NÃO É ASSIM QUE A BTV VAI LÁ!

Ontem, a fase final deste programa da BTV foi uma lástima!

O Benfica não pode ter comentadores tão fraquinhos como o Louzeiro – gagueja, tremelica, arrasta a voz, comenta sem nexo - ou um tal de Miguel Jesus.

Lamento dizer isto, mas ontem ao abordarem as arbitragens, estes dois comentadores foram uns anjinhos. Melhor uns anjolas.

O Louzeiro é useiro e vezeiro. Se se apercebesse das suas dificuldades em frente a um microfone e às câmaras televisivas, já se tinha demitido desse trabalho. Ainda bem que não comenta os jogos de Voleibol do SLB.

O Jesus, ai Jesus! Pode ter muitas qualidades e capacidades na sua profissão, mas não dá para este tipo de programas, muito menos para comentador da BTV.

A BTV com estes fulanos tão fraquinhos só prejudica o clube e não vai a lugar nenhum!

MAXIMUS VERMILLUS

A PROSÁPIA DO PINOTES

O título bem poderia ser outro – “Aos Pinotes deste e neste país”, por exemplo.

Mas, primeiro que tudo, há que denunciar a lata deste cow-boy da política (nas notícias políticas vejo-o quase sempre atrás do seu líder, esticando o pescoço, em bicos-de-pés e a abanar a cabeça como aqueles cães de loiça que antigamente se colocavam na consola traseira dos automóveis), armado em CUmentadeiro desportivo na TV mais rasca do país - infelizmente o patamar onde se encontra esta estação televisiva da aldrabice jornalística e do sensacionalismo parolo é igual ou pior do que a boçalidade e a incultura que há dezenas de anos invadem a maioria do nosso triste e ignaro povo e grande parte da nossa juventude. Muito, muito pior do que antigamente, numa maquilhagem como disfarce que só os mais antigos conseguem compreender porque viveram o tempo antes e o depois. Basta atentarmos nas redes sociais e vermos como se escreve o Português. Calinadas na língua, escrita ou falada são a granel, lamentavelmente.

Então, ó Pinotes Prosápia, só agora é que te apercebeste que os árbitros não têm condições para apitar os jogos do teu clube e do SL Benfica?

Enquanto o teu presidente futeboleiro, o seu treinador e demais dirigentes malharam forte e feio na arbitragem, a esmagadora maioria das vezes sem nenhuma razão e a pedir penaltys para o gyokeres marcar a torto e a direito havia condições, não era assim? Nessa altura estavas calado que nem um rato!

Já há muito deixei de ver toda esta porcaria de programas nas diversas TV’s e naquele onde este triste pinotes está incluído, com a particularidade, neste caso, deste crocodilo da política e do futebol falado, utilizar uma prosápia que só engana labregos, analfabetos e os da sua laia.

Quando li, há uns anos atrás, uma notícia que este artista foi apanhado pelas autoridades com excesso de álcool no sangue e consequentemente condenado a trabalho comunitário e a pagar a respectiva coima fiquei esclarecido quanto ao seu perfil.

Mais um oportunista aos pinotes! Mas é mesmo aos pinotes!

MAXIMUS VERMILLUS

 

Nota - ontem, mais uma vez, Bernardeco Pinóquio, no record das petas, lá teve a necessidade de vir alfinetar o Benfica com a referência “à falta de vergonha” e outros dislates. Pena é que durante o tempo em que o lagartêdo ladrou (…e de que maneira!), sendo beneficiado em oito jogos seguidos, se se tivesse fechado em copas e nada dissesse, deixando o tempo correr. Ainda durante a semana que passou, no seu pasquim, foi um fartar vilanagem contra o árbitro Cláudio Pereira. A sua credibilidade jornalística onde pára? Pura e simplesmente não tem. Enfim, um personagem execrável a mamar e a gravitar à volta do mundo futeboleiro indígena. A este anafado e horrível espécime pseudojornalístico só lhe falta mandar dizer umas missas a desejar que o “narciso da poncha” jogue até aos 100 anos…

Miséria!

UM NOBRE, UM CAMELO E DUAS BESTAS

Das duas bestas aos coices, nem uma linha, nem uma imagem. Só referenciá-las.

Quanto ao camelo de óculos verdes, mostrou ontem, no canal televisivo onde comenta e no final do jogo Benfica-Arouca, ao que vinha.

