Muita gente do mundo
futeboleiro perde cada vez com mais frequência as estribeiras, o juízo, o equilíbrio,
o respeito e o bom senso.
Carlos Queirós essa
proeminência falhada do futebol indígena também quis dar nas vistas. Para
agradar aos “taremis” da Inbicta Corrupta e ficar bem na
fotografia, bolçou umas quantas patacoadas, entrando no mundo virtual da
ridicularia parola, a norte, ao referir-se de uma forma leviana, labrega e
falaciosa aos Adeptos Benfiquistas.
Passados tantos anos é difícil
de entender a sua contínua incapacidade de digerir a mais humilhante derrota
que sofreu num jogo que ficará nos anais da história do futebol português.
6-3 do Benfica em Alvalade, ao
lagartêdo por ele treinado, foi o resultado que o desfez. Desfez um mito,
desfez um pedante. Desfez um treinador que depois disto e ainda que posteriormente
tivesse sido levado ao colo pela federação portuguesa de futebol na frustrada
prestação como seleccionador nacional da equipa sénior, nunca mais mereceu
créditos de nenhum clube português nem de nenhum internacional de renome.
O seu historial não engana
ninguém. Queirós foi mais um “ordenança” de Sir Alex Ferguson no Man United.
Nunca passou disso. 1º treinador do MU é que nunca foi. O passo seguinte foi
mais um em falso – Real Madrid. Como treinador de uma equipa de galácticos –
Zidane, Figo, Ronaldo Nazário (este sim, o verdadeiro Ronaldo), Beckham, etc.,
etc. – o insucesso constatado ao fim de pouco tempo, fê-lo sair pela porta dos
fundos passados 10 meses, quando o seu contrato era de 2 anos. Mais uma “barraca”
a juntar a seu palmarés inigualável.
Nagoya, Emirados Árabes, África
do Sul, Irão, Colômbia, Egipto e novamente Irão são os colossos do futebol
mundial por onde tem passado. Um histórico de luxo ou melhor, de lixo. Uma cepa
torta que nunca, mas mesmo nunca se endireitou. No 3º mundo nasceu e é lá que
vive feliz.
Agora meter-se com os Adeptos
do Benfica ao sair em defesa de um simulador de penaltys, um iraniano “naturalizado” morcone, cidadão de Palermo
do Douro, alto lá e pára o baile.
A realidade é que o Benfica
nunca lhe passou muito cartão. Diz o “truta” que pouca gente sabe qual é o seu
clube. Coragem seria o acto mais elementar para o afirmar publicamente. Não o
faz. Lamentável. Cobardia intelectual é algo que vagueia por aí em barda.
Será porque o Benfica nunca o
convidou para treinador da sua equipa sénior? Ou está a bater-se ao lugar do
arruaceiro do Jamor?
Esta estúpida chalaça de se
meter com os Benfiquistas é como um malandrote de urinol a deitar a cabeçorra
de fora, olhando com desprezo para o da esquerda e fazendo pisca-pisca ao da
direita. É que é de um desplante vergonhoso, vir a terreiro com uma patetice de
conveniência e que o Benfica e os Benfiquistas sejam pau-para-toda-a-obra.
Queirós já deveria ter idade e traquejo para evitar este tipo de bacoradas
provocatórias ou estará ele a tentar cativar os cabeçudos das barracas de
praia?
Dos miúdos aos graúdos vai uma
grande distância. Algo que ele nunca compreendeu lá muito bem, mas lá que
encheu bem a bolsa, disso não haverá muitas dúvidas.
Será bom que os Benfiquistas
não se esqueçam destas miseráveis declarações de conveniência.
O seu “historial” é mais um
percurso repleto de insucessos.
Competições nacionais de
futebol sénior resumem-se a 1 taça de Portugal e uma supertaça pelo grémio do
lagartêdo.
Competições internacionais de
futebol sénior ainda pior. 1 supercopa pelo Real Madrid.
Anos e anos a fio, BOLAAAAA!
Mas deixa lá ó Queirós. Esfrega
bem que isso passa-te!