários (minoritários e influenciáveis) que partilham das suas opiniões pouco isentas e eivadas de segundas intenções. É a táctica do "ouve-se ou do diz-se, diz-se" E não foi com a sua publicação SCHMIDTOLOGIA, que alguma vez me convenceu, que passou de besta a bestial ou o contrário.

É muito fácil debitar patacoadas como as tais “críticas” que envolvem agora mais A ou mais B.

Para mim, estas opiniões, depois as ouvir ou ler, resta-me fazer uma coisa muito simples – deitá-las ao LIXO e malhar nos autores.

Sabemos que o SL Benfica vende ou ajuda a vender muito papel ou a angariar muita audiência e consequentemente muito dinheiro (da publicidade) em todas as TV’s e publicações on line, mas o que eu garanto é que clico o mínimo nos links e nada compro desta banha-de-cobra de feira.

Por favor, não emprenhem pelos ouvidos ou pela leitura e audição destes artistas.

MAXIMUS VERMILLUS

sábado, 27 de abril de 2024

O TREINADOR DO BENFICA

A vida dos treinadores do SL Benfica nunca foi fácil e apesar dos êxitos de cada um, quase todos têm saído discretamente pela porta dos fundos. Sob constante foco dos holofotes de uma CS predadora, anti-Benfica primária, manipuladora e cobarde, a luta de alguns tem sido dura e inglória.

Ao reviver um passado já distante de há meio século atrás, o cenário não era muito diferente, só que as acções da CS, mesmos as mais polémicas, pautavam-se por alguma ética jornalística, eram menos numerosas e muito menos mediáticas. Lembro Jimmy Hagan, um treinador inglês que conseguiu um tricampeonato e uma época europeia de grande sucesso, mas cujo trabalho foi sistematicamente sabotado pelas “sábias” ratazanas da CS desportiva indígena desse tempo. JH tem no Benfica um currículo como poucos. A crítica feita aos defeitos e posturas do inglês começou a surgir logo que ele começou a ganhar, com os repórteres e jornalistas a questionarem-no acintosamente. Com um “no comments” fleumático e repetitivo, mandava logo bugiar a cambada dos mabecos da caneta. Outra embirração era a de que o homem só falava e respondia em inglês, o que começou a deixar a canzoada jornalística furiosa. Imperturbável, lá continuava embrenhado na sua língua materna, obrigando-os a pedalar nas respectivas traduções. E para finalizar, entre muitos tiros ao alvo, diziam as “sapiências jornaleiras” que fisicamente era um preparador exigente e disciplinador mas abusador, não percebendo nada de tácticas. O balanço da sua passagem é dos melhores em 120 anos de Benfica – 3 campeonatos seguidos, uma Taça de Portugal, uma noite europeia inesquecível na Luz, na 2ª mão dos quartos-de-final em 71/72 (eu estive lá) com 5-1 ao Feynoord, campeão europeu em título, seguida de uma meia-final honrosa na TCCE, eliminado pela melhor equipa desse tempo, o Ajax, com uma derrota fora por 1-0 e com um empate a 0-0 em casa. No ano seguinte, novamente campeão e sem derrotas – 28 V e 2 empates – um feito inédito no futebol português. Mas nem por isso obteve a gratidão da massa adepta e a bondade da CS à época. A porta dos fundos lá estava à espera dele.

Num passado recente, recordo a forma leviana como Lage e Vitória foram escorraçados, já que JJ foi um caso de amor-ódio com os adeptos e com essa classe nojenta e corporativista dos jornalistas desportivos indígenas e não só.

Roger Schmidt, desde que começou a ganhar, segue penosamente e sozinho o mesmo trilho construído por um CS agreste, canalha e pela quinta-coluna do bota-abaixo, dos assobios, insultos, cuspidelas, agressões, tochas e petardos, espalhada pelas bancadas do Estádio da Luz e espicaçada meses e meses a fio. A indecência ultrapassou os limites quando TV´s ligadas ao anti-Benfiquismo, deram voz a duas crianças estupidamente “doutrinadas” por adultos desmiolados para dizer mal de tudo e de todos, em vez de estimularem uma orientação saudável de desportivismo, apoio, defesa e paixão pelo Glorioso. É a manipulação e a premeditação espúrias a funcionarem em pleno perante a cegueira de um bando execrável que se vai besuntando nessa lama. A CS anti-Benfica num silêncio cúmplice exulta e ri-se desses grupelhos de boçais e alienados. Dizer mal do Benfica em relação a tudo o que lhe diz respeito, apoucá-lo, é o que está a dar, perante a complacência e passividade de quase todos os Benfiquistas – dirigentes, área comunicacional, adeptos, sócios e simpatizantes. RS é criticado por tudo e por nada, dentro e fora do SL Benfica. Mais ainda, quando, na célebre CI pós-jogo, sem rebuço, pegando o toiro pelos cornos e de uma forma desassombrada, após o emocionante 2-1 ao lagartêdo ao soar do gongo na Luz, desmascarou a imbecilidade e o azedume de Gonçalo Ventura, ao perguntar a Ricardo Lemos, seu assessor de imprensa, se aquela amostra de repórter era do lagartêdo ou da morcanzoada azul e bronca. A partir daí tem sido o bom e o bonito, com os mabecos da CS desportiva e generalista em A BOLA, record, rádios e TV’s a ferrarem-lhe as canelas, alfinetando-o todos os dias, ganhe ou empate os seus jogos, condenado e preso por ter cão e não o ter. Infame, asquerosa, manipuladora, canalha e corporativa, são os atributos desta perseguição protagonizada por uma deplorável brigada de camelos e canídeos que ardilosamente vai escondendo as vigarices e trapalhadas arbitrais noutras latitudes, como é o caso do grémio do lagartêdo, apesar de serem gozados e ludibriados pelas acobracias mediáticas, sorrisinhos e imbecilidades de um outro treinador-artista a quem cantam loas e hossanas.

Lá em cima, na Inbicta Corrupta, são tratados abaixo de cães pelo cacique corrupto das bufas bolorentas e seu treinador rasca. Mas estrebucharem como o fazem com RS, NADA! É que ali, levam no focinho e cortam-lhes as unhas rentes. Cobardia e corporativismo andam de mãos dadas nesta trupe da caneta e do teclado. Cobardia lá em cima, corporativismo e abusos cá em baixo.

A completar o ramalhete falta aludir à infestação de ratos arruaceiros, tontos e desbragados, que por contágio da CS e ignorância própria, através dos sons de flautas conspurcadas vão conduzindo outro bando de idiotas e ignorantes, rumo ao caos, ao escárnio e à maledicência. Como bem disse RS na sua CI desta sexta-feira, estes díscolos (sabujos) que cospem na própria família não são precisos em lugar algum. Que fiquem em casa (curral) pois o Benfica será sempre um clube vencedor!

Em breve saberemos quem é a corja de “arautos da desgraça” que está verdadeiramente por detrás deste ambiente armadilhado e sabotador.

MAXIMUS VERMILLUS

 

NOTA