Ordinário, ressabiado, provocador e desonesto intelectualmente.

[Penálti de Otamendi: “melhor árbitro português teve a coragem de anunciar a 60 mil pessoas que aquilo que queriam que fosse verdade não é verdade”] – camelo dixit.

A inveja e o ódio que este animal destila ao Sport Lisboa e Benfica só tem paralelo no veneno mafioso do velhaco pequenino do correio da merda.

Sobre as competências arbitrais elegendo Nobre como melhor árbitro português, revelou a sua seriedade intelectual - jogou-a completamente no lixo, pois na pretérita época este árbitro ficou classificado em 19º lugar. Camelo só o fez desta forma para desconsiderar os adeptos Benfiquistas presentes no Estádio da Luz, numa clara atitude revanchista e premeditada, omitindo os truques de Nobre nos jogos do Benfica que nesta época e noutras épocas já arbitrou.

Nobre, em 23/24 foi o 5º a contar do fim, entre 23 árbitros. Lapidar!

Para o camelo de óculos verdes é o melhor árbitro português – uma pérola do anedotário arbitral. Este foi o argumento falacioso para de uma forma provocadora, sustentar a SUA NÃO VERDADE.

Mas só nesta época as suas decisões contra o Benfica e revertidas pelo VAR são claros indícios de como este apitadeiro de pacotilha, uma estirpe camuflada do microcosmos arbitral do lagartêdo, iria, logo que o momento fosse propício ferrar o Benfica na Luz. O brinde acabou por sair aos arouquenses e no nosso prejuízo. Aqui ficam os resultados dos últimos jogos entre Nobre e o Benfica – (e) 2-2 Arouca (c), (d)1-3 Casa Pia (f), (v) 3-0 Estoril (casa) e na época passada (d) 2-3 Boavista (f – a célebre expulsão de Musa).   

Agora a classificação dos árbitros da época passada:

Não vou esquecer esse momento orgásmico de um triste e fanático irracional anti-Benfica, a esvair-se completamente de prazer e contentamento, pela escabrosa decisão arbitral de António Nobre, censurada por todos os analistas ex-árbitros dos diversos órgãos da CS e mesmo aqueles que semana após semana não perdem uma oportunidade para alfinetar as prestações arbitrais nos jogos do Benfica, exceptuando aquele escarro de um tal de iturralde do record das petas . Enfim, o camelo dos óculos verdes foi ontem e hoje desmascarado e colocado no descrédito total.

Uma intervenção execrável e, mais do que isso, miserável no contexto de comentarista de futebol da CNN.

Veremos o que nos esperam os próximos capítulos, na certeza que esta abordagem asquerosa feita ao jogo de ontem entre Benfica e Arouca na Luz sobre os adeptos da casa e sobre a prestação arbitral que tendo sido uma vigarice consciente e intencional, merecerá sempre do autor deste espaço e espero que de 99% Benfiquistas, à excepção daquelas duas bestas que na altura o acompanhavam, a censura adequada.

São este tipo de perfis mediáticos, tolerados e estimulados por quem tem responsabilidades superiores nos órgãos de comunicação social que aldrabando e manipulando a Verdade Desportiva vão instigando e contribuindo para o ódio e para a violência nos estádios de futebol e no geral, nos recintos desportivos.

MAXIMUS VERMILLUS

 

A INFINDÁVEL COBARDIA ARBITRAL EM FAVOR DO LAGARTÊDO

 

[Neste sábado, Cláudio Pereira apitou a deslocação do Sporting aos Açores (18h00), para defrontar o Santa Clara, com auxílio dos assistentes Tiago Costa e Sérgio Jesus. Já o VAR esteve a cargo de Hélder Malheiro, com Paulo Brás no papel de AVAR.]

Cláudio Pereira condicionado por isto:

E o que estavam a fazer Hélder Malheiro no VAR e Paulo Brás no AVAR?

No momento em que Quaresma do lagartêdo faz penalty sobre o jogador do Sta. Clara, Matheus Pereira, jogavam à lerpa ou tinham ido descarregar a tripa?

A equipa arbitral que se deslocou a S. Miguel trouxe do continente um recado e toneladas e toneladas de lixívia.

