segunda-feira, 7 de abril de 2025

VOANDO SOBRE UM NINHO DE GANGSTERS


O previsível aconteceu.

Após as habituais “macacadas” ribeirinhas, mas sem o seu líder, por agora a descansar atrás das grades, B(ir)illas-Pôdres acabou de descer aos infernos para visitar o seu mentor espiritual.

B(ir)illas-Pôdres levou consigo a bicicleta da época – oito bordoadas naquele lombo incendiário com um final em três actos de uma Pavlidiana Tragédia Grega! Nem Homero faria melhor! Naquela noite de ontem, no antro da coacção e da corrupção desenfreada ao longo de quase meio-século, das mascambilhas, bolas-de-golfe, galinhas pretas dentro de bombos e enforcados com os equipamentos de árbitro e do “inimigo” vestidos, o catraio recebeu uma grande lição de jogar bom futebol. Limpo e cristalino!

B(ir)illas-Pôdres teve o que mereceu. Não só quis imitar o seu antecessor nas jogadas sujas pré-clássico, desde as insinuações ao candidato à Liga de Futebol até ao apelo dramático e incendiário ao “jogo do ano”.

A sua natureza anti-Benfica primária cega-o. A sua doentia obsessão contra o Benfica transtorna-lhe aquela mente conspurcada ao ponto de castigar uns inocentes sem capacidade futebolística para mais, com um estágio prisional, como se esses atletas tivessem cometido um crime. B(ir)illas-Pôdres deveria autoflagelar-se. É ele o responsável pelo descalabro. Mais ninguém.

É vê-lo na ETAR de Contumil e a continuar por lá a chafurdar agarrado ao triste pastelão do Queiroz. Ele e a nova “nomenklatura”.

A NOVA "NOMENKLATURA"

Olhem bem para estes trombis completamente assarapantados!

Hoje o prato do dia - das casas de pasto até aos restaurantes gourmet da Inbicta Corrupta – é tromba de porco. As tripas e as francesinhas azedaram todas.

B(ir)illas-Pôdres que vá pedir perdão à viúva e lhe peça a cartilha do mafioso se é que ele não a levou consigo para os infernos para negociar com o Diabo!

Ontem, Bytorino Pintello ao ver a “pubalgia” exibicional de Tomás Araújo e os três golos gregos dirigiu-se a correr ao WC do “correio da merda” vomitando e borrando-se todo de medo pelo caminho a pensar numa tosa histórica depois de ter imaginado a maioria dos jogadores do Glorioso com uma palete de pubalgias e lesões crónicas desde o início desta semana. Especialmente o Otamendi e o Di Maria. O machimbombo do Amaral morcão foi promovido a cabeçudo do Canidêlo. Aníbal Pinto e Serrão deram de frosques e compraram as respectivas passagens, emigrando para o Burkina Faso. O Bruno das encomendas mais o Maniche na CNN foram pelo cano da retrete abaixo. O Diogo Luís meteu a cabeça na areia, disfarçando-se de avestruz. O execrável pipa com borras de vinho martelado exclamou desta vez – “já me foderam!”. O Rita, o Cristóvão e o Borges cantaram numa ópera bufa o tema “esta merda para o çeportèn está mais complicada do que o que nós pensávamos”. A RTP ficou sem som e imagem, com os programas desportivos a seguirem eternamente “dentro de momentos”.

O terramoto foi mesmo mortífero. 4,1 na escala de Pavlidis e Otamendi com epicentro em Contumil.

Já ontem foram rezadas quatro missas pelo Padre das Antas pelas almas dos desgraçados azuis e broncos.

Amén!

MAXIMUS VERMILLUS

quinta-feira, 3 de abril de 2025

QUE DESONESTIDADE! ATÉ TU, ITURRALDE? A CHAFURDARES NA LAMA?

 


Esfreguem esta pouca vergonha arbitral na focinheira do Iturralde Gonzalez do record das pêtas do bernardeco riachos e do filho.

Fizeste a festa antes do tempo. Morreste gordo tomás riachos!

