sábado, 28 de janeiro de 2023
terça-feira, 17 de janeiro de 2023
A NOITE EM QUE OS PERNAS-DE-PAU VIERAM EM PIJAMA VER FUTEBOL À LUZ
Com curiosidade revi alguns excertos do desafio. Os jogadores do SL Benfica a quererem jogar o jogo pelo jogo e do outro lado um bando de caceteiros que sob a complacência cobarde de um conhecido pasteleiro da Inbicta Corrupta recorreram a todas as manhas e truques possíveis, muito comuns às equipas dos campeonatos distritais indígenas.
Momentos houve em que me lembrei das histórias indecentes do famigerado Canelas do macaco e de outros marginais cadastrados, tal era a violência e a intimidação que muitos jogadores do lagartêdo colocavam em jogo.
Esta forma rasteira de jogar futebol - se isto é jogar futebol vou ali e já venho – foi completada no dia seguinte, com a “superlativa intervenção verde e bronca” do anuro Miguel Braga na TV do seu famigerado grémio que com o seu habitual coaxar de sapo traumatizado e complexado, se abespinhou com as declarações pós-jogo de Roger Schmidt. Um comportamento pequenino perante a grandeza do SL Benfica.
Ugarte & Ciª não o fizeram por menos, mas note-se, tudo isto não foi espontâneo. Nessa agressividade e violências descontroladas está o dedo e a postura sonsa do Midas de Al-Cacete, que alguns benfiquistas, sonsos como ele, se dedicaram a aplaudi-lo logo que se mostrou no relvado do Templo Sagrado. Com licença, bardamerda para estes papalvos. Bem podem mudar para o outro lado da 2ª circular, pois na Luz não fazem falta absolutamente nenhuma.
Pelos vistos o jogo teve uma equipa a querer ganhar limpo e uma outra a querer evitar a todo o custo a derrota, nem que para isso tivessem que berrar que nem uns capados ao mínimo contacto físico.
Para o lagartêdo importava mais que o SL Benfica perdesse a vantagem pontual para os seus mais directos perseguidores do que encurtar distâncias para a liderança. E para isso muito contribuiu a tríade arbitral composta por Dias, Moedas & Pinheiro, uma sociedade feita à medida das necessidades de brácaros e grémio da fruta. A palavra “ladroagem” ecoou pelo Templo com a exultação de Palito, Babosa, Algodão, Bojão e Pinotes – foi um fartar vilanagem concluído de “forma sublime” com a asquerosa e parcial análise arbitral de “duarte gomes”, um descarado cagão em especialidades arbitrais que faz o seu jogo de cintura tentando substituir Fontelas e mamar no conselho de arbitragem. Tudo tem feito, nas suas análises tendenciosas e parciais para agradar a gregos e troianos, que é como quem diz, ao lagartêdo e ao putêdo de Palermo do Douro, desancando em tudo o que soe a Benfica. Para ele Tó Silva faz penalty e aproveita a embalagem para mandar a gravata sobre Rafa para as calendas! Um nojo!
Portanto, festa rija após o arraial de porrada com Ugarte, Pote, Coates e Matheus a comandarem as “operações especiais”, com pisões, agarrões e entradas a matar e com paulinho e nuno santos a espolinharem-se e a rebolarem no relvado, aos gritos, em constantes simulações. Sujos e desonestos.
Uma nota final. Mesmo que se possa considerar institucional Rui Costa apresentar-se na tribuna com o chefe dos batráquios a seu lado, da minha parte colocaria à sua disposição um camarote longínquo com o cheiro a peidos do Chorão Cornudo de Palermo do Douro.
Vão a doze, mas para a asquerosa CS indígena, no pasa nada. Para os nojentos jornalistas, paineleiros e demais fauna comunicacional o que é importante é acentuar que o SL Benfica está a atravessar uma crise nunca vista por ser o primeiro na classificação geral.
Oremos…
sexta-feira, 13 de janeiro de 2023
DEGRADANTE, INDECENTE, VERGONHOSO
DOMINGO, O GRÉMIO DAS PUTAS DO CHORÃO CORNUDO E DOS CHICOS DAS TRUNCAGENS TAMBÉM JOGA NA LUZ E TEM COMO PONTA-DE-LANÇA O SEU MELHOR ARTILHEIRO - ARTUR SOARES DIAS!
A PRIORI JÁ SABEMOS COMO VAI SER.
SPORTING? OK,OK...
AGUENTA BENFICA!
OREMOS...
quinta-feira, 12 de janeiro de 2023
O “EVANGELHO” SEGUNDO ARMANDO EVANGELISTA…
Este e muitos outros sabem bem que prestar vassalagem ao grémio da fruta é muito importante para as suas carreiras profissionais.
Tudo o resto são trêtas.
Basta comparar estas declarações com as do central varzinista sobre o jogo Varzim-Benfica em que os poveiros foram derrotados por 2-0 pelo Glorioso.
Ora leiam.
“…Faltámos ao respeito ao Benfica, fomos para cima deles sem medo...”
A conclusão é que o Arouca foi premiado ao ser vencido pelo grémio do putêdo.
Uma derrota é um prémio?
Uma “brilhante” tirada de Evangelista a quem só faltou narrar uma passagem de um evangelho bíblico na igreja das Antas…
domingo, 8 de janeiro de 2023
ONZE PORCINOS E UM BOI À BOLEIA DE UM FERRARI
Nem assim conseguiram atingir a meta. Com o Ferrari a todo o gás e num só sentido, a vara e o cornúpeto, convictos do seu sucesso confiaram na máquina. E a máquina correspondeu em pleno. Logo de início abalou a concorrência, fechando os olhos a infracções e viciando a corrida. A boleia, bem urdida durante a semana, garantia à partida o objectivo pretendido.
Se não fosse de uma maneira, seria de outra. E logo se constatou que a melhor solução seria o Ferrari varrer a estrada, passando por cima de toda a folha com os semáforos amarelos, acabando a passar o vermelho, trucidando assim quem quisesse fazer frente à vara desenfreada.
Complementando o cenário e suspeitando que com a conivência de supostos obstáculos melhor seria a noite.
Na Inbicta Corrupta, a confiança era total. A corrida estava à partida ganha, com uma limpeza à casa e particularmente à pia, mantendo-se a distância necessária para todos os frequentadores do Chiqueiro do Freixo irem aspirando em breve ao poleiro, com “rio” bazófias acima e com um “lobo” esfaimado descendo ao povoado.
Durante
100 minutos o Ferrari teve uma prestação soberba. É sempre assim. Ao ver
porcinos à beira da estrada pára sempre para dar aquela boleia providencial. Só
que desta vez, os animais nem com essa ajuda chegaram à meta. O Ferrari deu o
que tinha a dar e a mais não seria obrigado. Para escandaleira já chegava o
sucedido. E a vara não conseguiu truques suficientes, perdendo-se pelo caminho.
Assim
a corrida empatou e na berma viam-se os porcinos irritados e o boi a mugir, olhando a meta mais longe.
A pergunta fica.
Por que será que um Ferrari quando vê porcinos à beira da estrada, lhes tem de dar sempre obrigatoriamente boleia?
Tratado de Suinicultura, “A vara à boleia de um Ferrari”, pág 8