O que aconteceu a Cláudio Pereira, Hélder Malheiro e Paulo Brás, nesse lance e ainda num outro com uma cotovelada evidente de Diomandé a um adversário, foi MÊDO, COBARDIA.

Mais uma estória aldrabada para o campónio Ruca Orellana e o prémio nobel da irritação, Bernardeco Pinóquio contarem aos seus netos.

Mas que BANDALHEIRA, ó Luciano!

MAXIMUS VERMILLUS

AS HABITUAIS FALÁCIAS "CIENTÍFICAS" DO INEFÁVEL MATEUS

Diz o ditado - "se queres conhecer o vilão, mete-lhe um pau na mão".

Neste caso patológico dos artigos de opinião sobre o Benfica de um dos maiores cérebros da "ciência futeboleira" de A BOLA, o ditado é outro - "se queres ver o Mateus azedo, mete-lhe uma tecla em cada dedo", pois o Glorioso em primeiro é coisa que lhe mete muito medo!

Se já havia o record das pêtas, este Mateus não é o Rosé, mas sim o das trêtas!

Já há muito tempo que não vinha ao espaço on line deste pasquim, hoje transformado num chafurdo alagartado – on line e em papel – onde malhar no Benfica e cantar loas e hossanas a tudo o que é pintado de verde ou azul às riscas é o prato principal.

Desta vez, ao ver este título sobre o actual treinador do Benfica até imaginei que o Lage tinha apertado a penca e arrepelado as barbas do Mateus com quatro dedos da sua mão esquerda, num momento humorístico e de resposta aos 4-1 que este escrevinhador embrulhou no passado domingo e aos sons guturais e insultuosos do bando de macacos pretorianos empoleirados nas paredes do antro da corrupção da Inbicta Corrupta. Mas não. Afinal todo o relambório que o herdeiro cientifico-futeboleiro de Galileu Galilei, Isaac Newton, Nicolau Copérnico e mais recentemente de Albert Einstein dedicou a Lage, não passou de um palavreado para encher pneus. Uma dissertação balofa, ao sabor da corrente que terminou com uma boa dose de futurologia que nem o bruxo de Fafe, Mestre Albes do Celse, o célebre “Tonalta” ou o Nhaga se atreveriam a fazer…

Deixo-vos excepcionalmente o link deste arrazoado inútil, na certeza de que nenhum dos leitores deste blogue irá comprar a edição em papel deste pasquim ou clicar mais do que uma vez no seu endereço on line, apesar de caricatamente colocarem hoje, na sua capa da edição em papel o Prestianni em grande plano.

Nem um cêntimo para os Peçonhas & Silvas desta vida!

https://www.abola.pt/opinioes/noticias/lage-outra-vez-a-fazer-das-suas-2025041012255764421

MAXIMUS VERMILLUS

TIRSENSE,0 -SL BENFICA,5. JOGO AGRADÁVEL, ÁRBITRO MISERÁVEL!

Este espécime do apito, do Porto, arbitrou o Pevidém,0 - SL Benfica,2 de má memória. Mas assim vai subindo na escala, agradando ao patronato.

Também foi a Chipre arbitrar. Que luxo!

Já agora também pode seguir para o Afeganistão, depois para o Bornéu e por fim para Vanuatu... e ficar por lá.

Que arbitragem miserável, esta noite em Barcelos!

Abrenúncio!

MAXIMUS VERMILLUS

VOANDO SOBRE UM NINHO DE GANGSTERS

O previsível aconteceu.

Após as habituais “macacadas” ribeirinhas, mas sem o seu líder, por agora a descansar atrás das grades, B(ir)illas-Pôdres acabou de descer aos infernos para visitar o seu mentor espiritual.

B(ir)illas-Pôdres levou consigo a bicicleta da época – oito bordoadas naquele lombo incendiário com um final em três actos de uma Pavlidiana Tragédia Grega! Nem Homero faria melhor! Naquela noite de ontem, no antro da coacção e da corrupção desenfreada ao longo de quase meio-século, das mascambilhas, bolas-de-golfe, galinhas pretas dentro de bombos e bonecos enforcados com os equipamentos de árbitro e do “inimigo” vestidos, o catraio recebeu uma grande lição de jogar bom futebol. Limpo e cristalino!