MAXIMUS VERMILLUS

terça-feira, 1 de abril de 2025

COMO “a bola”, “record” e outros, TÊM ARRUINADO A CARREIRA DE JOÃO FÉLIX




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A vida de João Félix como profissional de futebol, na visão do adepto indígena comum tem sido de um desassossego atroz. Mas o jogador continua o seu caminho, alheio a um miserabilismo jornalístico caseiro degradante, deprimente e revelador de uma canalhice imparável que o destrata constantemente para gáudio de um anti-benfiquismo roído de ódio e inveja.

E isto, porquê?

A razão é simples. O rancor e a inveja de um bando de filhos da puta - que chafurda na Comunicação Social indígena, afectos ao lagartêdo de Odorico Barandas “da Costa” e ao putêdo fruteiro do Calor da Noite presidido actualmente por uma ratazana pseudoaristocrática - pelo talento e classe de um jogador muito jovem que se projectou na alta roda do futebol europeu a partir de excepcionais exibições como elemento fundamental na conquista de um campeonato nacional pelo Sport Lisboa e Benfica.

Como consequência dessa notoriedade, esses sentimentos caninos cresceram desmedidamente até hoje e assim continuarão. A partir da sua transferência do SL Benfica para o At. de Madrid superando o inimaginável, batendo todos os recordes de transferências relativas a qualquer profissional de futebol nado e criado em Portugal.

As bestas jornalísticas anti-Benfica ficaram incrédulas. Quase que caía o Carmo e a Trindade! Todas as ronaldettes e outras bajuladoras comunicacionais que lambem o escroto de outrem, que não do SL Benfica, tiveram um ataque de urticária tal foi a comichão dos milhões arrecadadados pelo Maior e pelo próprio João Félix!

Na realidade o preço exigido pelo Glorioso de Portugal era estratosférico, mas a transferência consumada por um valor galáctico, posicionou-a nessa altura como das maiores ao nível do mundo do futebol, provocando ainda mais uma acidez tremenda na matilha anti-Benfiquista.

A partir desse momento começou a crítica sistemática e mordaz à vida de João Félix, dentro e fora dos relvados. Acompanhado de uma ninfa deslumbrante começou a ser falado, não só na área futebolística, como também no falatório da society.

Aí, sim. Gabo-lhe o bom gosto. Não só pelo perfume inigualável do seu talentoso futebol como pela fragância de uma companhia feminina de uma beleza e linhagem física de fazer inveja (leia-se, no bom sentido) a qualquer galã cinematográfico.

João Félix não perdeu a oportunidade de garantir o seu futuro logo que ela apareceu. A sua concordância pela opção colchonera que relembre-se, bateu a cláusula de rescisão estabelecida pelo SL Benfica, definiu-lhe o seu destino. Com um treinador que sempre preteriu o talento e o virtuosismo futebolístico, optando por um futebol feio e muitas das vezes trauliteiro – por isso perdeu várias finais e jogos decisivos da Champions – começou a ver o seu brilhantismo ofuscado pela teimosia de um conceito táctico demasiadamente rigoroso que poucos benefícios tem trazido ao grémio colchonero de Madrid. Este grémio é e será sempre relegado para um plano secundário pelo colosso da capital espanhola e assim começou a ver-se diminuir o brilho de uma estrela de primeira grandeza. Seguiu-se Chelsea que já se encontrava numa curva descendente e agora por empréstimo, o Milan, também a fazer uma travessia do deserto agora em cima de um boi a fazer de camelo. Nada disto traz desportivamente bons ventos a João Félix. No entanto a sua brisa financeira continua de vento em popa e isso é que aquela raça de rafeiros invejosos e ressaibiados da Comunicação Social Indígena não engole.

Enquanto JF escolhe caviar, a rafeiragem a ter que pôr o pão na mesa não desgruda e zurze forte e feio no rapaz. Ao que vejo, JF está a marimbar-se para este chafurdo jornalístico.

Já dizia Saramago um tempo depois da entrega do prémio Nobel da Literatura numa conferência de imprensa improvisada na feira do livro de Frankfurt:

“Se me dão licença o prémio é de todos mas o dinheiro já agora fico eu com ele".

Ora bem.

Para o João Félix os milhões. Os jornalistas e as suas invejas, que se fød@m! Nem os títulos levam!...

 

MAXIMUS VERMILLUS