B(ir)illas-Pôdres teve o que mereceu. Não só quis imitar o seu antecessor nas jogadas sujas pré-clássico como quis dar uma de falsa transparência, desde as insinuações ao candidato à Liga de Futebol até ao apelo dramático e incendiário ao “jogo do ano”.

A sua natureza anti-Benfica primária cega-o. A sua doentia obsessão contra o Benfica transtorna-lhe aquela mente conspurcada ao ponto de castigar uns inocentes sem capacidade futebolística para mais, com um estágio prisional, como se esses atletas tivessem cometido um crime. B(ir)illas-Pôdres deveria autoflagelar-se. É ele o responsável pelo descalabro. Mais ninguém.

É vê-lo na ETAR de Contumil e a continuar por lá a chafurdar agarrado ao triste pastelão do Queiroz. Ele e a nova “nomenklatura”.

A NOVA "NOMENKLATURA"

Olhem bem para estes trombis completamente assarapantados!

Hoje o prato do dia - desde as tabernas e casas de pasto até aos restaurantes gourmet da Inbicta Corrupta – é tromba de porco. As tripas e as francesinhas azedaram todas. Algumas já bolorentas do tempo do rei das bufas.

B(ir)illas-Pôdres que vá rogar perdão à viúva e lhe peça a cartilha do mafioso se é que ele não a levou consigo para os infernos para negociar com o Diabo!

Ontem, Bytorino Pintello ao ver a “pubalgia” exibicional de Tomás Araújo e os três golos gregos dirigiu-se a correr ao WC do “correio da merda” vomitando e borrando-se todo de medo pelo caminho a pensar numa tosa histórica depois de ter imaginado a maioria dos jogadores do Glorioso com uma palete de pubalgias e lesões crónicas desde o início desta semana. Especialmente o Otamendi e o Di Maria. O machimbombo do Amaral morcão mais conhecido por magarefe de Shawshank (mandou abaixo quatro frangos num célebre jogo entre Portugal e Israel) foi promovido a cabeçudo do Canidêlo. Aníbal Pinto e Serrão deram de frosques e compraram as respectivas passagens, emigrando para o Burkina Faso. O Bruno das encomendas mais o Maniche na CNN foram pelo cano da retrete abaixo. O Diogo Luís meteu a cabeça na areia, disfarçando-se de avestruz. Camelo, com uma azia severa, encavado com três bojardas do "berbere" Pavlidis, correu desvairado a pregar no deserto, dizendo mal da vida. O execrável pipa com borras de vinho martelado exclamou – “desta vez é que já me foderam!”. Rita, Borges & Cristóvão - este substituído há última da hora por um Fatelas qualquer e pelo PH0 - o impagável trio de brontossáurios do Mesozóico, desta vez cantaram a quatro na SIC notícias, uma ópera bufa cujo tema foi “esta merda para o çeportèn está mais complicada do que o que nós pensávamos”. A RTP ficou sem som e imagem, com os programas desportivos a seguirem eternamente “dentro de momentos”.

O terramoto foi mesmo mortífero. 4,1 na escala de Pavlidis/Otamendi com epicentro em Contumil.

Já ontem foram rezadas quatro missas pelo Padre das Antas pelas almas dos desgraçados azuis e broncos e restantes pernas-de-pau.

Amén!

MAXIMUS VERMILLUS

 

Nota: O Cristóvão, afinal, ficou a ajeitar as rêpas e a aquecer as varizes junto à lareira com uma manta do lagartêdo sobre os joelhos. Mas em frente ao lume ainda mandou umas gosmas de ranho verde para as brasas e umas rosnadelas cavernosas, balbuciando raios e coriscos contra o grego do SLB. O Rita, com o seu azedume no máximo, regurgitou um pedaço de merda, atirando-se ao Lage no final da sua conferência de imprensa pós-jogo, apelidando-o de "provinciano". Este cUmentadeiro, um esclerosossáurio do Mesozóico, antepassado longínquo dos actuais cabeças de burro é mesmo um raivoso do c@r@lho! Que triste!

QUE DESONESTIDADE! ATÉ TU, ITURRALDE? A CHAFURDARES NA LAMA?

 

 

Esfreguem esta pouca vergonha arbitral na focinheira do Iturralde Gonzalez do record das pêtas do bernardeco riachos e do filho.

Fizeste a festa antes do tempo. Morreste gordo tomás riachos!

MAXIMUS VERMILLUS

COMO “a bola”, “record” e outros, TÊM ARRUINADO A CARREIRA DE JOÃO FÉLIX

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A vida de João Félix como profissional de futebol, na visão do adepto indígena comum tem sido de um desassossego atroz. Mas o jogador continua o seu caminho, alheio a um miserabilismo jornalístico caseiro degradante, deprimente e revelador de uma canalhice imparável que o destrata constantemente para gáudio de um anti-benfiquismo roído de ódio e inveja.

E isto, porquê?

A razão é simples. O rancor e a inveja de um bando de filhos da puta - que chafurda na Comunicação Social indígena, afectos ao lagartêdo de Odorico Barandas “da Costa” e ao putêdo fruteiro do Calor da Noite presidido actualmente por uma ratazana pseudoaristocrática - pelo talento e classe de um jogador muito jovem que se projectou na alta roda do futebol europeu a partir de excepcionais exibições como elemento fundamental na conquista de um campeonato nacional pelo Sport Lisboa e Benfica.

Como consequência dessa notoriedade, esses sentimentos caninos cresceram desmedidamente até hoje e assim continuarão. A partir da sua transferência do SL Benfica para o At. de Madrid superando o inimaginável, batendo todos os recordes de transferências relativas a qualquer profissional de futebol nado e criado em Portugal.

As bestas jornalísticas anti-Benfica ficaram incrédulas. Quase que caía o Carmo e a Trindade! Todas as ronaldettes e outras bajuladoras comunicacionais que lambem o escroto de outrem, que não do SL Benfica, tiveram um ataque de urticária tal foi a comichão dos milhões arrecadadados pelo Maior e pelo próprio João Félix!

Na realidade o preço exigido pelo Glorioso de Portugal era estratosférico, mas a transferência consumada por um valor galáctico, posicionou-a nessa altura como das maiores ao nível do mundo do futebol, provocando ainda mais uma acidez tremenda na matilha anti-Benfiquista.

A partir desse momento começou a crítica sistemática e mordaz à vida de João Félix, dentro e fora dos relvados. Acompanhado de uma ninfa deslumbrante começou a ser falado, não só na área futebolística, como também no falatório da society.

Aí, sim. Gabo-lhe o bom gosto. Não só pelo perfume inigualável do seu talentoso futebol como pela fragância de uma companhia feminina de uma beleza e linhagem física de fazer inveja (leia-se, no bom sentido) a qualquer galã cinematográfico.

João Félix não perdeu a oportunidade de garantir o seu futuro logo que ela apareceu. A sua concordância pela opção colchonera que relembre-se, bateu a cláusula de rescisão estabelecida pelo SL Benfica, definiu-lhe o seu destino. Com um treinador que sempre preteriu o talento e o virtuosismo futebolístico, optando por um futebol feio e muitas das vezes trauliteiro – por isso perdeu várias finais e jogos decisivos da Champions – começou a ver o seu brilhantismo ofuscado pela teimosia de um conceito táctico demasiadamente rigoroso que poucos benefícios tem trazido ao grémio colchonero de Madrid. Este grémio é e será sempre relegado para um plano secundário pelo colosso da capital espanhola e assim começou a ver-se diminuir o brilho de uma estrela de primeira grandeza. Seguiu-se Chelsea que já se encontrava numa curva descendente e agora por empréstimo, o Milan, também a fazer uma travessia do deserto agora em cima de um boi a fazer de camelo. Nada disto traz desportivamente bons ventos a João Félix. No entanto a sua brisa financeira continua de vento em popa e isso é que aquela raça de rafeiros invejosos e ressaibiados da Comunicação Social Indígena não engole.

Enquanto JF escolhe caviar, a rafeiragem a ter que pôr o pão na mesa não desgruda e zurze forte e feio no rapaz. Ao que vejo, JF está a marimbar-se para este chafurdo jornalístico.

Já dizia Saramago um tempo depois da entrega do prémio Nobel da Literatura numa conferência de imprensa improvisada na feira do livro de Frankfurt:

– “Se me dão licença o prémio é de todos mas o dinheiro já agora fico eu com ele".

Ora bem.

Para o João Félix os milhões. Os jornalistas e as suas invejas, que se fød@m! Nem os títulos levam!...

 

MAXIMUS VERMILLUS